The SARS-CoV-2 spread and the installation of a pandemic generated drastic changes in society's lifestyle, in health practices, and in the way we do and consume science. There are countless uncertainties regarding the virus and its health implications, especially for individuals from vulnerable groups, such as oncologic patients. The aim of this systematic review was to identify what has been the reality of oncology in the SARS-CoV-2 pandemic. A systematic review was carried out on the Pubmed® platform, based on the Prisma protocol, using the following keywords were searched: COVID-19 and Cancer. Among the 94 works selected, including systematic reviews, reviews, randomized trials, multicenter studies, meta-analysis, controlled clinical-trials, comparative studies and case reports, only 36 publications corresponded to the purpose of this study and were used. The results showed that, despite the large volume of studies, there is no consensus concerning gold standard measures. As individuals with cancer tend to evolve with more severe conditions when infected with SARS-CoV-2, oncology services have adopted protocols to guarantee adequate management and prevent the spread of the infection onto its facilities. The possible scarcity of resources during the SARS-CoV-2 pandemic brought the necessity to adapt adjust clinical conduct in oncology. Considering the severity and the possibility of a sudden progression of some types of cancer, the professionals must analyze all cases individually to determine the best approach.
O projeto LAO-Unifal contra a COVID-19 é uma ação extensionista desenvolvida pela Liga Acadêmica de Oncologia da Universidade Federal de Alfenas (LAO-Unifal-MG) que utilizou redes sociais como meio para a divulgação de informações científicas em linguagem popular sobre a COVID-19 e sua relação com a oncologia, uma questão delicada ao se considerar a imunossupressão apresentada por pacientes com câncer, um grupo de risco para formas graves da doença. Nesse sentido, entre os objetivos do projeto, estavam o de informar tanto a população em geral quanto aos pacientes oncológicos em relação aos cuidados com o câncer diante da pandemia do novo coronavírus, bem como esclarecer questionamentos frequentes de modo a combater notícias falsas por meio da disseminação de informações confiáveis. Para tanto, foram elaborados posts e podcasts informativos, estes últimos, também, na forma de entrevistas com profissionais da saúde, sendo divulgados no Instagram, Facebook e WhatsApp da LAO-UNIFAL-MG entre 8 de abril e 30 de maio de 2020 (8 semanas). As informações divulgadas alcançaram um público de 6.068 pessoas durante o período de execução e, até a data de 7 de outubro de 2020, esse número aumentou para 7.085 pessoas, estando a maioria (52%) no Facebook. Dessa forma, foi possível atender à demanda de inovação dos projetos de extensão promovendo a interação com o público perante à nova realidade imposta pela pandemia, bem como combater a desinformação gerada pelas fake news e angústias relacionadas aos cuidados com o câncer e a COVID-19 que assolam pacientes oncológicos e seus familiares.
O objetivo foi de descrever a qualidade da Atenção Primária à Saúde (APS) segundo usuários do sexo masculino. Pesquisa avaliativa, transversal, em que foram entrevistados 228 homens em domicílio, de fevereiro a julho de 2019, em áreas de oito Estratégias de Saúde da Família de um município mineiro. Utilizaram-se os recursos Google Forms (versão reduzida do PCATool), Excel, SPSS e R. Adotaram-se os testes qui-quadrado de Pearson, Exato de Fisher e de Mann-Whitney, a um nível de significância de 5%. Os participantes perfilaram como idosos, pardos, nascidos noutras cidades, que moravam com mais uma pessoa, casados, instruídos da 1ª a 4ª série do ensino fundamental, aposentados e com renda de 1,5 até 3 salários mínimos. Destacaram-se autorrelatos de hipertensão arterial, diabetes, uso de álcool, doença renal e problema de saúde mental. Dentre os entrevistados, 80,70% avaliaram a atenção primária como de baixa qualidade. Houve associação entre ter hipertensão arterial sistêmica e a qualidade da APS (p = 0,001). Assim, foram contemplados os objetivos do estudo, ressaltando-se a má qualidade da APS na visão de homens pertencentes a grupos de vulnerabilidade social e a necessidade da ampliação do acesso do homem jovem à atenção primária.
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