Infections of the central nervous systems (CNS) present a diagnostic problem for which an accurate laboratory diagnosis is essential. Invasive practices, such as cerebral biopsy, have been replaced by obtaining a polymerase chain reaction (PCR) diagnosis using cerebral spinal fluid (CSF) as a reference method. Tests on DNA extracted from plasma are noninvasive, thus avoiding all of the collateral effects and patient risks associated with CSF collection. This study aimed to determine whether plasma can replace CSF in nested PCR analysis for the detection of CNS human herpesvirus (HHV) diseases by analysing the proportion of patients whose CSF nested PCR results were positive for CNS HHV who also had the same organism identified by plasma nested PCR. In this study, CSF DNA was used as the "gold standard," and nested PCR was performed on both types of samples. Fifty-two patients with symptoms of nervous system infection were submitted to CSF and blood collection. For the eight HHV, one positive DNA result-in plasma and/or CSF nested PCR-was considered an active HHV infection, whereas the occurrence of two or more HHVs in the same sample was considered a coinfection. HHV infections were positively detected in 27/52 (51.9%) of the CSF and in 32/52 (61.5%) of the plasma, difference not significant, thus nested PCR can be performed on plasma instead of CSF. In conclusion, this findings suggest that plasma as a useful material for the diagnosis of cases where there is any difficulty to perform a CSF puncture.
Os herpesvírus humanos são os maiores causadores de infecções em pacientes transplantados e em pacientes imunodeprimidos em geral. Altos níveis de HHV-6 estão associados com aumento da mortalidade e doença do enxerto contra o hospedeiro, doença pelo HCMV e encefalites. O HHV-7 pode causar febre e "rash cutâneo" e um possível cofator para a doença por HCMV. Atualmente, métodos moleculares de quantificação de agentes infecciosos estão sendo utilizados na rotina, propiciando terapia preemptiva. A PCR em Tempo Real (qPCR) é uma das modernas opções a ser utilizada no monitoramento dos pacientes transplantados.Assim, o desenvolvimento de técnicas "in house" contribuem minimizando os altos gastos com kits comerciais. Otimizar e validar uma técnica de PCR em tempo real "in house" utilizando a tecnologia Taqman na detecção e quantificação de DNA dos betaherpesvírus estudados nos pacientes TCPH. O desenho dos primers foi realizado de regiões conservadas e especificas para os vírus. Foi realizada também a Nested-PCR e realizada comparação entre estas técnicas. Foram obtidas de forma prospectiva, semanalmente, amostras de plasma de 60 pacientes TCPH, desde o dia do transplante até o dia +100 após o transplante. Os resultados foram comparados a um grupo controle pareados por sexo e idade e com pacientes transplantados cardíacos. Dos 60 pacientes estudados, 30 eram do sexo masculino e 30 do feminino. Infecção ativa pelo HCMV, HHV-6 e HHV-7 detectada pela Nested-PCR no plasma ocorreu em 61,7%, 23,3% e 51,7%, com mediana de 34 dias (variação 2-91 dias), 24 dias (variação 1-96 dias) e 15 dias (variação 0-98 dias), respectivamente. Antigenemia positiva para HCMV em 48,3%, mediana 40 dias (variação 20-91 dias) após o transplante. A qPCR para HCMV, HHV-6 e HHV-7ocorreu, respectivamente, em 70%, 16,7% e 41,7%, com medianas de 26, 20,5 e 20 dias. Em 5/37 (13,5%) pacientes com infecção ativa pelo HCMV foram a óbito em menos de 100 dias após o transplante (mediana 50 dias, variação 46-100 dias) e 2/5 (40%) tiveram como causa principal do óbito doença por HCMV. Quatorze com infecção ativa pelo HCMV (24,6%) apresentaram GVHD agudo e "overlap". Cinco pacientes (8,8%) apresentaram doença por HCMV no trato gastrointestinal (TGI), comprovada por biópsia. Infecção ativa pelo HHV-6 no plasma foi detectada em 12/57 pacientes (21%), com mediana de 24 dias após o transplante (variação 0-84 dias). Um paciente com HHV-6 positivo (8,3%) foi a óbito em menos de 100 dias após o transplante e teve coinfecção pelo HCMV, indo a óbito por este agente.Quatro pacientes com HHV-6 (33,3%) apresentaram GVHD agudo e overlap. HHV-7 ocorreu em 31/57 (54,3%) mediana 15 dias após o transplante (variação 0-98 dias). Em 3/31 (9,7%) pacientes com HHV-7 foram a óbito em menos de 100 dias após o transplante e tiveram como causa principal GVHD agudo e infecção bacteriana. Oito pacientes com HHV-7 (25,8%) apresentaram GVHD agudo e "overlap". O diagnóstico rápido e precoce destas infecções poderá auxiliar na rotina diagnóstica e de tratamento dos pacientes que são foco dest...
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