-Escolha da Profissão; -Educação Médica. A média de idade dos entrevistados ao ingressarem no primeiro curso de graduação foi 20 anos, com variação entre 17 e 24 anos. Após a conclusão da primeira graduação, 22% iniciaram outro curso superior antes da Medicina. RESUMO Os motivos que levam graduados a iniciarem novo curso superior em Medicina têm sido pouco estudados, principalmente no Brasil. O objetivo deste trabalho foi conhecer os motivos que levam um profissional já graduado a iniciar um novo curso, especificamente Medicina, as dificuldades para cursá-lo e as expectativas profissionais. Metodologia: Estudo transversal com estudantes de Medicina já graduados em outros cursos superiores. Utilizou-se questionário com questões abertas e fechadas. Análise descritiva dos dados quantitativos e análise de conteúdo dos dados qualitativos foram realizadas. Dos 110 estudantes já graduados em outro curso matriculados na faculdade no período estudado, 49% (54) participaram da pesquisa. A faixa etária predominante foi de 29 a 33 anos. Os graduados ingressam no curso médico em busca de maior valorização pessoal e profissional, não alcançada no primeiro curso, principalmente melhores remuneração e empregabilidade. Embora ter completado um curso superior traga benefícios ao ingressar num segundo, há também dificuldades, uma vez que muitos já constituíram família ou precisam trabalhar. Em relação às expectativas, o desejo de obter independência financeira coexiste com a intenção de realizar a especialização em residência médica. KEYWORDSPelo Gráfico 1, percebe-se que a maior parte da amostra é composta por egressos do curso de Farmácia (31%), seguidos por Enfermagem (16%) e Ciências Biológicas (6%). Chama a atenção o fato de cerca de 10% dos alunos terem formação em cursos não relacionados à área biomédica, como Física, Engenharia Mecânica e Comunicação Social.Cerca de 40% desses estudantes possui título de pós--graduação, sendo especialização lato sensu o mais frequente (74%), seguido por mestrado (26%). A maior parte (78%) exerceu a profissão por um período médio de quatro anos e quatro meses antes de iniciar o curso de Medicina.Ao ingressar no curso de Medicina, a média de idade foi de 30±4 anos, com variação de 23 a 42 anos. O principal meio de ingresso foi o vestibular (94%), que demandou uma média de 2±1 concursos. Quanto à situação no curso, 94% estavam em situação regular, ou seja, cursando apenas disciplinas de um mesmo semestre. Pouco mais de um quarto (27%) dos entrevistados ainda exercia a profissão anterior durante o curso médico.Aproximadamente metade dos estudantes (43%) morava com os pais, 21% com o cônjuge, 16% em moradias estudantis (repúblicas), 12% sozinhos e 6% com outros familiares. Para a manutenção econômica, 34% contavam com ajuda dos pais, 26% trabalhavam na profissão anterior e 18% trabalhavam em outra profissão. O valor médio sugerido como necessário para se manter foi de cerca de R$ 1.500,00, variando de R$ 500,00 a R$ 4.000,00. C. biológicas → C. Biológicas Desing → DesignOs resultados obtidos a...
Introduction: the number of Brazilians with diabetes mellitus (DM) will nearly double over the next 20 years. Thus, it is important to promote life habits that prevent DM and its aggravations. To achieve these goals, identifying similarities and differences in eating habits of individuals with and without DM can help understanding how to deal with the disease, facilitating strategies for the development of adequate nutritional intervention, and understanding the relationship between diet and disease control. Objective: to verify that there are differences in feeding profiles of individuals with or without DM, within the framework of basic attention to health. Methodology: this was a cross-sectional and descriptive study conducted in partnership between the UFMG and the Belo Horizonte city hall. Data were collected on health conditions, eating habits, impression about own feeding, guidelines on healthy living habits, and which professional provided this information. Results: 388 users participated in this study being 47 DM patients. Similar food consumption was observed among individuals, regardless of the occurrence of DM. The doctor was recognized as the sole provider of guidelines by most individuals. In addition, approximately 70% of DM patients consider their feeding habits healthy. Conclusion: there are similarities in feeding consumption profiles regardless of DM. Thus, a challenge emerges because there is a need for better actions guiding these patients about healthy living habits, which must be constant, comprehensive, and easy to understand.
Introduction: studies on chronic diseases highlight the importance of patient education to promote adherence to treatment and improve prognosis. Objective: to know the main questions from patients with systemic lupus erythematosus (LES) as a starting point for the preparation of a Patient Education Program. Method: this was a descriptive and cross-sectional study. For six weeks, LES patients treated at the Rheumatology Department of the General Hospital wrote their questions about the disease in a white sheet and placed it in a box. Results: 260 consultations were analyzed and 111 sheets were completed, totaling 393 questions with an average of 3.54 questions per patient, which were classified into nine categories: treatment and prevention (18.8%); clinical framework and diagnostic (18.3%); etiology and pathophysiology (17.0%); prognosis and progression (16.3%); concept and epidemiology of the disease (8.1%); general guidelines (6.1%); contraception, pregnancy, and fertility (7.4%); psychological aspects and sexuality (6.9%); and excluded questions (1%). Conclusion: it was observed that most of the questions reflected themes often approached during medical consultations. Communication between the doctor, healthcare team, and patient needs to improve, and one strategy would be the development of a patient education program.
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