O presente artigo pretende encontrar quem fale do espaço urbano e de nossas experiências como seres humanos/urbanos. Encontrar quem tencione e especule propositivamente sobre o anestesiamento e silenciamento dos dissensos urbanos, sobre a homogeneização e estandardização da vida cotidiana, sobre o viver urbano, sobreviver urbano. Encontrar na Arte quem assuma o choque moderno (o ainda insistente ensaiado por Benjamin) e incorpore o turbilhão informacional contemporâneo e que nos convoque a um deslocamento necessário à reflexão e constituição da subjetividade, da alteridade, da urbanidade. Nessa busca, caminhar e encontrar alguns artistas contemporâneos, colecionar algumas de suas obras e estabelecer uma análise crítica. Os trabalhos artísticos centrais são: Le Sacre (1992), de Guillermo Kuitca e Buenos Aires Tour (2003), de Jorge Macchi.
O estudo aborda a importância de manter qualidade no setor de hotelaria hospitalar, evidenciando suas características e apontando os benefícios da hospitalidade. Esse setor é adaptado de acordo com a visão da instituição, portanto foi apresentado melhorias na gestão, infraestrutura e o papel da humanização que as algumas organizações implementam. Tendo como campo de pesquisa alguns hospitais particulares do Rio de Janeiro, utilizou-se como metodologia uma abordagem descritiva a partir de estudo de caso e análise documental. Foram realizadas perguntas de caráter objetivo utilizando-se escala likert com 18 perguntas envolvendo atendimento médico, limpeza, alimentação, acessibilidade, entre outros. Foram obtidas 53 respostas para avaliar os serviços oferecidos aos pacientes e analisar suas percepções com relação ao atendimento prestado pela instituição e a situação de infraestrutura. O estudo teve o objetivo de avaliar a hospitalidade na hotelaria hospitalar a partir da ótica dos pacientes e demais clientes envolvidos, dando ênfase em fatores como estrutura, qualidade no atendimento, planejamento estratégico e humanização.
Este artigo se propõe a apresentar uma perspectiva crítica sobre formas de apreensão e representação da vida cotidiana urbana contemporânea. Partindo de um procedimento alternativo às tradicionais ferramentas de leitura e representação da realidade urbana, utilizada por arquitetos, urbanistas e demais leitores urbanos, o que se propõe aqui é a avaliação crítica do uso de elementos subjetivos de narrativas dessas realidades. A partir de perspectivas fenomenológicas, psicanalistas e pós-estruturalistas, indicar pistas de uma produção outra de representações do que nos cerca. Dialogando com as propostas Situacionistas da psicogeografia, pretendemos estabelecer a postura crítica do Cartógrafo e relacioná-lo a possibilidades artísticas de produção das subjetividades do indivíduo que se debruça sobre tais representações. Dessas outras narrativas vislumbramos outras possibilidades de cartografias. Cartografias outras, cartografias sobreviventes, possibilidades outras de (sobre)viver na cidade contemporânea.
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