Objetivo: Descrever as evidências cientificas sobre a prevalência do Zika vírus no Brasil, conforme as publicações científicas no período de 2015 a 2017. Metodologia: O estudo descritivo com abordagem qualitativa do tipo revisão da literatura. Essa pesquisa faz uma análise minuciosa através de uma revisão sistemática de artigos publicados no período de 2015 a 2017. Para a identificação das fontes utilizaram-se os seguintes catálogos de indexação: Biblioteca do Centro Latino Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (BIREME), Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e Biblioteca Virtual em Saúde - Enfermagem (BVS), além de dados coletados nos órgãos de saúde mundial, federal e estadual. A pesquisa baseia-se na busca pelas palavras chaves “Zika vírus” e “Microcefalia”. Discussão: Após a análise dos artigos, foram destacados alguns pontos como epidemia, diagnóstico, consequência para o feto, prevenção e equipe multiprofissional. Considerações finais: Os dados analisados, permitiu constatar que investir em educação em saúde, incentivo ao pré-natal, diagnóstico, prevenção e saneamento básico são fundamentais para o controle do vetor, sendo a atuação do enfermeiro (a) nos três níveis de atenção (primária, secundária e terciária) essencial, para que no futuro as gerações não sofram com o vírus e suas consequências.
Em dezembro de 2019, uma doença respiratória causada por um novo coronavírus, SARS-CoV-2, foi identificada pela primeira vez na China. Rapidamente assumiu contornos pandémicos, levando a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar pandemia a COVID-19 no início de março de 2020. Viver uma pandemia, ou outro evento major de saúde pública, não é habitual e testa o sistema de saúde, assim como a resiliência dos profissionais. A reorganização rápida, a flexibilidade dos profissionais e o trabalho interdisciplinar, permitiu coordenar esforços antes da emergência e garantir que os recursos seriam aproveitados em toda a sua extensão. Um dos papéis fundamentais dos farmacêuticos hospitalares é garantir a disponibilidade e o fornecimento oportuno da terapia mais segura e eficaz. Para isso, os farmacêuticos devem planear, identificar e mitigar a escassez de medicamentos (fornecedores limitados de matérias-primas) e intervir aquando da validação da terapêutica, principalmente em contexto off-label, evitando erros de medicação, omissões de terapêuticas habituais, reações adversas e contribuindo para uma “medicina de precisão” num cenário tão desconhecido.
<p>Objetivo: Compreender os sentidos que fundam o modo de ser de enfermeiras-docente em relação à saúde mental e como a saúde mental emerge em seu cotidiano de ser docente. Método: Estudo qualitativo, fundamentado na fenomenologia heideggeriana. Para apreender os sentidos utilizou-se a entrevista fenomenológica com 08 enfermeiras-docentes. A análise dos dados foi por meio da hermenêutica heideggeriana. Resultados: as enfermeiras-docente compreendem a saúde mental, na maioria das vezes, de modo impróprio como doença mental e revelam conceitos e pré-conceitos estabelecidos no seu cotidiano de ser docente, influenciados pelo modo de ser. Conclusão: Os sentidos que fundam o modo de ser das enfermeiras-docentes em relação a saúde mental estão ligados à temporalidade, mundanidade e historicidade, subordinados tanto ao falatório do cotidiano familiar como dos processos de sua formação acadêmica, e tais sentidos emergem como algo simplesmente dado.<strong></strong></p>
INTRODUÇÃO: O uso racional dos antibacterianos é um fator crítico no que concerne ao controlo da emergência da resistência a antimicrobianos, constituindo uma problemática global de saúde pública. Assim, a José de Mello Saúde considerou relevante efetuar um estudo retrospetivo do uso de medicamentos nos anos 2014 e 2015 com o objetivo de efetuar uma análise comparativa do consumo de antimicrobianos intra e inter unidades, de modo a contribuir para o uso racional dos antimicrobianos e a otimizar a política de prevenção e controlo de infeções nas diferentes unidades hospitalares da José de Mello Saúde. MATERIAL E MÉTODOS: Foi analisado o consumo de antimicrobianos por código ATC (anatomical therapeutic chemical), expresso em dose diária definida (DDD) por 100 camas ocupadas/dia, em seis Unidades Hospitalares: CUF Infante Santo, CUF Descobertas, CUF Cascais, CUF Porto, Hospital de Vila Franca de Xira e Hospital de Braga. DISCUSSÃO: Os resultados obtidos mostram que no período estudado houve um aumento do consumo de antibióticos e que se registou um consumo preponderante de antibióticos por via parentérica, o que demonstra a necessidade de implementação de políticas de utilização racional desta classe de medicamentos, bem como a uniformização de boas práticas e a utilização de protocolos de uso/prescrição de antimicrobianos transversal a todas as unidades.
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