Resumo Com o intuito de verificar a compreensão de gráficos cinemática de um grupo de estudantes de ensino médio, é recomendável utilizar um instrumento que possua tanto uma validade de conteúdo por parte de especialistas, quanto uma validação estatística. Nesse sentido, foi escolhida a nova versão do Test of Understanding Graphs in Kinematics (TUG-K), proposta em 2017 por Zavala e originalmente criado por Beichner, em 1994. O TUG-K foi elaborado para medir o conhecimento de gráficos em cinemática de alunos universitários, majoritariamente. Logo, para que possa ser usado na educação básica, é preciso saber se possui validade estatística nesse contexto. Portanto, foi realizada uma análise estatística do teste, após ser aplicado em dois momentos distintos, em estudantes de ensino médio de uma escola federal do Rio de Janeiro. Os parâmetros medidos foram os mesmos utilizados por Zavala. O principal resultado deste artigo foi demonstrar a validação do TUG-K nesse grupo. Como complemento, mostrou-se que o ganho de aprendizagem normalizado de Hake desses estudantes submetidos a aulas expositivas de cinemática foi de 17%, valor esperado para o ensino tradicional. A perspectiva subjacente é difundir e incentivar o uso do TUG-K no ensino médio.
Newton's law of universal gravitation underpins our understanding of the dynamics of the Solar System and of a good portion of the observable universe. Generally, in the classroom or in textbooks, the law is presented initially in a qualitative way and at some point during the exposition its mathematical formulation is written on the blackboard and some quantitative consequences are discussed. In the present paper we argue that this approach can be improved by the use of plausibility arguments.iopscience.org/ped 1 The eccentricity of the lunar orbit is = ε 0.0549. The eccentricity of the orbit of Mercury, the greatest in the Solar System after Pluto was demoted to the dwarf planet category, is = ε 0.2056.
A lei da gravitação universal de Newton é a base da nossa compreensão da dinâmica do Sistema Solar e sob certas condições, de uma boa parte do universo observável. No nível do ensino médio, as órbitas dos planetas são apresentadas como sendo elípticas, com o Sol ocupando um dos focos. Isto é verdadeiro se considerarmos apenas a interação gravitacional entre o Sol e o planeta. Mas um o planeta não sofre apenas a força gravitacional exercida pelo Sol, outros planetas também exercem força gravitacionais, outros efeitos devem ser levados em conta, por exemplo a oblaticidade do Sol ou os efeitos previstos pela versão relativística da gravitação newtoniana, a teoria geral da relatividade. O resultado final é que as órbitas planetárias não são fechadas, isto é: as órbitas precessam. É possível introduzir este tema no ensino médio? Os autores acreditam que a resposta é afirmativa e que o fenômeno da precesssão das órbitas dos planetas pode ser estudado com o auxílio de softwares modernos muitos deles gratuitos e da fácil aprendizagem. Neste trabalho, discutiremos o fenômeno da precessão, em particular, o efeito relativístico na precessão de Mercúrio e sugerimos sua implementação em sala de aula por meio do software educacional Modellus.
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