O glaucoma é uma das principais causas de cegueira irreversíveis no mundo, podendo ser diagnosticada precocemente, sendo a pressão intraocular o principal fator de risco para a progressão da doença, o tratamento e controle é feito com colírios hipotensores ou através de cirurgia. O glaucoma congênito primário é uma anomalia na formação do ângulo trabecular durante o processo embrionário, fazendo com que aumente a pressão intraocular devido ao mau escoamento do humor aquoso pelo ângulo da câmara anterior, o tratamento mais indicado é a cirurgia sendo a trabeculotomia a técnica mais indicada, podendo ser realizados outros procedimentos cirúrgicos como a goniotomia e implante de tubos de drenagem. O estudo visa identificar o perfil epidemiológico dos pacientes atendidos com diagnóstico de glaucoma primário congênito no hospital universitário Bettina ferro de Souza, referência em glaucoma na Amazônia.
Objetivo: Descrever o perfil epidemiológico dos pacientes diagnosticados com uveítes infecciosas em hospital de referência em oftalmologia no estado do Pará. Métodos: É um estudo observacional, de corte transversal, analítico. A coleta de dados foi realizada a partir da análise dos prontuários dos pacientes por meio do Aplicativo de Gestão para Hospitais Universitários (AGHU). As variáveis estudadas no projeto são: sexo, faixa etária, classificação anatômica da uveíte e diagnóstico etiológico. Critérios de inclusão: pacientes com diagnóstico de uveíte infecciosa, maiores de 18 anos, de ambos os sexos e que foram atendidos no ambulatório de uveíte do HUBFS durante o período da coleta. Foram excluídos os pacientes que não apresentassem prontuários com todos os dados para preenchimento do protocolo de pesquisa. Resultados: A amostra foi composta por 69 pacientes, com maioria do sexo feminino, idade média de 43.3 anos, sendo as mais frequentes a faixa entre 50 a 59 anos (21.7%), seguida das faixas entre 20 a 29 anos e acima ou igual a 60 anos (20.3% ambas). Na avaliação do diagnóstico etiológico foi identificada maior proporção de Toxoplasmose (43.5%), seguida de Tuberculose e a iridociclite herpética. Em relação ao tipo de uveíte, a mais frequente foi a posterior (68.1%). A presença de HIV aconteceu em 09 pacientes e, entre eles o diagnóstico etiológico mais frequente foi a necrose aguda de retina, seguida da microangiopatia e da toxoplasmose. Conclusão: Os pacientes diagnosticados com uveítes infecciosas são predominantemente do sexo feminino, com faixa etária entre 50-59 anos e 20 a 29 anos. A etiologia mais frequente encontrada foi a Toxoplasmose, seguida de Tuberculose, e houve predominância da uveíte posterior.
Objetivo: Descrever o perfil epidemiológico dos pacientes diagnosticados com uveítes infecciosas em hospital de referência em oftalmologia no estado do Pará. Métodos: É um estudo observacional, de corte transversal, analítico. A coleta de dados foi realizada a partir da análise dos prontuários dos pacientes por meio do Aplicativo de Gestão para Hospitais Universitários (AGHU). As variáveis estudadas no projeto são: sexo, faixa etária, classificação anatômica da uveíte e diagnóstico etiológico. Critérios de inclusão: pacientes com diagnóstico de uveíte infecciosa, maiores de 18 anos, de ambos os sexos e que foram atendidos no ambulatório de uveíte do HUBFS durante o período da coleta. Foram excluídos os pacientes que não apresentassem prontuários com todos os dados para preenchimento do protocolo de pesquisa. Resultados: A amostra foi composta por 69 pacientes, com maioria do sexo feminino, idade média de 43.3 anos, sendo as mais frequentes a faixa entre 50 a 59 anos (21.7%), seguida das faixas entre 20 a 29 anos e acima ou igual a 60 anos (20.3% ambas). Na avaliação do diagnóstico etiológico foi identificada maior proporção de Toxoplasmose (43.5%), seguida de Tuberculose e a iridociclite herpética. Em relação ao tipo de uveíte, a mais frequente foi a posterior (68.1%). A presença de HIV aconteceu em 09 pacientes e, entre eles o diagnóstico etiológico mais frequente foi a necrose aguda de retina, seguida da microangiopatia e da toxoplasmose. Conclusão: Os pacientes diagnosticados com uveítes infecciosas são predominantemente do sexo feminino, com faixa etária entre 50-59 anos e 20 a 29 anos. A etiologia mais frequente encontrada foi a Toxoplasmose, seguida de Tuberculose, e houve predominância da uveíte posterior.
Relato de caso de distrofia muscular oculofaríngea, doença genética de herança autossômica dominante e uma das causas de ptose miogênica adquirida. A paciente apresentou quadro de ptose palpebral bilateral e disfagia, achados clínicos típicos da doença, foi submetida a tratamento cirúrgico da ptose, com bom resultado estético e funcional. Descritores: Blefaroptose/cirurgia; Distrofia muscular oculofaríngea; Disfagia; Músculos oculomotores/fisiopatologia; Relato de casos
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