Os coronavírus foram descritos pela primeira vez na década de 1960 e são os maiores vírus de ácido ribonucléuico (RNA) de fita simples, esféricos, encapsulados e cercados por uma camada de proteínas. Atualmente, fazendo-se uma análise a cada 100 mil habitantes, é um tipo de vírus responsável por grande incidência e mortalidade na região Sudeste, sobretudo no estado de São Paulo. Dessa forma, foi realizado um estudo epidemiológico, transversal, descritivo, por meio de dados estatísticos encontrados no Ministério da Saúde do Brasil e a partir do boletim completo do estado de São Paulo entre fevereiro de 2020 a dezembro de 2021. Os critérios de inclusão utilizados foram a região, o período, a prevalência dos casos de óbitos, a comparação entre o período analisado nacionalmente com o nível de óbitos em escala mundial e a faixa etária. Já os critérios de exclusão foram períodos anteriores e posteriores aos demarcados pela pesquisa, estados distintos na região Sudeste - Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo - e outros tipos de evolução clínica. Portanto, diante dos dados analisados, é possível concluir que existe uma significativa correlação entre a mortalidade por COVID-19 e as idades mais elevadas, o sexo masculino e a presença de comorbidades.
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