INTRODUÇÃO: A prática de exercícios para obter uma melhor qualidade de vida e forma física é uma preocupação geral, que por muitas vezes pode ser negligenciada na fase universitária. OBJETIVO: Determinar a prevalência de atividades físicas em graduandos da área de saúde de uma instituição de Ensino Superior do Agreste Pernambucano. MÉTODOS: A amostra foi constituída de 414 universitários do primeiro e último ano de cursos da área de saúde, de ambos os sexos, na faixa etária de 19 a 24 anos. Os instrumentos de coleta utilizados foram o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), na versão curta em português e o questionário Alcohol Use Disorder Identification Test (AUDIT). Também foram analisados dados sociodemográficos. A coleta de dados ocorreu nas salas de aula da instituição. O programa SPSS versão 23 foi utilizado para digitação e análise dos dados e a elaboração dos cálculos estatísticos. O nível de significância adotado foi de 5%. RESULTADOS: A prevalência de universitários pouco ativos foi de 32,9% em relação ao IPAQ e com abstinência ou consumo sem risco de álcool foi de 75,6% em relação ao AUDIT. Dentre os possíveis fatores para a baixa atividade física, o sexo foi a única variável com associação significativa (p<0,05). Apenas 1,9 % dos universitários relatou ter o hábito de fumar. CONCLUSÃO: A prevalência de inatividade atividade física entre os universitários da área de saúde foi moderada, e o único fator associado à essa prática foi o sexo, sendo os homens considerados mais ativos fisicamente em comparação as mulheres.
Introdução: A prática de exercícios físicos muitas vezes é negligenciada na fase universitária. Objetivo: Determinar a prevalência de atividade física entre universitários de uma instituição localizada no agreste Pernambucano e seus fatores associados. Metodologia: O estudo foi do tipo transversal, conduzido em Caruaru-PE com 414 universitários, de ambos os sexos, na faixa etária de 19 a 24 anos, dos primeiros e últimos anos dos cursos da área de saúde. Os instrumentos de coleta de dados utilizados foram o International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), na versão curta, e o questionário Alcohol Use Disorder Identification Test (AUDIT), traduzidos e validados para a língua portuguesa. Também foram analisados dados sociodemográficos. O programa SPSS versão 23 foi utilizado para obtenção dos cálculos estatísticos. O nível de significância utilizado foi de 5%. Resultados: A prevalência de universitários pouco ativos foi de 32,9% em relação ao IPAQ e com abstinência ou consumo sem risco de álcool foi de 75,6% em relação ao AUDIT. Dentre os possíveis fatores para a baixa atividade física, o sexo foi a única variável com associação significativa (p0,05). Apenas 1,9 % dos universitários relatou ter o hábito de fumar. Conclusão: A prevalência de atividade física entre os universitários da área de saúde foi moderada, e o único fator associado a essa prática foi o sexo, sendo os homens considerados mais ativos fisicamente em comparação às mulheres.
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