Cooperation in research, development and innovation (RD&I) between universities or research institutes and industries plays a fundamental role in the economic development of a country. Industry benefits from state-of-the-art laboratories and technologies from academia, while institutes learn about business reality and market needs. Numerous barriers to the establishment and maintenance of these partnerships have been investigated and reported in the literature, but the information generated by these empirical studies is very fragmented and there is a need to consider the barriers systematically in order to clarify the topic. The aims of this systematic review were to analyze university-industry collaborations set up for the purpose of RD&I in an effort to recognize the barriers and facilitators of the process and to identify the approaches by which such barriers may be overcome. Following searches of the Scopus database and application of the exclusion criteria, 86 relevant articles were identified and submitted to bibliometric analysis. Subsequently, 75 articles were selected for in-depth content analysis, and the ideas embodied therein were presented in a structured and comprehensive manner. Barriers were evaluated according to three different theoretical perspectives, namely the triple helix and the entrepreneurial university, the relational social capital and value creation, and technology transfer and cultural differences. The facilitators were categorized as internal and external. The results obtained highlight the importance of fostering relational social capital and providing tax incentives to facilitate industry's pursuit of innovation through academia partnerships, and also show that collaborative barriers in RD&I may be overcome to some extent by starting with smaller projects and gradually increasing their complexity. Based on the findings outlined in this review, we propose various lines for future research.

Levar alimentos à mesa do consumidor com menor custo exige uma produção eficiente no uso dos recursos naturais, financeiros e de pessoal, e a adoção de tecnologias emergentes viabiliza este diferencial ao agronegócio. O uso integrado de tecnologias de produção e comunicação como a IoT (internet of things) potencializa receber informações e gerir equipamentos para operacionalizar a produção agropecuária de forma remota, tornando a produção mais precisa e eficiente. Esta pesquisa guiou-se com o objetivo de identificar e mapear a produção científica das Instituições de Pesquisa Científica e Tecnológica e dos pesquisadores brasileiros no setor de agronegócio com a adoção ou potencial uso da IoT, tendo como objeto de estudo artigos da base Scopus, e como método de estudo a bibliometria. O estudo identificou um conjunto de 1039 autores, 267 instituições nacionais e internacionais que trabalham com o tema, o que possibilitou uma análise de cenários de pesquisa e discussão de novos gaps, para parceiras.

Levar alimentos à mesa do consumidor com menor custo exige uma produção eficiente no uso dos recursos naturais, financeiros e de pessoal, e a adoção de tecnologias emergentes viabiliza este diferencial ao agronegócio. O uso integrado de tecnologias de produção e comunicação como a IoT (internet of things) potencializa receber informações e gerir equipamentos para operacionalizar a produção agropecuária de forma remota, tornando a produção mais precisa e eficiente. Esta pesquisa guiou-se com o objetivo de identificar e mapear a produção científica das Instituições de Pesquisa Científica e Tecnológica e dos pesquisadores brasileiros no setor de agronegócio com a adoção ou potencial uso da IoT, tendo como objeto de estudo artigos da base Scopus, e como método de estudo a bibliometria. O estudo identificou um conjunto de 1039 autores, 267 instituições nacionais e internacionais que trabalham com o tema, o que possibilitou uma análise de cenários de pesquisa e discussão de novos gaps, para parceiras.

A pesquisa tem como objetivo mapear a literatura sobre a divulgação de informações financeiras relacionadas aos riscos climáticos. Para isso, realizou-se uma revisão sistemática da literatura apoiada na análise bibliométrica. Foram analisados 55 artigos, coletados das bases de dados Web of Science e Scopus. Este artigo contribui com a análise sistematizada de um tema que está cada vez mais presente na rotina das organizações e tem sido o foco das discussões a partir do Acordo de Paris de 2015. O estudo revelou que a disseminação do conhecimento sobre o tema é recente, mas evidencia importantes achados, como a falta de padronização dos indicadores e mecanismos robustos de acompanhamento de desempenho ambiental organizacional, destacando a importância de novos estudos. A transparência nas informações disponibilizadas também é um tema relevante no campo de discussão para o aperfeiçoamento dos métodos, assim como a falta de regulamentação para a obrigatoriedade de divulgações financeiras sobre os riscos climáticos. Lacunas de pesquisa foram evidenciadas, sendo divididas em indicadores, gestão de riscos, qualidade das informações, ativismo dos investidores e regulamentação. Cinco temas principais emergiram da revisão com ênfase aos estudos relacionados ao alinhamento das organizações às orientações da TCFD. Proposições foram sugeridas em cada um dos temas discutidos. A investigação constatou que houve um progresso relacionado a transparência na divulgação dos dados das empresas, porém apenas isso está muito longe de ser um resposta adequada aos desafios para o alinhamento das finanças relacionadas ao clima.

O presente caso de ensino apresenta da trajetória da Carpello Indústria e Comércio de Alimentos Ltda., uma bem-sucedida produtora de alimentos em conserva do Mato Grosso. Após quase duas décadas de crescimento e estruturação de suas atividades, em 2019, a empresa recebeu uma proposta milionária de venda da marca para uma multinacional do setor, que já operava no Brasil. Além de se tratar de uma situação real, o caso instiga aos estudantes desenvolverem reflexões acerca de dois conjuntos de decisões estratégicas, retratados como dilemas, geralmente comuns as pequena e médias empresas bem-sucedidas: vender o negócio ou continuar sua expansão. Para tanto, sugere-se como base teórica a Visão Baseada em Recursos. A aplicação do caso é recomendada para cursos de graduação e pós-graduação, especificamente em disciplinas como Planejamento, Estratégia Empresarial, Empreendedorismo ou quaisquer outras que objetivem desenvolver a relação entre recursos, capacidades e estratégias.