Peripheral arterial disease may lead to lower limb claudication and increased risk of systemic vascular dysfunction. In this article, the authors have investigated the peripheral vascular dysfunction evaluating forearm blood flow using venous occlusion plethysmography, lipid profile, and C-reactive protein in 60 patients with moderate intermittent claudication treated during 20 weeks with placebo (n = 16), cilostazol (200 mg/d; n = 17), or pentoxifylline (1200 mg/d; n = 15) in a randomized double-blinded clinical trial, taking into account smoking. Forearm blood flow after reactive hyperemia response (FBF(h) ) or oral nitroglycerine spray to evaluate endothelial-dependent and endothelial-independent vasodilation, respectively, pain-free and maximal walking distance, levels of C-reactive protein, triglycerides, cholesterol, low-density lipoprotein, and high-density lipoprotein-cholesterol in plasma were determined. The results showed that there was an improvement in the high-density lipoprotein-cholesterol, pain-free and maximal walking distance, and FBF(h) independent of treatment in nonsmoking patients. Cilostazol increased high-density lipoprotein-cholesterol level, maximal walking distance, and FBF(h), whereas pentoxifylline reduced C-reactive protein level and increased maximal walking distance in total and nonsmoking groups. No treatment was effective in smokers.
CONTEXTO: A cirurgia de varizes de membros inferiores é um dos procedimentos mais realizados dentro do Sistema Único de Saúde, através dos Mutirões de Cirurgias Eletivas. No entanto, não há informações detalhadas sobre os resultados dessa iniciativa, especialmente com relação à população que se beneficia dos mutirões. OBJETIVO: Apresentar e discutir o perfil dos pacientes operados durante o mutirão de varizes realizado em instituição pública de saúde. MÉTODOS: Os pacientes foram selecionados a partir de um cadastro organizado pelo Ministério da Saúde para o programa de cirurgias eletivas, e não havia vínculo prévio com a instituição hospitalar. Foi aplicado um protocolo de avaliação objetiva com os dados clínicos e perfil demográfico dos pacientes. Os pacientes foram estagiados de acordo com a classificação CEAP (clínica, etiológica, anatômica e fisiopatológica). RESULTADOS: No período entre setembro de 2005 e janeiro de 2006, 100 pacientes foram submetidos a cirurgia (106 procedimentos), com predominância do sexo feminino (85% dos casos). A média de idade foi 35±9,8 anos. O grau de escolaridade predominante entre os pacientes foi o ensino fundamental, em 53% dos casos. As classes C2 (49,5%) e C3 (39%) foram as mais freqüentes na avaliação clínica dos membros inferiores (classificação CEAP). Foram realizadas 106 cirurgias (100 pacientes). A anestesia mais utilizada foi o bloqueio (93% dos procedimentos). Seis pacientes foram submetidos a procedimentos escalonados pelo grande volume de varizes de membros inferiores; 33 pacientes foram submetidos à safenectomia interna, sendo quatro safenectomias segmentares; e oito pacientes foram submetidos à safenectomia total bilateral. CONCLUSÃO: O perfil da população que se beneficiou dos mutirões sugerido neste trabalho é de pacientes jovens, do sexo feminino, com baixa escolaridade, sintomáticas do ponto de vista da doença venosa de membros inferiores, em estágios moderados da doença, especialmente nas classes C2 e C3 da CEAP, e que requerem cirurgias de médio e grande porte para o tratamento de suas patologias.
INTRODUÇÃOCistos esplênicos são raros [1][2][3][4][5] . Os cistos não parasitários podem ser classificados em verdadeiros (congênitos ou neoplásicos) ou pseudocistos (pós-traumáticos ou sem causa definida), de acordo com a presença ou ausência, respectivamente, de um epitélio de revestimento interno do cisto 1-5 . Nas áreas de prevalência da doença hidática, os cistos parasitários são descritos como as lesões císticas mais comuns do baço 1,5 . Em áreas não endêmicas de hidatidose, os pseudocistos formam o grupo mais comum (75 a 80% dos casos), seguidos pelos cistos verdadeiros epidérmicos 1-5 . Um estudo anatomopatológico de Robbins, citado por Melo 1 , encontrou 32 casos de cistos epidérmicos em 42.327 autópsias.A cirurgia videolaparoscópica tem surgido recentemente como uma alternativa à cirurgia aberta para tratamento de doenças esplênicas 1-5 . A retirada parcial da cápsula do cisto por via laparoscópica (descapsulação) vem sendo realizada com sucesso na última década. 1-5 Apresentamos um caso de uma mulher jovem, portadora de cisto esplênico epidérmico, tratada por descapsulação por via laparoscópica. RELATO DO CASOMulher, 25 anos, natural do Rio de Janeiro, tinha como queixa principal dor em hipocôndrio esquerdo de seis meses de duração, pequena intensidade, constante e sem outros sintomas associados. Os exames laboratoriais eram normais e a sorologia para doença hidática negativa. O exame ultra-sonográfico de abdome demonstrou uma formação cística de 42 x 39mm, em proximidade ao hilo esplênico e a tomografia computadorizada abdominal confirmou a presença de uma formação expansiva de paredes regulares e bem delimitadas medindo 40 x 36mm, com den-sidade de líquido, junto à cauda do pâncreas e ao hilo esplênico (Figura 1).A paciente foi submetida ao procedimento laparoscópico em decúbito semilateral direito, utilizando-se um acesso 6 cm acima da cicatriz umbilical e três acessos subcostais (subxifóideo, linha médio-clavicular esquerda e axilar-anterior esquerda), encontrando-se um cisto de cápsula acizentada, localizado na superfície anterior e próximo ao hilo esplênico, pouco aderido às estruturas vizinhas. Foi realizada punção da cápsula do cisto, aspirando-se material espesso amarelado-translúcido, e, Figura 1 -Tomografia computadorizada abdominal mostrando a presença de imagem cística ovalada medindo 40x36mm em seu maior eixo, em contigüidade com o tecido esplênico, de limites bem definidos, próxima ao hilo esplênico e à cauda do pâncreas.
A ruptura do aneurisma de artéria poplítea é uma complicação rara. O artigo tem o objetivo de descrever o caso de um paciente que evoluiu com complicações de aneurisma de artéria poplítea. O relato de caso aborda o tratamento de um paciente de 78 anos que iniciou um quadro de dor e massa pulsátil na região do oco poplíteo à direita. O quadro clínico iniciou sete dias após amputação supra-patelar esquerda por complicações embólicas de um aneurisma de artéria poplítea à esquerda. Foram realizadas ultrassonografia com Doppler e angiotomografia, confirmando o diagnóstico de ruptura de aneurisma de artéria poplítea direita com formação de pseudoanuerisma. O paciente foi submetido à revascularização do membro com exclusão do aneurisma roto e teve boa evolução no pós-operatório imediato.
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