Objective. Assess headache and bruxism in Craniomandibular Disorders (CMDs) and non CMDs patients. Method. Clinical examination, questionnaires, headache criteria, severity of bruxism. Results. The prevalence of headache was 68.3% in the CMDs group and 51.4% in the non-CMDs group (p<0.04).Tension type (TTH)=52.8% and combination headaches=25.2% predominated in CMDs. Migraine was more prevalent in Non-CMDs (21.1%) than in CMDs subjects (11.4%). Severe bruxism predominated in the headache/CMDs group=35% as compared to the non-headache/ CMDs group=21%, (p=0.08). We found a frequency of 29.3% extreme bruxism in the headache group and 7% in the non-headache group (p><0.0005). The frequencies of mild/moderate bruxism were about 28% in the TTH, 44.8% in the “other headaches” and 72% in the non-headache/CMDs groups. The frequencies of severe/extreme bruxism were 72.3% in the TTH, 55.2% in the “Other headaches”, and 28% in the non- headache/CMDs groups(p=0.0001). Conclusion. Headache, TTH and combination headache were common in the CMDs group. Severe and extreme bruxism were more prevalent in the headache /CMDs group than in the “other headaches” and in the non/headache CMDs groups. Severe and extreme bruxism were more frequent in the TTH/CMDs group.>
Em um programa de promoção em saúde da criança observou-se que as mães adotam diferentes posições posturais para higiene bucal em bebês. Objetivo:Realizar um levantamento acerca das posições mais utilizadas por mães durante a limpeza bucal de bebês com até 08 meses de idade. Metodologia: A amostra foi constituída de 38 mães e seus bebês, participantes do programa de atenção Básica de Saúde, na cidade de Gurupi, Estado do Tocantins, Brasil.Em uma visita domiciliar, solicitou-se que a mãe realizasse a limpeza da cavidade bucal do bebê, em que se fez uma tomada fotográfica neste momento. Posteriormente, as mães preencheram um questionário com perguntas envolvendo o conhecimento sobre saúde bucal da criança. Esta pesquisa teve aprovação do comitê de ética/CAAE: 32671414.4.0000.5518. Resultados: Observou-se que todas as mães receberam as devidas informações sobre a saúde bucal do bebê, mas não foram orientadas quanto a uma posição ideal para limpeza bucal do bebê. O estudo demonstrou que a higienização ocorria mais frequentemente no período da manhã (60,5%), sendo que 75% das mães utilizavam a posição sentada com o bebê apoiado no colo para realizar a higienização bucal, e a fralda (79%) era o instrumento mais utilizado para a limpeza bucal do bebê. O teste qui-quadrado apresentou resultados significativos quanto à posição de limpeza em relação a dificuldade de se realizar a higiene bucal (p=0,008). Conclusão:A posição mais utilizada pela mãe para higienização da boca foi com a criança no colo, notando-se a necessidade de estudos que busquem orientar as mães quanto a uma posição adequada, que promova conforto e segurança na hora deste procedimento.
INTRODUÇÃO:O freio lingual é composto por tecido conjuntivo rico em fi bras colágenas, elásticas e musculares, vasos sanguíneos e células gordurosas, coberto por epitélio pavimentoso estratifi cado, mas quando este se insere na parte anteroposterior do rebordo gengival ou no assoalho da boca e ponta da língua, esta anomalia é chamada de anquiloglossia. Este ponto de inserção é um fator determinante para a elasticidade e mobilidade da língua, que pode limitar as funções de sucção, mastigação, deglutição e até a produção dos sons. OBJETIVO: Descrever um relato de caso de frenectomia em bebê com 4 meses de idade com difi culdade de amamentação, atendida na Clínica Odontológica Universitária, diagnosticada com o "Teste da linguinha" no Projeto de extensão de Atendimento Odontológico Precoce. DESCRIÇÃO DO CASO: A criança apresentava freio lingual curto e espesso, optando-se pela realização da frenectomia lingual. CONCLUSÃO: A frenectomia reduziu a dor da mãe no aleitamento materno, melhorou a amamentação e a deglutição da criança, o que promoveu uma importante medida preventiva para evitar intercorrências futuras devido às disfunções da língua.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.