RESUMO -O experimento foi realizado objetivando avaliar a composição tecidual e química do músculo Longissimus dorsi de cordeiros Suffolk alimentados em comedouros privativos com ração contendo 0; 6,60; 13,20 ou 19,80% de semente de girassol. Ao nascer, os cordeiros foram numerados, pesados e distribuídos aleatoriamente nos piquetes compondo quatro repetições por tratamento em um total de 16 cordeiros. As rações continham 2,65; 2,78; 2,89 ou 2,93 Mcal/kg de energia metabolizável e 18,38; 18,75; 19,98 ou 21,18% de proteína bruta e foram fornecidas à vontade aos cordeiros. Os cordeiros foram pesados a cada 14 dias e mantidos com as ovelhas até atingirem o peso vivo de abate pré-estabelecido (28 kg). As carcaças foram mantidas durante 24 horas na câmara frigorífica a 5ºC e, posteriormente, foram seccionadas em sete regiões anatômicas para coleta dos lombos esquerdo e direito e obtenção, no músculo Longissimus dorsi, do peso dos componentes do lombo (músculo, osso e gordura) e da composição química e do perfil de ácidos graxos do músculo, do osso e da gordura. A semente de girassol influenciou o peso total do lombo, os pesos de músculo e tecido conjuntivo e o rendimento do tecido conjuntivo.O aumento no percentual de semente de girassol na ração diminuiu a quantidade dos ácidos láurico e palmítico (saturados) e aumentou a dos ácidos oléico e linoléico (insaturados). A qualidade nutricional da carne dos cordeiros melhora com aumento da utilização de semente de girassol na dieta.
RESUMO -Avaliaram-se o desempenho e as características quali e quantitativas da carcaça de cordeiros alimentados com ração contendo semente de girassol. Utilizaram-se 16 cordeiros distribuídos aleatoriamente em um delineamento inteiramente casualizado com quatro tratamentos (0,00; 6,60; 13,20 weighed every 14 days and kept with the ewes until they reached 28 kg, when were slaughtered, after solid fasting for 18 hours, to obtain slaughter body weight and recording hot carcass weight and gastrointestinal content, used in the calculation of empty body weight. The carcasses were kept for 24 hours in a cold room temperature of 5 o C to obtain cold carcass weight. Sunflower seed levels in the diet did not affect the performance characteristics of lambs. However, the hot carcass weight and cold carcass weight, the weights of neck, low, shoulder, rib, thru rib, loin and carcass commercial yields and rib, thru rib, loin, shoulder, neck and low showed effect of sunflower seed addition. The addition of sunflower seed in the diet does not influence the qualitative and morphometric characteristics of carcass of lambs.Key Words: fatty acids, cuts, sheep IntroduçãoNa última década, as importações nos mercados nacional e internacional de ovinos vivos, carcaças congeladas e carcaças de cordeiros aumentaram 100 e 300% (Couto, 2001). Entretanto, a cadeia agroindustrial nacional não tem eficiência na oferta do produto, pois os animais abatidos geralmente apresentam peso desuniforme ao abate e idade avançada, além de carne de baixa qualidade e de menor aceitação pelo consumidor.
A exigência nutricional das éguas é mais alta nos primeiros três meses de lactação. A energia é importante para que possam manter a condição corporal e produzir leite para os potros. Investigou-se o efeito da variação do peso corporal de éguas em lactação mantidas sob uma dieta suplementada por um concentrado com quatro níveis (0, 4, 8 e 16%) de óleo de babaçu. Foram utilizadas 16 éguas sem raça definida e em lactação e com peso vivo médio de 441,2 kg. O concentrado usado na suplementação dos animais foi de 1,5% do peso vivo, sendo composto de quirera de milho, farelo de soja e farelo de trigo com 16% de proteína bruta. A água e o volumoso constituído de Napier e suplemento mineral foram fornecidos ad libitum. As éguas foram colocadas em baias individuais (4 x 5 m) onde receberam as 4 dietas, uma vez ao dia. As dietas foram oferecidas durante 42 dias. Ao término do experimento observou-se que a suplementação com óleo de babaçu não afetou condição corporal das éguas. Os resultados indicaram que, em condições tropicais, pode-se suplementar a alimentação com até 4% de óleo de babaçu.
ResumoFoi investigada a suplementação de dietas com óleo de babaçu nos níveis de (0, 4, 8 e 16%) na composição do sangue e leite de éguas em lactação. Utilizaram-se 16 éguas em lactação, sem raça definida com peso vivo médio de 441,2 kg. As éguas foram suplementadas com 1,5% do peso vivo com uma mistura composta de quirera de milho, farelo de trigo e farelo de soja com 16% de proteína bruta. A água e o volumoso constituído de Napier e suplemento mineral, foram oferecidos ad libitum. Colocadas em baias individuais com 4 x 5m as éguas recebiam as dietas tratamento uma vez ao dia.Elas foram alimentadas durante 42 dias. Coletaram-se amostras de 50 ml de sangue para análise de triglicerídeos e colesterol total e 250 ml de leite colhido manualmente para as análises de acidez, teor de gordura e colesterol. O sangue apresentou, ao término do experimento, os seguintes teores: triglicerídeos (24, 32, 28 e 25 mg dl ) e para o leite, os teores encontrados foram: (acidez 10, 9, 8 e 7 ºD), gordura (0,6; 1,1; 0,9 e 0,9 %), colesterol na gordura do leite (366,5; 308,6; 447,9 IntroduçãoOs eqüinos, à semelhança dos outros animais, exigem na sua alimentação vários nutrientes como, energia, carboidratos e lipídeos, proteínas e ainda minerais e vitaminas. Esses nutrientes atendem às necessidades das diferentes fases da vida animal: manutenção, crescimento, engorda, gestação, lactação e trabalho. De todas as fases citadas, a lactação é a mais exigente, pois apresenta a maior demanda de nutrientes, principalmente de energéticos. A égua, nas primeiras semanas de lactação, além dos nutrientes para a manutenção, pode requerer vários outros considerando a possibilidade de estar em nova gestação, de ser submetida a trabalho, ainda que moderado, e de produzir grandes quantidades de leite, cujo principal substrato energético é a lactose. Mas, para atender a toda essa exigência, deve ser nutricionalmente muito bem manejada. Isso, porém, não ocorre, pois em geral associa-se a produção de leite apenas com a produção comercial da vaca leiteira, não se levando em conta que todos os mamíferos apresentam tal capacidade. Apesar de a vaca ser especialista em produzir grande quantidade de leite por um período mais longo que outras fêmeas, a égua pode produzir até 24 kg de leite por dia. Uma das falhas mais comuns cometidas na criação de eqüinos, tanto pelos proprietários como pelos próprios nutricionistas, é a de sub-alimentar as fêmeas durante a lactação. Torna-se indispensável,
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