BackgroundEvery year thousands of people are victims of burns, mainly scald burns. Many of these victims have small size wounds and superficial partial thickness and do not seek specialized medical care. As in Brazil Casearia sylvestris Sw., popularly known as guaçatonga is widely used for its analgesic, antiseptic and anti-inflammatory activities, this study sought to evaluate the effects of its hydroalcoholic extract in healing process of burns injuries.MethodsThe obtained extract was validated applying a thin layer chromatography and sophisticated validation method using Bothrops jararacussu snake venom that is necrotic and inflammatory, and by which guaçatonga extract was able to neutralize the irreversible neuromuscular blockade induced by the venom. After induction of the scald injury, the animals were treated daily with saline solution spray; spray containing extract; biofilm; or biofilm impregnated with extract.ResultsSignificant differences were observed between the four groups studied considering: extension of the healing area, neovascularization, fibroblast proliferation, and epithelialization.ConclusionThe anti-inflammatory and bactericidal effects of C. sylvestris Sw. suggests a potential therapeutic benefit in the treatment of inflammatory conditions in second-degree scald burn injuries, as well as, counteracting against the in vitro paralysis induced by B. jararacussu venom.
The capacity of copaíba oil to act as a skin penetration enhancer for the depigmenting agent kojic acid was evaluated using an in vitro diffusion system with static flux and shed rattlesnake skin membrane, Crotalus durissus terrificus, in saline solution at 34±2 °C as the fluid receptor. The quantities of kojic acid liberated into the fluid receptor were determined by spectrophotometry at 268 nm with intervals of one and a half hours. The membranes, pretreated with copaíba oil at 25% and 50% v/v, gave flux values of 8.0 and 12.7 µg/cm 2 /h, permeability values of 2.0 and 3.3 cm×10-4 /h, and promotion factors of 4.1 and 3.7, respectively. These results indicate that copaíba oil, at the two concentrations studied, has the capacity to promote penetration of kojic acid.Uniterms: Copaíba oil. Kojic acid. Skin penetration/ in vitro studies .UV Spectrophotometry.A propriedade do óleo de copaíba como agente promotor de penetração cutânea do despigmentante ácido kójico foi avaliada utilizando-se sistema de difusão in vitro com fluxo estático, membrana de pele da serpente cascavel -Crotalus durissus terrificus e solução salina a 34±2 °C como fluido receptor. As quantidades liberadas do ácido kójico no fluido receptor foram determinadas por espectrofotometria em 268 nm em intervalos de 1:30 h. As membranas pré-tratadas com óleo de copaíba a 25 e 50% v/v apresentaram valores de fluxo de 8,0 e 12,7 µg/cm 2 /h, permeabilidade de 2,0 e 3,3 cm×10-4 /h, e fatores de promoção de 4,1 e 3,7, respectivamente. Os resultados obtidos indicaram que o óleo de copaíba, nas duas concentrações estudadas, apresentou capacidade de promoção da penetração do ácido kójico. Unitermos: Óleo de copaíba. Ácido kójico. Penetração cutânea/ in vitro. Espectrofotometria UV. INTRODUCTIONHyper pigmentation of the skin can be caused by a range of factors such as aging, pregnancy, endocrine disturbances, hormonal treatment and sun exposure to varying degrees. Several substances are commonly employed as depigmentation agents in the manufacture of cosmetics used for the reduction of hyper pigmentation, one of these being kojic acid (Cabanes, Garcia-Carmona, 1994;Su, 1999;Nicoletti et al., 2002). Kojic acid (5-hydroxy-2-(hydroxymethyl)-4-pirone) is a depigmenting agent obtained from rice fermentation (Burdock et al., 2001) as a fungus metabolite from the genera Aspergillus and Penicillym, and acts by inhibiting tyrosinase activity (Cabanes, Garcia-Carmona 1994).In order to be effective, depigmenting agents incorporated in topical formulas must cross the stratum corneum to act on the more inner layers situated towards the basal lamina of the epidermis. To this end, the addition of other compounds with a greater capacity for skin penetration, also known as absorption promoters or "enhancers", can result in an increase in diffusion of substances by disorganizing the lamellas of the stratum corneum (Williams, Barry, 2004). The incorporation of these substances in formulations allows for the development of topical products with a lower concentration of active ingre...
Recebido em 4/4/05; aceito em 27/10/05; publicado na web em 5/5/06 CAN EFFECTIVE ATOMIC POLARIZABILITY α d DETERMINE THE IONIZATION OF 99 Tc m -DIAMINEDITHIOL ALKYLAMINE RADIOLIGAND DERIVATIVES? Polarizability correlates well with organic ion stabilization in solution and can be defined as a measure of the relative ease of the distortion of the electronic cloud of a dipolar system exposed to an external electric field. The effective atomic polarizability, α d , has a fundamental influence on chemical reactivity in the gas phase and in solution. In terms of chemical reactivity the charge is generated within the molecule as a positive charge due to protonation, ionization or resulting from the attack of a nucleophilic anion. In this paper, lipoidal diaminedithiol (DADT) perfusion radioligands based on 99 Tc m and possessing an alkylamine side chain have been used to check the influence of α d on their brain uptake. Some new DADT derivatives, respectively DADT-DIPA (diaminedithiol-diisopropylamine), DADT DIBA (diaminedithiol -diisobutylamine), DADT-PR (diaminedithiol-branched pyperidine), have been designed to have high nitrogen alkylamine α d values. In spite of the fact of higher α d values having been correlated to higher brain uptakes, there isn't a clear mechanism able to trap these radioligands into the brain space.Keywords: effective atomic polarizability; 99m technetium radioligands; alkylamine ionization. INTRODUÇÃOExistem vários descritores de molécula total que têm sido utilizados para efetuar sua codificação eletrônica 1 . Para se explorar a susceptibilidade que as moléculas têm de se tornarem polarizadas destacam-se a polarizabilidade e refratividade, que são propriedades fortemente correlacionadas entre si 1 . Adicionalmente, polarizabilidade é uma propriedade que está relacionada com a estabilização intramolecular de íons orgânicos em solução 2,3 e pode ser definida como a medida da facilidade relativa de distorção da nuvem eletrônica de um sistema dipolar quando exposto a um campo elé-trico externo.Modelos empíricos de polarizabilidade de grupos substituintes acabaram implicando em estudos dos efeitos da estabilização que se processa em espécies químicas carregadas positivamente. Os estudos de polarizabilidade estão relacionados com a ionização por prótons e as determinações foram efetuadas em fase gasosa, para eliminar as complexas influências dos solventes 4,5 . Gasteiger e Hutchings 6 desenvolveram um interessante modelo de cálculo simulado de polarizabilidade atômica, de modo a se ajustar às suas determinações empíricas, e que tem sido aplicado a trabalhos recentes 7 . Estes autores verificaram a fidedignidade de seus modelos comparando-os com dados já conhecidos. Assim, os modelos de polarizabilidade foram ensaiados e comparados com três grupos diferentes de dados experimentais: dados químicos obtidos a partir de equilíbrios de transferência de próton em alquilaminas em fase gasosa; dados físicos relacionados às determinações de espectro fotoelétrico de raios-X: medida de elétrons ESCA ("Electr...
4.2.3 Preparação dos xampus com conservantes ou ácido salicílico (preparações 7 a 32) 76 4.2.3.1 Preparo dos xampus utilizando-se da preparação número 2 (preparações 7 a 18 e 78 25 a 32) 4.2.3.2 Preparo dos xampus utilizando-se da preparação número 3 e 4 (preparações 19 a 24) 79 4.2.3.3 Acondicionamento dos xampus 80 4.2.4 Análise físico-química dos xampus 81 4.2.4.1 pH 81 4.2.4.2 Doseamento do cetoconazol por espectrofotometria 81 4.2.4.2.1 Preparação da solução padrão de cetoconazol 2% (p/v) 82 4.2.4.2.2 Preparação da solução da amostra e do controle (branco) 82 4.2.4.2.3 Preparo do aparelho e leitura das absorbàncias 83 4.2.4.2.4 Cálculos 83 4.2.4.3 Teste de estabilidade do cetoconazol 83 4.2.5 Avaliações microbiológicas 84 84 85 85 4.2.5.1 Preparação dos meios de cultura 4.2.5.2 Preparação das soluções 4.2.5.2.1 Solução fisiológica 4.2.5.2.2 Solução fisiológica com 1 % (p/v) de polissorbato 80 85 4.2.5.2.3 Solução de cloreto de trifenil tetrazólio (CTT) a 1 % (p/v) 86 4.2.5.3 Manutenção dos microrganismos 86 4.2.5.3.1 Bactérias 86 4.2.5.3.2 Leveduras e bolores 86 4.2.5.4 Determinação da carga microbiana viável 87 4.2.5.4.1 Técnica da semeadura em profundidade 87 4.2.5.4.2 Técnica da filtração por membrana de ésteres de celulose 87 4.2.5.4.3 Cálculo da carga microbiana 88 4.2.5.5 Avaliação da atividade antimicrobiana das amostras pelo teste de desafio 88 4.2.5.5.1 Preparo e padronização das suspensões microbianas 88 4.2.5.5.2 Teste de desafio das amostras com microrganismos 89 4.2.5.5.3 Interpretação dos resultados 90 4.2.6 Avaliação da atividade antimicrobiana dos xampus sem conservante 91 4.2.6.1 Teste do desafio com bactérias 91 4.2.6.1.1 Staphylococcus aureus 91 4.2.6.1 .2 Pseudomonas aeruginosa 92 4.2.6.1.3 Pseudomonas cepacia 92 4.2.6.2 Teste do desafio com leveduras e bolores 92 4.2.6.3 Interpretação dos resultados 94 4.2. 7 Avaliação da atividade antimicrobiana das soluções aquosas de conservantes pelo teste de desafio 94 4.2.7.1 Teste de desafio 94 4.2.7.2 Interpretação dos resultados 95 100 5.1.2 Avaliação da atividade antimicrobiana 101 5.1.2.1 Teste de desafio pelo método da regressão linear 101 5.1.2.2 Teste de desafio pelo método oficial 11 O 5.1.2.3 Teste do uso 113 5.1.2.3.1 Quantificação contaminante da carga 5.1.2.3.2 Identificação do microrganismo 113 contaminante 113 5.2 AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DAS SOLUÇÕES AQUOSAS DE CONSERVANTES 114 5.2.1 Teste de desafio pelo método da regressão linear 114 5.2.2 Teste de desafio pelo método oficial 118 5.3 XAMPUS ADICIONADOS DE CONSERVANTES OU ÁCIDO SALICÍLICO 5.3.1 Análise físico-química dos xampus 5.3.2 Avaliação da atividade antimicrobiana 5.3.2.1 Teste de desafio pelo método da regressão 119 119 120 linear 120 5.3.2.2 Teste de desafio pelo método oficial 128 5.3.2.3 Teste do uso 141 6 DISCUSSÃO 132 6.1 FORMULAÇÃO DOS XAMPUS 132 6.2 AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DOS XAMPUS SEM CONSERVANTE 6.2.1 Teste do desafio 133 133 6.2.2 Teste do uso 6.3 AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DOS CONSERVANTES EM SOLUÇÃO AQUOSA PELO TESTE DO DE...
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