A adoção de práticas de ensino acerca da educação nutricional nas escolas é fundamental para incentivar hábitos saudáveis de consumo pelos estudantes. Neste sentido, o peixe é considerado um alimento nutritivo por conter uma grande quantidade de proteínas e

Introdução: A bactéria Agrobacterium tumefaciens tem sido muito utilizada para transferir genes de interesse para plantas. Essa é uma bactéria que invade estes vegetais através de feridas, transferindo para as células vegetais uma porção de DNA que se integra ao núcleo celular vegetal, que comanda na planta hospedeira uma série de acontecimentos que são proveitosos para a bactéria. Objetivos: realizar uma revisão narrativa de literatura a partir de estudos científicos listados na plataforma Google Acadêmico. Material e Métodos: para a busca dos artigos foram usadas as seguintes palavras-chave: “biotecnologia vegetal”, “engenharia genética” e “melhoramento genético” interligadas pelo operador booleano “AND”. Foram usados artigos que estivessem escritos no idioma Português e fossem relacionados a biotecnologia vegetal. Resultados: A região de DNA transferida para o vegetal consiste em sequências específicas, se forem substituídos todos os genes ontogênicos por genes de interesse (genes de resistência a doenças, por exemplo) a bactéria continua a ser capaz de transferir uma porção do seu DNA para o vegetal. Dessa forma, essas bactérias constituem um mecanismo para a obtenção de plantas melhoradas geneticamente. A bactéria com os genes de interesse são colocadas em contato com as feridas criadas nas plantas para que ocorra a infecção nas células vegetais, entretanto, este processo depende de uma interação hospede/hospedeiro, que nem sempre ocorre, pois existem plantas que não são hospedeiras do Agrobacterium. Métodos de transferência de DNA para plantas não hospedeiras foram desenvolvidos, como sendo o mais comum, o bombardeamento com micropartículas revestidas com o DNA. Os fragmentos de ácido nucléico que são inseridos tem de ser reconhecidos pelo vegetal do ponto de vista molecular, e também precisam possibilitar a seleção das células transformadas e exclusão das não transformadas. É comum a inserção de genes de resistência a antibióticos ou herbicidas. A cultura do tecido transformado na presença do agente seletivo permite selecionar as células transformadas, e a partir disso, regenerar as plantas transgênicas. Esta poderosa tecnologia tem sido amplamente utilizada e já concedeu resultados ainda há pouco impensáveis. Conclusão: O uso da Agrobacterium é um mecanismo biotecnológico bastante eficiente para criar plantas transgênicas de interesse humano.