Introduction: Xenotransplantation is defined as the transplantation of cells, organs and tissues between different species. It is studied as an alternative method to acquire an adequate supply of human organs, which imbalance in demand results in increased mortality on the transplantation waiting list. The aim of the present study was to deepen knowledge about the psychosocial aspects that influence the acceptance or refusal of xenotransplantation, seeking to add information that contributes to patients’ decisions. Methods:A cross-sectional observational study was carried out on reports of the perception of potential recipients of a liver transplant treated at the referral center of a university hospital. Two groups of patients were selected for the study: 50 patients undergoing liver transplantation (transplant group = TxG) and 50 candidates on the waiting list (waiting list group = WLP). All of them were given a questionnaire that addresses the psychosocial aspects that led them to form their opinions about xenotransplantation. To compare the groups, parametric and/or nonparametric tests were used, according to the nature of the data, as well as association tests. Results: Among the interviewees, 91 (91%), being 46% in TxG and 45% in WLP believe that xenotransplants would be beneficial for patients on the waiting list and there was no significant difference between the two groups studied (p = 0.8418); 63 (63%) stated that religion influenced their opinions; 74 (74%) stated that their personal experiences, especially in relation to the suffering generated by their underlying diseases, influenced the way they answered the questionnaire. Conclusions: The acceptance of xenotransplantation is high among the studied groups, and advanced disease and its complications contribute to the acceptance of this treatment modality, both in patients who have already been transplanted and in those who are on the waiting list. Religion had a positive influence in the acceptance of the xeno-organ. None of the measured social and demographic factors scored a p ≤ 0.05 when correlated as a factor for the decision of accepting a xeno-organ. The low number of patients who rejected this technique claimed that lack of information on the subject influenced in their decision. The results gathered indicate a high acceptance of xenografts among the studied groups, and that dissemination of information about xenografts can contribute to increased receptivity to this procedure, furthering its potential as a solution for human organ shortages.
Background: Hepatocellular carcinoma (HCC) is the most common type of liver cancer. Risk factors for HCC include hepatitis C (HCV) and B (HBV) virus infection, alcoholic cirrhosis and genetic alterations that can affect several cellular pathways. Objective: This study purposed to analyze the gene and serum protein expression of vascular endothelial growth factor (VEGF), angiogenesis, alpha fetoprotein, cystatin B (CSTB), β-catenin and glypican-3 (GPC3) in groups with HCC, cirrhosis or HCV and controls, and their relation with clinical staging in the HCC and cirrhosis groups, as well its sensitivity and specificity values. Methods: A total of 230 individuals were distributed in Group 1 (G1) - 80 patients with HCC; Group 2 (G2) - 76 patients with cirrhosis due to any etiology; Group 3 (G3) - 33 patients with HCV; Group 4 (G4 - controls) - 41 individuals without clinical or biochemical signs of any liver disease. Gene expression was analyzed by qRT-PCR and serum proteins were performed using the ELISA method. Results: Increased VEGF and angiogenesis, alpha fetoprotein expression could be observed in BCLC stage-D patients compared to stage-B patients, and stage-C patients showed higher expression of β-catenin, compared to stage-B patients (P<0.05). For VEGF and GPC3, discriminatory power was observed between HCC patients and controls (AUC =0.71; 0.82, respectively). CSTB showed discriminatory power in the comparison between patients with HCV and controls (AUC =0.74). Conclusion The present study confirms the sensitivity of serum CSTB in the diagnosis of hepatitis C, and gene expression of VEGF and serum GPC3, confer both sensitivity and specificity for the diagnosis of HCC.
Introducción:Xenotransplante es definido como el transplante de células, órganos y tejidos entre diferentes especies. Es estudiado como un método alternativo para el suministro de órganos humanos, cuyo desequilibrio en la oferta y demanda resulta en alta mortalidad en la fila de espera de transplantes. El objetivo del presente estudio fue profundizar el conocimiento sobre los aspectos psicosociales que influyen en la aceptación o rechazo del xeno-órgano, buscando agregar la información que contribuyan para las decisiones de los pacientes. Métodos: Fue realizado un estudio observacional transversal a partir de relatos sobre la percepción de potenciales receptores de transplante hepático atendidos en el centro de referencia de un hospital universitario. Dos grupos de pacientes fueron seleccionados para el estudio: 50 pacientes sometidos a transplante hepático (grupo transplante = TxG) y 50 candidatos en lista de espera (grupo lista de espera = WLP). Todos recibieron un cuestionario que aborda los aspectos psicosociales que los llevaron a formar sus opiniones sobre el xenotransplante. Para comparar los grupos, fueron utilizados pruebas paramétricas y/o no paramétricas, de acuerdo con la naturaleza de los datos, así como pruebas de asociación. Resultados: Entre los entrevistados, 91 (91%), siendo 46% en el TxG y 45% en el WLP creen que los xenotransplantes serían benéficos para los pacientes en lista de espera y no hubo diferencia significativa entre los dos grupos estudiados (p = 0,8418) ; 63 (63%) afirmaron que la religión influenció sus opiniones; 74 (74%) afirmaron que sus experiencias personales, principalmente en relación al sufrimiento generado por sus enfermedades de base, influenciaron en la forma como respondieron al cuestionario. Conclusión: La aceptación del xenotransplante es alta entre los grupos estudiados, y la enfermedad avanzada en conjunto con sus complicaciones contribuyen para la aceptación de esta modalidad de tratamiento, tanto en pacientes ya transplantados como en aquellos que están en lista de espera. La religión influenció positivamente en la aceptación del xeno-órgano. Ninguno de los factores sociales y demográficos medidos obtuvo p ≤ 0,05, o sea, relevancia estadística, cuando fue correlacionado como un factor para la decisión de aceptar un xeno-órgano. Los pocos pacientes que rechazaron esta técnica alegaron que la falta de información sobre el tema influyó en sus decisiones. Los resultados obtenidos indican una alta aceptación de xenoinjertos entre los grupos estudiados, y que la divulgación de información sobre los beneficios del xenotransplante puede contribuir para aumentar la receptividad de los pacientes con relación a este procedimiento, ampliando su potencial como solución para la escasez de órganos humanos.
Introdução: Xenotransplante é definido como o transplante de células, órgãos e tecidos entre diferentes espécies. É estudado como método alternativo para suprimento de órgãos humanos, cujo desequilíbrio na oferta e demanda resulta em alta mortalidade na fila espera de transplantes. O objetivo do presente estudo foi aprofundar o conhecimento sobre os aspectos psicossociais que influenciam na aceitação ou recusa do xeno-órgão, buscando agregar as informações que contribuam para as decisões dos pacientes. Métodos: Foi realizado um estudo observacional transversal a partir de relatos sobre a percepção de potenciais receptores de transplante hepático atendidos no centro de referência de um hospital universitário. Dois grupos de pacientes foram selecionados para o estudo:50 pacientes submetidos a transplante hepático (grupo transplante = TxG) e 50 candidatos a transplante (grupo pacientes em lista de espera = PLE). Todos receberam um questionário que aborda os aspectos psicossociais que os levaram a formar suas opiniões sobre o xenotransplante. Para comparar osgrupos, foram utilizados testes paramétricos e/ou não paramétricos, de acordo com a natureza dos dados, bem como testes de associação. Resultados: Entre os entrevistados, 91 (91%), sendo 46% no TxG e 45% no PLE acreditam que os xenotransplantes seriam benéficos para os pacientes em lista de espera e não houve diferença significativa entre os dois grupos estudados (p = 0,8418); 63 (63%) afirmaram que a religião influenciou suas opiniões; 74 (74%) afirmaram que suas experiências pessoais, principalmente em relação ao sofrimento gerado por suas doenças de base, influenciaram na forma como responderam ao questionário. Conclusão: A aceitação do xenotransplante é alta entre os grupos estudados, e a doença avançada em conjunto com suas complicações contribuem para aaceitação dessa modalidade de tratamento, tanto em pacientes já transplantados quanto naqueles que estão em lista de espera. A religião influenciou positivamente na aceitação do xeno-órgão.Nenhum dos fatores sociais e demográficos medidos obteve p ≤ 0,05, ou seja, relevância estatística, quando correlacionado como um fator para a decisão de aceitar um xeno-órgão. Os poucos pacientes que rejeitaram essa técnica alegaram que a falta de informações sobre o assunto influenciou em suas decisões. Os resultados obtidos indicam uma alta aceitação de xenoenxertos entre os gruposestudados, e que a divulgação de informações sobre os benefícios do xenotransplante pode contribuir para aumentar a receptividade dos pacientes em relação a este procedimento, ampliando seu potencial como solução para a escassez de órgãos humanos.
Este artigo aborda as determinações sociais do ser cuidador, dos aspectos mais amplos à sua inserção e particularidades no âmbito do tratamento em transplantes. Com base em pesquisa documental e bibliográfica sobre o presente tema e através do método materialista histórico dialético e observação participante oriunda de aperfeiçoamento/especialização profissional em Serviço Social na Saúde em unidade de transplantes, este artigo objetiva problematizar os processos que condicionam o cuidador, evidenciando a insuficiência de compreensões que reduzem este sujeito a uma compreensão abstrata ou de um mero agente estratégico para tratamentos, em especial de transplantes. Dentre as diversas abstrações críticas realizadas, destaca-se a incontornável dinâmica sócio-histórica do modo de produção capitalista no que tange as determinações sociais que condicionam o ser cuidador, as múltiplas categorias intrínsecas de sua vivência e o próprio tratamento em transplante.
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