This study aimed to evaluate the effect of synchronization with prostaglandin F2α in Baixadeiro mares during the rainy and dry seasons. Fourteen mares were synchronized by administering two doses of 1 mL prostaglandin PGF 2α and monitored by rectal palpation and ultrasound for the assessment of follicular development and uterine echotexture. Of this total, nine mares allowed the collection of blood, in which the blood was collected by venipuncture of the jugular vein to determine progesterone (P4) by ELISA. Mares showed no differences (P > 0.05) in weight, body score condition (BSC), tone, uterine edema, frequency of ovulation, synchronization interval, estrus, and the total number of follicles between periods. However, there was a difference in large increased follicle diameter (P < 0.05) during the dry season. The average concentrations of P4 in mares differed (P < 0.05) between the pre-and post-ovulatory phases for both seasons and after ovulation, with higher concentrations in the rainy season. Furthermore, statistical differences in daily light (P < 0.05) were observed between the dry and rainy periods. Thus, we conclude that mares from the genetic grouping Baixadeiro showed no reproductive seasonality, though there was a difference in luminosity between the rainy and dry seasons. The treatment with two doses of PGF 2α was effective in synchronizing the mares, promoting the return of estrus in the dry and rainy periods. The mares remaining cyclically active throughout the year provided there were appropriate forage availability and quality levels to allow for normal values of body weight and condition.
O objetivo com este trabalho foi caracterizar os aspectos de morfoecogenicidade uterina e de corpo lúteo (CL) e a relação com as concentrações de progesterona (P4) em éguas “Baixadeiro”, durante os períodos chuvoso e seco. Foram utilizados nove animais, sincronizados com duas doses de análogo sintético de prostaglandina PGF2a, com intervalo de 10 dias e monitorados por palpação transretal e ultrassonografia a cada 48 horas. A ecogenicidade uterina foi determinada pelo grau de edema e a do CL foi classificada quanto à organização glandular. O sangue foi coletado por punção da veia jugular para determinação das concentrações de P4 pelo método ELISA. O índice pluviométrico não apresentou diferença estatística (p < 0,05). A taxa de luminosidade diferiu entre os períodos (p < 0,05). Peso e ECC não diferiram entre os períodos (p < 0,05). Dentre as éguas, 88,89% (8/9) ovularam no período chuvoso enquanto 55,56% (5/9) ovularam no período seco, não havendo diferença estatística (p < 0,05). Quanto à morfoecogenicidade uterina, não houve diferença significativa entre os períodos (p < 0,05). Houve diferença entre períodos (p > 0,05) para os níveis plasmáticos de P4, sendo maior a concentração no período chuvoso. Quanto à morfoecogenicidade de CL, estes apresentaram desde centro anecoico a hiperecogênico. Assim, as éguas do grupamento genético “Baixadeiro” mantiveram-se cíclica em ambos períodos chuvoso e seco; as mudanças na ecogenicidade e as concentrações de P4 correspondem ao esperado para a espécie independente do período; bem como não houve diferença de morfoecogenicidade uterina e de CL entre os períodos.
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