Avaliação agronômica do feijão-caupi em função do controle de invasoras com diferentes herbicidas e combinações
We studied the effects of ethanol on concentrations of noradrenaline (NE), dopamine (DA) and serotonin (5-HT) and their metabolites in rat hippocampus and striatum. Ethanol (2 or 4 g/kg, po, from a 20% aqueous solution) was administered daily to male Wistar rats (4-13 per group) for 30 days and animals were sacrificed 30 min or 48 h after the last administration. Monoamines were measured by HPLC and considered significant at P < 0.05. A 47% increase in 5-HT levels was observed in the hippocampus with 4 g/kg ethanol in the 30-min protocol. Ethanol (2 and 4 g/kg) decreased DA (2114.5 ± 126.4 and 1785.1 ± 234.2 ng/g wet tissue, respectively) and 3,4-dihydroxyphenylacetic acid (DOPAC, 1477.6 ± 132.1 and 1218.8 ± 271.7 ng/g wet tissue, respectively) levels, while the higher dose also decreased NE (159.8 ± 13.5), 5-HT (228.0 ± 46.8) and 5-hydroxy-3-indoleacetic acid (5-HIAA, 304.4 ± 37.2 ng/g wet tissue), in the striatum after a 48-h withdrawal as compared to controls (DA: 3063.9 ± 321.3; DOPAC: 2379.6 ± 256.0; NE: 292.8 ± 50.2; 5-HT: 412.4 ± 36.2; 5-HIAA: 703.9 ± 61.4 ng/g wet tissue). In the 30-min protocol, ethanol (2 or 4 g/kg) decreased striatal NE (66 and 70%) and DA (50 and 36%) levels. On the other hand, increases were seen in 5-HIAA (146 and 153%) and 5-HT (59 and 86%) levels. Ethanol (2 g/kg, po) increased the homovanillic acid (HVA)/DA ratio (129%) in the striatum in the 30-min protocol, while at the higher dose it increased the HVA/DA ratio in the 48-h protocol (61%). These results indicate alterations in monoamines, mainly in the striatum, after chronic ethanol, which are influenced by dose and by the length of time after the last drug administration.
Hastes florais de sorvetão (<i>Zingiber spectabile Griff.</i>) foram colhidas no Câmpus Experimental da Embrapa Agroindústria Tropical, situada em Fortaleza (CE), no início da manhã, quando as inflorescências apresentavam 15 a 20 cm de comprimento. Após a colheita, as hastes florais foram levadas para o Laboratório de Fisiologia e Tecnologia Pós-colheita e submetidas ao processo de limpeza, imersas por 30 segundos em solução fúngica e, posteriormente, submergidas em água para retirada do excesso de solução. Procedeu-se ao corte basal das hastes florais (padronizado em 40 cm) e à hidratação por período de uma hora. Após o período de hidratação, as hastes florais foram condicionadas aos tratamentos de armazenamento refrigerado nas temperaturas de 13ºC ou 15ºC e associação com condicionamento em solução comercial Flower® (30 mL do produto por 1 L de água) ou em água. Avaliaram-se a cada dois dias o percentual de massa fresca e a aparência visual mediante escala subjetiva de notas. Não houve diferenças significativas entre os tratamentos no parâmetro aparência visual, permanecendo com qualidade até o 16° dia após a colheita. Quanto ao percentual de massa fresca, não houve interação entre os fatores soluções e temperatura, tendo apresentado efeitos significativos, isoladamente, as hastes florais armazenadas em temperatura de 13°C; as hastes armazenadas em solução conservante comercial apresentaram maiores médias do que as armazenadas a 15ºC e em água, respectivamente.
RESUMOO presente trabalho foi dividido em duas etapas que tiveram como objetivos, avaliar a durabilidade pós-colheita de Ananas comosus var. erectifolius colhidos em três pontos de colheita, armazenados e refrigerados, bem como determinar o período compreendido entre a indução fl oral ao ponto de colheita. No primeiro experimento, os abacaxis ornamentais foram colhidos em área experimental instalada nas dependências da Embrapa Agroindústria Tropical, em Pacajus -CE. As hastes foram classifi cadas quanto ao comprimento da infrutescência (CI) em: infrutescências com 40±2 mm (ponto 1); 46±2 mm (ponto 2) e 51±2 mm (ponto 3). O experimento foi conduzido em DIC em esquema fatorial 3x2x5 sob armazenamento à seco dentro de caixas de papelão sob duas temperaturas (9°C e 12°C) e avaliadas qualitativamente em intervalos de dois dias, seguindo escala subjetiva de notas, variando de 3 (qualidade superior) a 0 (sem qualidade comercial). Dos tratamentos avaliados, as hastes que apresentaram maiores notas foram as colhidas no ponto 1, apresentando vida útil de 13 dias, independente da temperatura de armazenamento. No segundo experimento foram selecionadas plantas em fase vegetativa e, nestas, fora realizada a indução fl oral utilizando carbureto de cálcio na dose 0,5 g/litro de água. O desenvolvimento morfológico das hastes fl orais foi acompanhado observando os seguintes parâmetros: comprimento da coroa (CC), da infrutescência (CI) e do pedúnculo (CP); diâmetro da coroa (DC), da infrutescência (DI) e do pedúnculo (DP), até o momento em que a infrutescência atingiu o ponto de colheita estabelecido no primeiro experimento (infrutescência com comprimento média de 40±2 mm). O período compreendido da indução fl oral ao ponto de colheita foi de 71 dias. Palavras-chave: Ananas comosus var. erectifolius, ponto de colheita, temperatura de armazenamento, indução fl oral. ABSTRACT Development and post harvest of ornamental pineappleThe present work was divided in two stages that had as objectives to evaluate the durability post harvest of Ananas comosus var. erectifolius harvested in three stages, stored and cooled, and to determine the period required from fl oral induction to the harvest stage. In the fi rst experiment, the ornamental pineapple had been harvested in experimental area installed at Embrapa Tropical Agroindustry in Pacajus -Ceará state -Brazil. The fl oral stems had been classifi ed by the length of infrutescence (CI) in 3 harvest stages: infrutescences with 40±2 mm (stage 1); 46±2 mm (stage 2) and 51±2 mm (stage 3). The experiment was lead in DIC in factorial project 3x2x5 under two temperatures (9°C and 12°C), being evaluated qualitatively every two days, following note scale varying of 3 (superior quality) the 0 (without commercial quality). The higher notes were observed at stage 1, which showed useful life of 13 days, regardless of the temperature of storage. In the second experiment, plants in vegetative stage were selected, and these had been performed using the fl oral induction of calcium carbide in the dose 0.5 ...
A produção de antúrio (Anthurium andraeanum Lind.) no Maciço de Baturité-CE, usava materiais não selecionados cultivados a céu aberto, sob a mata e sem nenhum cuidado especial. Quando em 1966, em que foi traçado o perfil da atividade florística do maciço de Baturité (Bezzerra e Paiva, 1996) esta espécie se destacava entre as cultivadas.Atualmente, o sistema de produção é em telado e os cultivares antigos estão sendo trocados por material clonado em laboratório. Entretanto, pouco é conhecido quanto ao desempenho destes novos cultivares nas condições do Nordeste. No Estado do Ceará a décadas que os produtores cultivam e comercializam no mercado local diferente tipos desta flor. Alguns produtores modernizaram seus cultivos e estão adquirindo os novos tipos produzidos em laboratórios, cultivados com redução da luminosidade por tela plástica preta, e estão recebendo plena aceitação do produto, inclusive no mercado exportador. INTRODUÇÃO DE CULTIVARESO trabalho da Embrapa iniciou com a introdução de plantas obtidas em cultivos de produtores da Região da Serra de Baturité, no Estado do Ceará. Foram introduzidas cincoenta plantas, todas originadas de sementes de plantio com tipos tradicionais, que era então utilizadas pelos produtores. Numa fase posterior, foram introduzidas as seleções do IAC, adquiridos do laboratório ClonAgri, em Outubro/99. A coleção foi enriquecida com acessos originados do Pará e de Recife e conta, atualmente com 77 acessos de Anthurium andraeanum e 17 acessos de outras espécies de Anthurium.
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