Context Traditionally soils have not received much attention in urban planning. For this, tools are needed that can both be understood both by soil scientists and urban planners. Purpose The purpose of this paper is to enhance the role of soil knowledge in urban planning practice, through the following objectives: (1) identifying the role soil plays in recent urban plans; (2) analysing the ecosystem services and indicators used in soil science in an urban context; and (3) inferring the main challenges and opportunities to integrate soil into urban planning. Methods Seven urban plans and reports of world cities that include sustainability goals were analysed using text-mining and qualitative analysis, with a critical view on the inclusion of soil-related concepts. Secondly, the contribution of soil science to urban planning was assessed with an overview of case studies in the past decade that focus on soil-related ecosystem services in urban context. Results The results show an overall weak attention to soil and soil-related ecosystem services in the implementation and monitoring phases of urban plans. The majority of soil science case studies uses a haphazard approach to measure ecosystem service indicators which may not capture the ecosystem services appropriately and hence lack relevance for urban planning. Conclusions Even though the most urban plans assessed recognize soil as a key resource, most of them fail to integrate indicators to measure or monitor soil-related functions. There is a need to develop soilrelated ecosystem services that can be easily integrated and understood by other fields.
Resumo
Este trabalho foi escrito e organizado com o objetivo de dar suporte à localização de pessoas em locais de risco. A sua criação se deu na necessidade de realizar
Educar para a liberdade e emancipação ou para formar profissionais aptos ao mercado de trabalho? Como a educação cedeu espaço ao pragmatismo e como refletir sobre alternativas a este modelo formativo? Pensar a educação é tarefa complexa e multidimensional, pois sua história não nasceu, tampouco se ampliou, de um movimento uniforme, homogêneo. A depender do lugar no mundo, os processos educacionais apresentaram-se de maneiras diferentes, cujo papel da educação variava a depender dos mandatários ou destinatários deste sistema. Alguns desses processos eram “bem-sucedidos” se considerarmos a minoria a ser alcançada. Quando, posteriormente, a educação atinge as classes trabalhadoras, seu foco é preparar mão de obra para o mercado de trabalho; busca-se exclusivamente um pragmatismo técnico. Nesse sentido, o presente artigo tem como objetivo refletir sobre processos e perspectivas educacionais, através de um diálogo entre os educadores Aníbal Ponce e István Mészáros e a filósofa Hannah Arendt. Dos autores nos utilizaremos para demonstrar como a história da educação inclinou-se, no decorrer dos séculos, ao pragmatismo; da autora, extrairemos uma perspectiva educacional que, acreditamos, surge como alternativa a ser implantada nas práticas daqueles envolvidos nos processos educacionais, cuja principal referência seja o próprio ser humano, ainda em formação. Não se trata, no entanto, de oferecer uma proposta pronta, que pretenda resolver o problema do pragmatismo de maneira completa ou simplista. Trata-se, na verdade, de refletir sobre possíveis caminhos que podem ser trilhados a partir do pensamento arendtiano.
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