The objective of the study was to evaluate the knowledge of pharmacists and check their conduct in relation to dispensing of drugs. This is a cross-sectional study performed in four municipalities from South and Southeast of Brazil, which are reference in health national scenario and concentrate 73.6% of national economic activity. Pharmacists who works in community pharmacies were invited to answer a questionnaire prepared by the authors of this study and validated. The main outcome measured was the pharmaceutical knowledge, rated according to the number of correct answers on that questionnaire prepared by the researchers, and professional conduct in relation to dispensing of drugs. The data collection occurred from September to December 2012 and the information obtained were tabulated in duplicate by two independent researchers for later analysis. 486 community pharmacies were visited but only 112 professionals participated in the study. Among the participants, 78.6% (n = 88) did not have adequate knowledge to perform the dispensing of drugs, despite this same number of pharmacists claiming to have participated in conferences and courses after graduation. The main sources of information on drugs used by participants have a low level of scientific evidence. The performance of non-employment related tasks reduces the time available for the care of medication users. In addition, the indiscriminate sale of antimicrobials and the sale of products other than health, mischaracterize the role of the pharmacist in the community pharmacy. There are gaps in the knowledge of professionals, limiting the satisfactory completion of dispensing of drugs. In addition, the excess of other duties and inadequate professional conduct compromise the promotion of the rational use of drugs.Uniterms: Pharmacists/professional conduct. Medicines/dispensing Medicines/rational use. Community pharmacy.O objetivo do presente estudo foi avaliar o conhecimento de farmacêuticos e verificar suas condutas em relação à dispensação de medicamentos. Trata-se de um estudo transversal realizado em quatro municípios das regiões sul e sudeste do Brasil, que são referência no cenário nacional de saúde e concentram 73,6% da atividade econômica nacional. Farmacêuticos que trabalham em farmácias comunitárias foram convidados a responder um questionário elaborado pelos autores do presente estudo e validado. Os principais desfechos medidos foram o conhecimento farmacêutico, avaliado segundo o número de acertos em um questionário elaborado pelos pesquisadores, e a conduta dos profissionais durante a dispensação de medicamentos. Os dados foram coletados de setembro a dezembro de 2012 e as informações obtidas foram tabuladas em duplicata por dois pesquisadores para posterior análise. 486 farmácias comunitárias foram visitadas, mas apenas 112 profissionais participaram do estudo. Entre os participantes, 78,6% (n = 88) não tinham conhecimento satisfatório para realizar a dispensação de medicamentos, apesar de este mesmo número de farmacêuticos terem afirmado parti...
RESUMO As técnicas usadas para o controle de natalidade avançaram consideravelmente nos últimos anos, devido o avanço da medicina e, hoje, existem muitos tipos de anticoncepcionais à base de hormônios disponíveis no mercado brasileiro que podem eventualmente gerar muitas dúvidas em relação a sua utilização. A análise do conhecimento sobre métodos anticoncepcionais, na maioria dos estudos disponíveis é feita de maneira muito subjetiva e isso pode produzir uma interpretação não verdadeira do grau de conhecimento sobre prevenção de gravidez. Este estudo teve como objetivo analisar a diferença de conhecimento e atitude das universitárias das áreas da saúde, exatas e humanas sobre as indicações e contraindicações dos contraceptivos orais. Além disso, pretendeu analisar se houve um aumento no conhecimento durante o curso de graduação, comparando as alunas do primeiro e do último período das áreas citadas. Tratou-se de um estudo observacional, transversal, descritivo e foi utilizado um questionário semiestruturado autoaplicável. O estudo foi aprovação com o número do processo 088/2010 no Comitê de Ética em Pesquisa da UNIFAL-MG e teve duração de agosto de 2010 a julho de 2011. Foram analisados 302 questionários respondidos por acadêmicas da UNIFAL-MG. Em relação às acadêmicas entrevistadas, 49,3% fazem uso de anticoncepcional oral. No entanto, não houve uma diferença considerável entre as diferentes áreas e nem entre os períodos. Demonstrando que apesar das universitárias apresentarem melhores condições de vivenciar a sexualidade de forma mais segura e sem riscos a sua saúde, o segmento mais escolarizado também se depara com inconsistências no uso de métodos contraceptivos orais.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.