Objective: To evaluate the occurrence of hematological and functional toxicities during chemotherapy with doxorubicin and cyclophosphamide in women with breast invasive ductal carcinoma. Methods: This was a descriptive, cross-sectional and quantitative study, involving the data collection in clinical records of 119 women undergoing chemotherapy for breast invasive ductal carcinoma in an oncology outpatient clinic, carried out between February 2014 and February 2015. Results: The investigated toxicities and their respectively occurrences in patients exposed to doxorubicin and cyclophosphamide were hemoglobinemia (26,5%), leukopenia (21,6%), neutropenia (10,8%), thrombocytopenia (none) and reduced hematocrit (28,4%), in addition to fatigue (93,1%), fever (20,6%), gain (35,3%) and weight loss (22,5%). In these variables, there were no significant differences between the exposed and not exposed patients. The association with taxanes showed a significant reduction in hematocrit values (p=0.019) and the toxicities distributed by age group were not significant within the exposed group. Conclusions: Exposure to doxorubicin and cyclophosphamide was not associated with an increase in the occurrence of hematotoxicities and functional impacts in women with breast ductal invasive carcinoma, except when associated with taxane agents.
Objetivo: Descrever reações adversas após tratamento radioterápico em pessoas com cânceratendidas em um ambulatório de radioterapia. Metodologia: Trata-se de um estudo documental pormeio da coleta de dados em prontuários clínicos. Foram avaliados 436 pacientes que realizaramtratamento radioterápico em busca de episódios de reações adversas registrados nos prontuários.Foram elegíveis os pacientes maiores de 18 anos com diagnóstico de neoplasia (confirmado porlaudos citopatológicos e/ou histopatológico) que realizaram cinco ou mais sessões de radioterapiaentre 2015 e 2016. Resultados: 353 prontuários clínicos foram incluídos (83,6%) e 1.390 reaçõesassociadas ao tratamento radioterápico foram descritas nestes pacientes, sendo 53,2% mulheres. Asreações adversas mais frequentes relacionadas à radioterapia foram dor (14%), radiodermite (9%) efalta de apetite (8%). 69% dos pacientes não apresentavam sinais ou sintomas antes do diagnóstico,sendo 25% diagnosticados com adenocarcinoma. A técnica de radioterapia mais utilizada foi a 3D(67%), com cerca de 30 frações (14%) e 5000 Gy como dose total planejada (17%). 70% dospacientes que apresentaram reações adversas possuíam ao menos uma comorbidade. Conclusão: Aradioterapia pode estar associada à diversas reações adversas, variando os sinais e sintomas nospacientes acometidos. A prevenção e o manejo destas condições podem potencializar o tratamento,reduzindo a morbidade e a mortalidade, além de proporcionar qualidade de vida aos pacientes comcâncer.
O artigo parte da constatação de que, entre os brasileiros, a existência de uma horizontal e disseminada consciência ambiental não se faz acompanhar de uma prática cotidiana consistente. Ou seja, mesmo diante do diagnóstico da crise ecológica global ou dos limites do crescimento do atual padrão de desenvolvimento socioeconômico, os indivíduos parecem agir no sentido de sua auto-destruição. A pergunta que então se apresenta é: O que leva indivíduos bem informados sobre como e por que agir corretamente, a não fazê-lo? Como explicar este fenômeno? Neste pequeno artigo propomos uma aproximação entre a problemática ambiental, o descompasso entre o que se professa e o que se pratica, e o instrumental teórico-metodológico proposto por Elster.
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