A síndrome do ovário policístico (SOP) é uma endocrinopatia que atinge principalmente mulheres com idade fértil, desencadeando hiperandrogenismo, hirsutismo, e anovulação crônica. Para elaborar este artigo foi realizado um estudo do tipo bibliográfico, descritivo-exploratório e retrospectivo, com análise integrativa, sistematizada e qualitativa. Contudo este artigo objetivou caracterizar a SOP, e evidenciar o possível uso do medicamento metformina e de anticoncepcionais orais, como forma alternativa de tratamento, visto que, Além da metformina atuar favorecendo a diminuição de algumas manifestações clinicas da SOP, outra forma de tratamento da SOP já era empregada com sucesso. Que é o emprego de anticoncepcionais orais como forma de tratamento para à SOP. Pode-se concluir que esta terapia utilizando anticoncepcionais demonstrou-se mais amplamente aceita quando empregadas em pacientes que não desejavam a gravidez. Em contra partida a metformina demostrou ser um excelente agente insulino-sensibilizador, o que fomenta maiores estudos quanto à capacidade deste fármaco no tratamento não só do diabetes mellitus tipo 2 (DM2), mas também o seu emprego em outros distúrbios fisiológicos relacionados a SOP. Esta síndrome é capaz de manifestar diversos distúrbios que acabam sendo utilizados como marcadores desta doença. O emprego da metformina e de anticoncepcionais orais demostrou ter relevância quando empregados no tratamento da doença. Levando em consideração que a SOP, é considerada como um fator que contribui para o surgimento de outras doenças como, por exemplo, a diabetes gestacional o emprego da metformina deve ser leado em consideração, outros autores demostraram que este medicamento demostrou-se um excelente insulino-sensibilizador.
RESUMO:O Sistema Renina Angiotensina Aldosterona (SRAA) exerce um papel muito importante na homeostase cardiovascular, desempenhando uma função primordial no controle dinâmico da volemia e da resistência vascular periférica. Esse eixo endócrino no qual cada componente de uma cascata é produzido por diferentes órgãos, para manter a estabilidade hemodinâmica, na qual a Angiotensina II (ANG II) é o principal peptídeo vasoconstritor do SRAA que está relacionado com o controle fisiológico da Pressão Arterial (PA) e seu desequilíbrio leva ao surgimento de hipertensão dentre outros tipos de doenças cardiovasculares e renais. A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma das doenças cardiovasculares mais frequentes no nosso cotidiano, sendo um dos principais fatores de risco para desenvolver Acidente Vascular Cerebral (AVC), Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) e doença renal crônica, além de apresentar alto custos médicos e socioeconômicos, por sua grande demanda de internações hospitalares. Novas pesquisas apontam que a eficácia dos Antagonistas dos Receptores da Angiotensina II (ARANG II) apresentam um resultado positivo aos Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina (IECA), pois apresentou maior aceitabilidade por pacientes devido seus efeitos colaterais serem menores, contribuindo assim na adesão ao tratamento farmacológico. O presente estudo teve por objetivo de fazer uma breve revisão de literatura sobre uma das classes anti-hipertensivos mais comuns nas prescrições médicas na atualidade e relatar suas características farmacológicas de aplicação clínica. As indústrias farmacêuticas tem se aprimorados nas buscas de novos fármacos seletivos para inibir os receptores da ANG II.Descritores (DeCS) 6 : Antagonista do Receptor da Angiotensina II. Hipertensão sistêmica arterial. Medicamentos anti-hipertensivos.
O Sistema Renina AngiotensinaAldosterona (SRAA) exerce um papel muito importante na homeostase cardiovascular, desempenhando uma função primordial no controle dinâmico da volemia e da resistência vascular periférica. O SRAA representa um alvo importante no tratamento da hipertensão arterial humana. Em resposta à diminuição do volume sanguíneo efetivo, a renina é liberada na circulação sanguínea através do aparelho justaglomerular localizado nos rins fazendo com que ela catalisa a conversão do Angiotensinogênio (AGT), liberado pelo fígado, em Angiotensina I (ANG I) que, ao entrar em contato com a Enzima Conversora da Angiotensina (ECA) situada na superfície do endotélio pulmonar, é convertida no peptídeo efetor Angiotensina II (ANG II). Para exercer sua atividade biológica, a ANG II liga-se, preferencialmente, ao receptor de alta afinidade AT1 existente em uma variedade de tecidos. Entretanto, o Sistema Renina Angiotensina (SRA) também tem sido identificado em diversos órgãos e, mais recentemente, novo estudos têm mostrado a presença desse sistema intracelular. Outros peptídeos do SRA parecem ter ações biológicas como a Angiotensina III (ANG III), Angiotensina IV (ANG IV), Angiotensina 1-7 (ANG 1-7) e a Angiotensina 1-9 (ANG 1-9). O presente estudo bibliográfico teve como objetivo principal descrever o sistema renina angiotensina aldosterona SRAA, evidenciando as suas funções dentro das possíveis alterações fisiopatológicas que podem ocorrer no organismo, objetivando estabelecer a homeostasia dentro da normalidade fisiológica.
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