Objectives: 1) To identify whether patients with panic disorder in general and those with the respiratory subtype in particular actively avoid exercise; 2) to investigate physiological differences in cardiopulmonary function parameters in patients with panic disorder in general, patients with the respiratory subtype of panic disorder, and healthy controls upon exercise challenge. Methods: Patients with panic disorder were classified as having either the respiratory or the nonrespiratory subtype. Both groups were compared to controls in terms of exercise avoidance patterns and performance on cardiopulmonary exercise testing. Results: Patients with panic disorder exhibited higher exercise avoidance scores and worse performance on cardiopulmonary exercise testing as compared with controls. No differences were found between patients with the respiratory and non-respiratory subtypes. Conclusions: Exercise avoidance is present in panic disorder and is associated with poorer performance on cardiopulmonary exercise testing. These findings are not limited to patients with the respiratory subtype of the disorder.
IntroductionThe most widely used instrument to measure perceived exertion or exercise intensity is the Borg’s Rating of Perceived Exertion (RPE) Scale. Panic attacks are aversive experiences that may be triggered by bodily sensations such as palpitations, breathlessness or dizziness due to increasing autonomic distress, prior sensitisation to panic and fear conditioning. The consequence is catastrophic interpretation of bodily sensations of arousal in general, which can lead to misinterpretation of exertion or exercise intensity.PurposeTo verify the effectiveness of the Borg’s RPE Scale as a measure of perceived effort in panic disorder subjects.MethodsThe study enrolled 72 subjects: the control group (C, healthy sedentary subjects, n=30) and patients with panic disorder (PD, n=42). All subjects were submitted to an ergospirometry challenge. Perceived exertion RPE scores and heart rate at 90% VO2max were compared between groups.ResultsPatients with PD showed lower levels of maximal oxygen consumption, when compared with C group [VO2max (mL/kg/min): PD=29.42±6.50xC=34.51±5.35; Student's t-test=−3.51; p <0.05]. Furthermore, among PD subjects, the maximum heart rate during ergospirometry challenge was lower than expected [predict max HR (bpm)=200.85±6.33xheart rate test (bpm)=178.86±7.28; Z=−5.64; p<0.05]. Perceived exertion, as measured by RPE, was also overestimated in relation to heart rate at 90% of maximum oxygen consumption compared with controls (RPE90%VO2max: PD=18.93±0.55xC=16.67±0.60; U=8.00; Z=7.42; p<0.05).ConclusionsThe present study findings suggest that the Borg’s RPE Scale may not be an appropriate measure of subjective exertion among subjects with panic disorder performing a cardiopulmonary exercise test.
Os ataques de pânico são representados por um período distinto no qual há o início súbito de intensa apreensão, temor ou terror, freqüentemente associados com sentimentos de catástrofe iminente, diagnosticado em aproximadamente 10% da população. O Transtorno de Pânico é um transtorno de ansiedade que se caracteriza pela recorrência de ataques de pânico: crises súbitas de mal-estar e sensação de perigo ou morte iminente, acompanhadas de diversos sintomas físicos e cognitivos. Os indivíduos com Transtorno de Pânico apresentam, caracteristicamente, preocupações acerca das implicações ou conseqüências dos ataques de pânico. É uma condição clínica complexa que envolve diferentes modalidades ou conglomerados de sintomas. Assim, o foco nas sensações físicas erroneamente interpretadas no transtorno de pânico e na hipocondria centraliza-se basicamente nas manifestações autonômicas, como taquicardia e dispnéia. Há poucos estudos sobre atividade física e transtorno de pânico. O principal objetivo do estudo visa identificar com diferentes descrições se há uma população "nuclear" com sintomas predominantemente respiratórios apresentando esquiva de atividade física e a influência do exercício nesta população.
As mudanças no estilo de vida das crianças, principalmente o envolvimento com videogames, têm impactado o nível de competência motora e influenciado no estado de saúde durante a infância, adolescência e idade adulta. O presente estudo teve como objetivo comparar o desempenho motor de crianças de 10 anos de idade, que dedicam seu tempo livre principalmente a jogos digitais e aquelas que brincam ao ar livre. Uma anamnese foi usada para quantificar o tempo diário gasto em brincadeiras ao ar livre e tempo com videogames na rotina das crianças. Para avaliar a competência motora, foi utilizado o teste de coordenação motora KTK - Koperkoordinations Test For Kinder. Os resultados mostram que o grupo que joga videogames diariamente apresentou um escore de desempenho motor “muito fraco” para a idade de 10 anos, enquanto o grupo que brinca ao ar livre apresentou um nível “bom” de desempenho motor. Discutiu-se o papel das políticas públicas que favoreçam a igualdade de oportunidades para a prática de atividades físicas e esportivas, bem como o papel da família como estímulo e modelo para a prática de esportes e atividades físicas. Concluiu-se que o tipo de atividade realizada no tempo livre impacta o nível de desempenho motor.
1. INTRODUÇÃO LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1. Planejamento de intervenção correspondente ao efeito placebo Gráfico 2. Média dos escores referentes à PAS Gráfico 3. Intervalo de confiança na semana 12 dos escores da PAS para ambos os grupos Gráfico 4. Intervalo de confiança no follow-up dos escores da PAS para ambos os grupos Gráfico 5. Médias marginais estimadas da PAS Gráfico 6. Comparação entre os grupos em relação ao componente físico (CF), previsto pela escala de qualidade de vida SF-36 x tempo de intervenção Gráfico 7. Comparação entre os grupos em relação ao componente mental (CM), previsto pela escala de qualidade de vida SF-36 x tempo de intervenção Gráfico 8. Comparação do medo em realizar uma atividade física em relação ao tempo e o tipo de intervenção Gráfico 9. Comparação entre a esquiva de atividade física em relação ao tempo e o tipo de intervenção Gráfico 10. Médias longitudinais de HAM-A Gráfico 11. Médias longitudinais de HAM-D Gráfico 12. Análise de intensidade e dos dois principais problemas relatados em ambos os grupos Gráfico 13. Médias dos índices do QSC por grupo e tempo Gráfico 14. Médias dos números de ataques de pânico/dia com relação aos grupos e aos tempos de intervenção Gráfico 15. Médias da intensidade dos ataques de pânico/dia com relação aos grupos e aos tempos de intervenção
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