We conducted a prospective study of 24 patients to evaluate the evolution of intracranial complications resulting from otogenic infection and to correlate the course of the disease with surgical treatment. Almost half of the patients were younger than 18 years, and most were male. The most common intracranial complication was brain abscess, followed by meningitis, lateral sinus thrombosis, and extradural abscess. Cholesteatoma was found in 14 patients. After the complications were confirmed by computed tomography, initial treatment consisted of intravenous systemic antibiotics followed by mastoid surgery. The surgical approach was determined by the type of ear disease, not by the type of neurologic complication. Modified radical mastoidectomy was performed in 16 patients, tympanomastoidectomy in 6, and myringotomy in 2. No significant morbidity, mortality, recurrence, or residual neurologic deficit was observed at the 6-month follow-up. Early surgical intervention is important in achieving positive outcomes in patients with such intracranial complications.
O topodiagnóstico na paralisia facial tem como objetivo a localização anatômica precisa da lesão neural para fornecer maiores subsídios a eventual exploração cirúrgica e para fornecer dados sobre o prognóstico e evolução do quadro. Clinicamente, deve ser determinado se a lesão é periférica ou central. Nesta última, devido às conexões bilaterais da porção do núcleo do facial responsável pela musculatura frontal, não encontramos déficit motor em andar superior. Por outro lado, pacientes com lesão do núcleo ou do nervo facial propriamente dito apresentam déficit em toda a hemiface comprometida. Na lesão dita periférica do facial, podemos precisar o local de comprometimento do nervo testando a função de cada um de seus ramos i. O primeiro ramo é o nervo petroso superficial maior, com emergência na altura do gânglio geniculado, responsável pela inervação da glândula lacrimal homolateral. O segundo, ramo do estapédio, controla a contração do músculo estapédio no ouvido interno. O terceiro, nervo corda do timpano, é responsável pela função gustativa dos % anteriores da língua e pela secreção da glândula salivar submandibular homolateral (Fig. 1).O Grupo de Paralisia Facial do Hospital das Clínicas da FMUSP utiliza a seguinte rotina diagnostica para testar individualmente cada um desses ramos: 1. Teste de íacrimejamento ou de Schirmer -Consiste na análise quantitativa e comparativa da função da glândula lacrimal. A quantidade de secreção lacrimal pode ser medida diretamente através de tiras de papel de filtro de 0,5cm de largura por 5cm de comprimento, que são colocadas no terço médio da pálpebra inferior após ter sido cuidadosamente seca, tomando-se a precaução de não irritar a conjuntiva. Após um minuto, é efetuada a medição, sendo consideradas patológicas diferenças superiores a Pode-se ainda realizar a prova com estímulo olfatório de amônia 4 . Considerando-se o teste patológico, suspeita-se de lesão supra-geniculada. 2. Reflexo do músculo estapédio -O mús-culo estapédio tem a função de proteger o ouvido interno de sons de alta inten-
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