Cinco vacas da raça Holandesa foram distribuídas em um quadrado latino 5 × 5 com o objetivo de estimar a produção de proteína microbiana utilizando-se a excreção total de derivados de purinas (DP), por meio de coletas spot de urina, e as concentrações de nitrogênio (N)-uréia no plasma, no leite e na urina. As cinco dietas foram formuladas com diversos volumosos (bagaço de cana-de-açúcar; feno de capim-tifton; feno de capim-elefante; silagem de sorgo; e uma mistura de silagem de sorgo + bagaço de cana) associados à palma forrageira. As concentrações de uréia (10,98 mg/dL) e N-uréia (5,11 mg/dL) no leite não foram afetadas pelos volumosos, assim como as concentrações plasmáticas de uréia (28,10 mg/dL) e N-uréia (13,09 mg/dL). As excreções urinárias de uréia, N-uréia, alantoína e derivados de purina, purinas absorvidas, a síntese de N-microbiano e as concentrações de alantoína no leite não foram alteradas. Os volumosos utilizados podem ser associados a palma forrageira na alimentação de vacas Holandesas, pois não alteram a produção de proteína microbiana.
A Constituição Federal Brasileira prevê o acesso à habitação como um direito social do cidadão. Entretanto, a realidade vivenciada por milhões de brasileiros, em relação à questão habitacional mostra-se desigual, tendo em vista o déficit habitacional no Brasil, o que demanda a implementação de uma Política Nacional de Habitação (PNH), que garanta à população, sobretudo a de baixa renda, o acesso à moradia digna, promovendo a inclusão social. Destarte, apontam-se como objetivos deste trabalho analisar a circunstância do Brasil no que tange à questão habitacional e ainda, compreender os objetivos da Política Nacional de Habitação (PNH) ressaltando a função dos instrumentos previstos na PNH, tais como: o Sistema Nacional de Habitação, o Subsistema Nacional de Habitação de Interesse Social, o Subsistema Nacional de Habitação de Mercado e o Plano Nacional de Habitação.
A socioeconomia solidária ou economia solidária constitui-se numa alternativa de geração de trabalho e renda para a população excluída social e economicamente. A mesma é sustentada por alguns princípios básicos, a saber: autogestão, trabalho coletivo, solidariedade e desenvolvimento de uma atividade econômica. Observa-se um processo de expansão da socioeconomia solidária em todo o Brasil, principalmente a partir de 2007, devido, dentre outros fatores, ao elevado número de desempregados do país, bem como da necessidade de geração de renda para grande parte de brasileiros. Destaca-se a existência de Empreendimentos Econômicos Solidários (EES) em diversas áreas tanto de produção, quanto de prestação de serviços. Cabe ressaltar ainda, a presença de EES em Assentamentos de Reforma Agrária, o que ocorre também na Mesorregião do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba. Nesse sentido, o presente trabalho tem como principal objetivo analisar a expansão pela qual tem passado a socioeconomia solidária no estado de Minas Gerais, sobretudo no Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, inclusive nas áreas rurais e sua relação com os assentamentos de reforma agrária localizados na referida mesorregião.
O comércio pode ser entendido como um dos agentes responsáveis por transformações no espaço, bem como no lugar onde ele ocorre, contribuindo para o desenvolvimento das cidades, estabelecendo relações entre o rural e o urbano. Contudo, o comércio também acentua as diferenças socioeconômicas entre países, contribuindo com a geração de injustiças relacionadas à distribuição de renda e de comercialização. Dessa forma, ressalta-se a necessidade da criação e da efetivação de alternativas referentes à inserção de uma maior parcela da população no mercado de trabalho e, também, de redistribuição mais justa de renda. Por isso, é reconhecida a importância da comercialização dos produtos e serviços resultantes da socioeconomia solidária ou economia solidária. Nesse sentido, este artigo tem como principal objetivo analisar a expansão da socioeconomia solidária em Minas Gerais, bem como a comercialização resultante dessa prática.
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