Este estudo teve por objetivo descrever a assembleia de crustáceos decápodos associados às cordas de cultivo de mexilhões em uma fazenda marinha localizada na Enseada da Armação do Itapocoroy, no Município de Penha, Santa Catarina, sul do Brasil. Os seguintes aspectos foram tratados: composição de espécies e peso total, sucessão de espécies e oscilação temporal da abundância, riqueza de espécies e diversidade (Shannon). O crescimento do mexilhão em (altura da concha e peso dos indivíduos) também, foram apresentados. Os decápodos foram amostrados de 15 cordas amostradas bimensalmente (três cordas a cada dois meses). Um total de 501 decápodos foram capturados, pertencentes a nove famílias, 15 gêneros e 21 espécies. A família dominante foi Porcellanidae, com sete espécies, seguida de Panopeidae (cinco) e de Pilumnidae (três), enquanto as demais foram representadas por uma espécie. A espécie mais abundante foi Pilumnus dasypodus (n = 244) que, junto com Synalpheus fritzmuelleri, Pachycheles laevidactylus, Pisidia brasiliensis, Menippe nodifrons, Pachycheles monilifer e Petrolisthes galathinus, somou 88% das ocorrências. A riqueza de espécies aumentou de três para 15 durante o experimento e a diversidade de espécies mostrou seu máximo no quinto mês seguido pelo nono, devido ao aumento da disponibilidade de refúgios no interior do substrato biológico composto por mexilhões vivos. O peso total dos decápodos representou apenas 3% do peso total das cordas de cultivo, devido ao seu tamanho reduzido. Isto indica que estes animais não podem ser considerados prejudiciais para o cultivou mexilhões. As cordas desempenham o papel de fornecer abrigo e fonte de alimento, já que a maioria destes decápodos passa todo o período bentônico do seu ciclo de vida neste biótopo.
Studies of sea turtle epibiosis have focused on the diversity and ecology of facultative commensalisms and less attention has been given to parasitic associations, in which the epibiont species derives nutrients from the tissue of the host turtle. We present the first description and quantitative survey of the parasitic isopods Excorallana costata, Excorallana bicornis and Excorallana oculata on loggerhead (N = 79) and hawksbill turtles (N = 23), and E. costata on olive ridley turtles (N = 9), nesting on Praia do Forte, Bahia, Brazil during the 2009–2010 season. Excorallana costata was the most common isopod species (N = 651), followed by E. bicornis (N = 77) and E. oculata (N = 20). Patterns include: (1) E. costata exhibited a higher frequency and intensity of parasitism than E. bicornis and E. oculata and (2) loggerheads hosted parasitic isopods at a higher frequency and intensity than hawksbills and olive ridleys. We also detected temporal shifts in the occurrence and intensity of parasitism across the nesting season, which strongly suggests that turtles were parasitized by all three isopod species during their internesting periods. Because parasitic isopods were observed only rarely prior to the 2009–2010 turtle-nesting season and have continued to be common in subsequent seasons, it is important to gain a better understanding of the basic biology of these interactions, the reasons for their recent emergence, and the potential biological impacts on turtle, as well as isopod, populations.
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