The study aimed to include the isolated vitexin of Jatropha mutabilis in the β-cyclodextrin cavity to improve the solubility of this flavone. Its characterization was performed by techniques such as 1 H NMR/ROESY (Nuclear Magnetic Resonance Spectroscopy), FT-IR (Infrared Spectroscopy with Fourier Transform), SEM (Morphological analysis of IC by Scanning Electron Microscopy) and dissolution study in vitro . In addition, the following activities were evaluated in the animal models: expectorant, phenol red dosage in bronchoalveolar lavage and antitussive, cough induced by citric acid. In the characterization of the complex, interaction between hydrogens of ring B of vitexin and (H3) of β-CD was observed, in addition to changes in morphology. In the dissolution test, an increase in the rate of dissolution of vitexin was observed in the first 30 min for the CI vitexin/β-CD when compared with vitexin. Regarding the pharmacological activity, it was observed that the inclusion complex (IC) vitexin/β-CD in the equivalent doses of 0.2, 1 and 5 mg/kg of flavone presented higher expectorant activity when compared to vitexin (p < 0.05), suggesting increased bioavailability. As for the antitussive activity, both vitexin and the complex had similar effects and were dose independent. In the toxicity test using Artemia salina , vitexin and IC vitexin/β-CD were considered non-toxic. At last, the study efficacy of vitexin/β-CD IC as an expectorant and of vitexin as antitussive. All of these data are being described for the first time.

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In the original published version of this article, author James Almada da Silva's name was spelt incorrectly on the list of authors. Their name was spelt as "James Amalda da Silva", but this has now been corrected to "James Almada de Silva". The authors apologise for this mistake. Both the HTML and PDF versions of the article have been updated to correct the error.

deste é favorecido devido a sua grande utilização em tratamento de água, atividades odontológicas e uso hospitalar. Por ser um produto facilmente degradável, é necessário o entendimento dos fatores que levam a sua decomposição durante o manuseio, estocagem e transporte do mesmo. Fatores como temperatura e contaminantes metálicos, como níquel, presentes nos tanques e tubulações industriais, favorecem o aumento da velocidade de decomposição do hipoclorito afetando assim, a especificação do produto final. O objetivo deste trabalho é avaliar a influência da temperatura e da concentração do níquel na degradação do hipoclorito, visando uma melhor qualidade do produto. Os experimentos foram realizados a temperaturas de 20 e 30°C, considerando uma contaminação de 0, 1,5, 3, 4,5 e 6 ppm de níquel. A degradação do hipoclorito foi avaliada em função do tempo de meia vida, o qual é determinado pelo decaimento da concentração do cloro ativo. As análises foram realizadas periodicamente até a obtenção do tempo de meia-vida ou até que a concentração do cloro ativo estivesse abaixo de 10 ppm.Palavras chave: hipoclorito de sódio, degradação, cinética do hipoclorito INTRODUÇÃO O hipoclorito de sódio é um composto químico oxidante e fotossensível de uso muito difundido, usado em tratamento de água, atividades odontológicas, sendo preparado em laboratório e industrialmente pela reação do cloro com uma solução de hidróxido de sódio (PÉCORA, 1985).O produto apresenta-se usualmente como solução aquosa alcalina, o que permite aumentar a sua conservação contra a decomposição e, consequentemente, o desprendimento do cloro (ABICLOR, 2010).De coloração amarelada e odor característico, contém de 10-25% de hipoclorito de sódio (NaClO). Industrialmente, é comercializado nessa forma, a granel, e transportado em carros-tanques. O hipoclorito de sódio possui propriedades oxidantes, branqueantes e desinfetantes, servindo para inúmeras aplicações, tais como branqueamento