A avaliação da arborização nas cidades auxilia no planejamento e na administração das áreas verdes urbanas, assim como na busca de melhores condições de vida para a população citadina. Em Brasília, realizou-se o inventário em 10 superquadras arborizadas na década de 60, com a condução de censo das árvores, DAP ≥ 5 cm, visando avaliar a composição florística, assim como a utilização de espécies nativas naquele período. Foram amostrados ao todo 4.493 indivíduos pertencentes a 35 famílias, distribuídos em 92 gêneros e 118 espécies. As famílias Fabaceae, Bignoniaceae, Anacardiaceae, Myrtaceae e Malvaceae apresentaram o maior número de espécies utilizadas na arborização na década de 60. As espécies mais frequentes foram Mangifera indica L. (Mangueira), Spathodea campanulata Beauv. (Xixi-de-macaco), Caesalpinia pluviosa DC. (Sibipiruna), Peltophorum dubium (Spreng.) Taub. (Cambuí), Syzygium jambolanum (Lam.) DC. (Jambolão), Persea americana Mill. (Abacateiro), Ceiba speciosa St. Hill (Paineira), Tabebuia ipe (Mart ex K. Schum.) Standl. (Ipê-rosa); Sapindus saponaria L. (Saboneteira) e Caesalpinia leiostachya (Benth.) Duke. (Pau-ferro). A arborização na década de 60 incluiu grande riqueza de espécies com predominância de espécies exóticas.
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