Biotechnology associated with medical technology has allowed biodegradable synthetic polymers to have versatile and diversified biomedical applications due to interesting properties such as good cell adhesion, in vivo proliferation, and degradation without harmful effects to the human body. Thus, they are suitable for a variety of applications, especially those related to therapeutics or pharmaceutics, for example, tissue engineering and drug delivery. This work aimed to revise the broad applications of the term biodegradation in different areas of science. We focused on the most recent biomedical applications of biodegradable synthetic polymers, revising the characteristics which have contributed to solving health-related problems. Actual, efficient, and consistent results have been introduced in the market as a result of the growing search for new technologies. They have been applied both at macro and nanometer scales, in isolated and conjugated forms, or even as encapsulating matrices. Biodegradable synthetic polymers present longer degradation periods when compared to natural polymers, they stand out in tissue engineering since they can be adjusted according to their composition, reaching various degrees of selectivity for specific clinical applications.
Para manter a qualidade e estender o tempo de prateleira das frutas, as indústrias têm buscado novas técnicas de aprimoramento, como o uso de revestimentos comestíveis. A quitosana é um biopolímero promissor nessa área, por apresentar atividade antimicrobiana, características físico-químicas e biodegradáveis pertinentes para a utilização como revestimento comestível. O umbu é um fruto da região semiárida brasileira que tem importância econômica e nutricional contribuindo para a geração de renda da região Nordeste do Brasil. Neste estudo foi realizada a avaliação do efeito do revestimento comestível à base de quitosana sobre o tempo de prateleira dos umbus. Para tal, os frutos foram imersos numa solução de quitosana 1% (p/v) em ácido acético 1% (v/v) por 2 min à 25°C. Grupos com e sem revestimento foram estocados à 8 °C por 15 dias e as análises de perda de massa, acidez total titulável, pH, sólidos solúveis totais e parâmetros de cor (L e ºH) foram realizados. Os resultados revelaram que durante o período de armazenamento houve redução da perda de massa, aumento da acidez titulável e diminuição do pH nos frutos revestidos em comparação com o grupo sem revestimento (controle). Contudo, nenhuma diferença foi encontrada nas análises colorimétricas, nem nos sólidos solúveis totais. O estudo sugere que o revestimento de quitosana pode ser um candidato promissor para aumentar a vida de prateleira dos umbus.
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