This open-label, prospective, phase 2 study evaluated the safety and efficacy of deferasirox (10 ± 5 mg/kg/d) in patients with hereditary hemochromatosis (HH) and iron overload refractory to or intolerant of phlebotomy. Ten patients were enrolled and all completed the 12-month treatment period. There were significant decreases from baseline to end of study (i.e., 12 months) in median serum ferritin (P < 0.001), mean transferrin saturation (P < 0.05), median liver iron concentration (P < 0.001), and mean alanine aminotransferase (P < 0.05). The median time to achieve serum ferritin reduction ≥50% compared to baseline was 7.53 months. The most common adverse events were mild, transient diarrhea (n = 5) and nausea (n = 2). No patient experienced an increase in serum creatinine that exceeded the upper limit of normal. These data confirm that deferasirox was well tolerated and effective in reducing iron burden in patients with hereditary hemochromatosis and could be a safe alternative to phlebotomy in selected patients.
The efficacy and safety of a 2-year treatment with deferasirox was evaluated in 31 patients with sickle cell anemia and transfusional iron overload. At 24 months, there were significant decreases from baseline in mean serum ferritin (from 2,344.6 to 1,986.3 µg/l; p = 0.040) and in mean liver iron concentration (from 13.0 ± 5.4 to 9.3 ± 5.7 mg Fe/g dry weight; p < 0.001). Myocardial T2* values were normal (>20 ms) in all patients at baseline and did not change significantly over the course of the study. However, there was a significant improvement from baseline in left ventricular ejection fraction at 24 months (62.2–64.6%; p = 0.02). Deferasirox was generally well tolerated with no progressive increases in serum creatinine or renal failure observed. These data confirm that deferasirox is effective in reducing body iron burden in patients with sickle cell anemia and transfusional iron overload.
IntroduçãoO estudo por ultrassonografia com Doppler representa importante ferramenta diagnóstica de patologias vasculares, particularmente em relação às veias dos membros inferiores. Dentre os diversos segmentos venosos, a extensão cranial da veia safena parva se destaca pelas inúmeras variações anatômicas e diferentes padrões de fluxo que podem ser observados, sendo o correto conhecimento de sua anatomia e fisiologia fundamental para um diagnóstico adequado.O objetivo deste estudo é salientar que, dentre as possíveis variações anatômicas descritas, uma em particular apresenta fluxo com sentido caudal, aspecto que pode ser bem caracterizado ao estudo de ultrassonografia com Doppler. HistóricoO primeiro anatomista a descrever uma extensão cranial da veia safena parva foi Josef Hyrtl em 1864, quando introduziu o termo "veia fêmoro-poplítea" para uma veia superficial da face posterior da coxa, termo esse incluído em 1936 em um dos consensos de terminologia anatômica da época, a Jenaer Nomina Anatomica, sendo depois substituído na nomenclatura oficial nas edições da Nomina Anatomica por "veia subcutânea femoral posterior" e mais tarde por "veia marginal medial" 1,2 .Dentre os anatomistas do século XIX, Carlo Giacomini destacou-se com seu trabalho realizado em 1873 3 , quando descreveu novos tipos de terminação da safena parva, sua relação com as fáscias da coxa, demonstrando que se tratava da própria safena estendendo-se no segmen- ARTIGO DE REVISÃO ResumoA extensão cranial da veia safena parva se destaca pelas inúmeras variações anatômicas e diferentes padrões de fluxo que podem ser observados, descritos em trabalhos envolvendo dissecções pós-morte ou cirúr-gicas, flebografias e Doppler, que denotam a formação embriológica mais precoce e complexa em relação à safena magna. A observação de um tipo específico de extensão cranial da safena parva onde o sentido das valvas é contrário ao habitualmente observado foi primeiramente caracterizada por Carlo Giacomini, sendo o fluxo caudal nesses casos de aspecto normal sem sinal de incompetência valvar. Este artigo demonstra os padrões anatômicos e de fluxo que podem ser caracterizados na veia safena parva, contribuindo para que aspectos normais do seu fluxo não sejam confundidos com incompetência valvar.Palavras-chave: Veia, Doppler, refluxo. AbstractCranial extension of the small saphenous vein is of special interest due to the number of anatomical variations and different blood flow patterns observed, which have been described in investigations including postmortem or surgical dissections, phlebographies, and Doppler studies, indicating an earlier and more complex embryological development in relation to the great saphenous vein. A specific type of cranial extension of the small saphenous vein, where a reverse flow is often observed in the valves, was first characterized by Carlo Giacomini. In these veins, caudal flow is normal, with no evidence of valvular incompetence. This article describes anatomical and blood flow patterns found in the small saphenous vein, thus con...
MDCT allowed diagnosis of different types of endoluminal thrombosis in patients submitted to endovascular repair of aortic abdominal aneurysm. Utilization of this minimally invasive diagnostic technique should be encouraged in clinical practice.
As veias linfonodais fazem parte de uma rede venosa no triângulo de Scarpa, que liga em vários pontos o sistema venoso superficial às veias profundas, e podem tanto ser causa de incompetência do sistema venoso superficial quanto estar envolvidas na recorrência pós-safenectomia. Na rotina diária dos exames de Doppler venoso de membros inferiores, temos notado de maneira cada vez mais freqüente a associação das veias linfonodais com varizes primárias e recorrentes. A adequada caracterização dessas veias pode ajudar na compreensão do mecanismo fisiopatológico do aparecimento das varizes e permitir um controle e tratamento mais dirigidos. Este artigo lança luz sobre os aspectos anatômicos e fisiológicos das veias linfonodais, objetivando chamar a atenção dos profissionais envolvidos no diagnóstico de doenças venosas dos membros inferiores para uma causa pouco difundida de varizes.
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