Neste momento em que encerro meu mestrado, é preciso agradecer às pessoas que tornaram este processo em uma imensa fonte de aprendizagem e inspiração. Escrever esta sessão é reviver todo um processo que envolve gratidão, recordações e projetos concretizados. Inúmeros agradecimentos são devidos:À Profª Drª Néia Schor, que orientou esta dissertação, compartilhando seus conhecimentos e enriquecendo minha trajetória como professor e pesquisador.Agradeço à professora Néia pelas conversas, pelos conselhos, pelo afeto, pela confiança e por me incentivar a acreditar mais no meu potencial. Tenho certeza de que este é somente o primeiro passo de uma longa jornada.Ao Dr. Wladimir Queiroz e à Profª Drª Marinella della Negra, que confiaram na seriedade de meu trabalho e, mediante a vasta experiência no tema, contribuíram com este projeto, o acompanhando desde seu inicio, com inestimáveis sugestões e orientações.Às professoras Augusta Thereza de Alvarenga e Kátia Cibele Machado Pirotta, pela leitura crítica, pelas discussões, sugestões bibliográficas e contribuições metodológicas para que este trabalho se tornasse possível.À Profª Drª Nicolina Silvana Romano Lieber, pela oportunidade de fazer o estágio PAE em sua disciplina, pelos conselhos que tanto contribuíram para minha realização profissional e, principalmente, pela amizade sincera. Esta dissertação, em vários pontos, teve influência direta das suas aulas e dos seus ensinamentos. Por compartilharem as dificuldades e alegrias no dia a dia com os alunos, pelas conversas na sala dos professores, pelas leituras e correções deste trabalho (e de tantos outros), e, pelo apoio que não se restringe ao ambiente acadêmico.À Marcela, à Mariana, à Ju, à Dinah, e ao Rafael. Obrigado pela paciência, pelas festas, pelas idas ao cinema, pelos desabafos e principalmente pelo ombro amigo e pelo amor incondicional.Aos meus pais, Edilsa e Joel, por me incentivarem a seguir em frente, mesmo perante dificuldades e, por lutarem para me dar uma educação de qualidade, sempre me apoiando e acreditando que eu seria capaz. Somente por meio dos esforços de vocês dois que eu cheguei aqui.Finalmente, à tantas outras pessoas que, por motivos claros de limite de folhas e espaço, não pude aqui agradecer, mas que de alguma forma contribuíram para esta realização.A todos, mais uma vez, muito obrigado. RESUMOIntrodução -A população de jovens gays apresenta particular vulnerabilidade à infecção pelo HIV/aids. Segundo tendência observada em pesquisas, nos últimos dez anos observouse aumento estatisticamente significativo da taxa de detecção do vírus em homens gays com idades entre 18 e 29 anos. Para aqueles que recebem o diagnóstico de HIV/aids, a nova realidade se encontra envolvida por fatores como a auto aceitação da orientação sexual, estigmas anteriores ao diagnóstico, suporte familiar e social, crenças sobre o vírus e restabelecimento de vínculos e comportamentos. Contudo, são escassos estudos que foquem nas vivências das relações afetivas e sexuais de jovens gays após o diagnóstico.Objetivo -Estabelece...
Neste momento em que encerro meu doutorado, é preciso agradecer às pessoas que tornaram este processo em uma imensa fonte de aprendizagem e que, por muitas vezes, foram minhas âncoras de inspiração, calma e sabedoria. Escrever esta sessão é reviver todo um processo que envolve gratidão, recordações e projetos concretizados. Inúmeros agradecimentos são devidos: À professora Néia Schor, que orientou esta tese, compartilhando seus conhecimentos e enriquecendo minha trajetória como professor e pesquisador. Agradeço à professora, sobretudo, pela compreensão que teve em diversos momentos, mas também pelas conversas, pelos conselhos, pelo afeto, pela confiança e por me incentivar a acreditar no meu potencial. Tenho certeza de que este é somente um passo de uma longa jornada. Às professoras Augusta Alvarenga, Rosane Mantilla e Régia Oliveira, que de forma tão gentil e atenciosa colaboraram com grandes reflexões e apontamentos, engradecendo e lapidando este trabalho. Graças à contribuição de vocês, este é hoje o meu diamante mais precioso. À Patricia Montanare, minha irmã acadêmica, pela leitura, pelas contribuições e pela humanidade em seus atos. Agradeço imensamente pelo tempo desprendido e pela preocupação com a minha pesquisa, pois esse tempo e esse apoio que me deram confiança no material que tenho em mãos. À Marcela, não só pela leitura e pelas contribuições e correções, mas também pela amizade, sincera e inabalável, regada a comida japonesa e cinema, que me faz lembrar que tenho uma base segura e um ombro pra todas as horas. À Gabi, por ter aceitado o desafio de fazer a revisão deste trabalho, pelas conversas calmantes e pelas idas em bares e restaurantes que me mostraram que existe vida (e pessoas) fora do meu escritório. À Mariana, ao João e à Cristal, obrigado pela paciência, pelas festas, pelos desabafos e, principalmente, pelo ombro amigo e pelo amor incondicional. Aos funcionários do Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública, em especial à Carmen, secretária do Departamento de Saúde, ciclos de vida e sociedade, pela inestimável colaboração de ordem burocrática e acadêmica, que permitiu a minha sobrevivência institucional. Aos participantes, pela abertura em relatar suas experiências de vida, suas trajetórias e cotidianos, contribuindo de maneira inestimável para a realização desta pesquisa. Obrigado pelo acolhimento e por darem asas à minha curiosidade. Aos meus mestres, os quais me fizeram amar o estudar, o pesquisar e o questionar. Em especial à professora Flavia Hime, por ter me acolhido ainda na graduação e plantado a semente do interesse pelos estudos de gênero (jamais me esquecerei do dia em que, após a apresentação do seminário, você disse que eu deveria investir na área acadêmica); e à professora Nicolina Lieber pela oportunidade de fazer o estágio PAE em sua disciplina, pelos conselhos e pelas conversas no metrô, que tanto contribuíram para minha realização profissional. Esta tese, em vários pontos, teve influência direta das aulas e dos seus ensinamentos de vocês. Aos colegas e professores da Unive...
Considera-se que a prostituição advém de uma multiplicidade de fatores. Contudo, a inserção desta prática no mercado capitalista aparece como motivo para a entrada de rapazes de classe média e alta nesse ramo. Sua diferenciação se dá por meio da associação aos ideais de higiene, masculinidade e intelectualidade, os quais estabelecem a dicotomia entre confiança, segurança e riqueza versus perigo, pobreza, riscos e doenças. Define-se como objetivo deste artigo identificar os aspectos relacionados às práticas de prevenção à infecção pelo HIV entre garotos de programa de luxo. A população do estudo é composta por oito homens acompanhantes de alto padrão. Foram realizadas entrevistas utilizando um roteiro temático norteador. De acordo com as falas dos participantes, a camisinha é fator impreterível para os programas, funcionando como uma barreira simbólica em relação aos clientes. De forma geral, os entrevistados apresentam desconhecimento acerca de métodos de prevenção combinada (PEP e PrEP), assim como crenças e associações errôneas sobre métodos de prevenção e riscos. Os resultados ajudam a entender o aumento do índice de infecções por HIV na população homossexual, assim como indicam novos caminhos e estratégias de prevenção para o grupo de profissionais do sexo.
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