Introduction: Like any other synovial joint, the temporomandibular joint (TMJ) can be involved in juvenile idiopathic arthritis. TMJ can be affected unilaterally and bilaterally at the beginning or during the course of the disease, and can also often be affected by the first and only affected joint. Objective: To describe the clinical case of the patient diagnosed with temporomandibular disorder due to juvenile idiopathic arthritis, emphasizing the need for professionals to address the temporomandibular joint even in the absence of clinical symptoms. Case Report: Child, male, 10 years old, diagnosed with juvenile idiopathic arthritis, complained of pain in the region of the temporomandibular joint and limited mouth opening. During the clinical examination, he did not report pain on accessory muscles palpation, masticatory and cervical muscles. However, during palpation of the temporomandibular joint, it was found the presence of bilateral pain and decreased mouth opening, the maximum forced opening, with pain, marked 18 mm. The examination by cone beam computed tomography was requested and images out of the normal range were observed in both heads of the mandible, with the left side being more affected, showing flattening and erosion. After examining the exams, a diagnosis suggestive of type 3 internal derangement was reached. Thus, the proposed treatment consisted of using an occlusal splint and physiotherapeutic follow-up to reduce painful symptoms and increase mouth opening. After two weeks, an increase of 4 mm in the mouth opening was noted, with no effort or pain. After 3 months of proservation, an opening of 32 mm was observed with a stable patient regarding the initial complaints. Conclusion: The approach of the temporomandibular joint is extremely important in patients with juvenile idiopathic arthritis, since this association occurs quietly in most cases. Early recognition is essential in favor of favorable conducts and prognoses.
A extensão universitária é definida como um processo educativo, científico e cultural, viabilizando a relação transformadora entre universidade e a sociedade. A Ortodontia é uma área da Odontologia cujos benefícios à saúde estão diretamente ligados à satisfação estética e social do paciente. Objetivou-se, por meio de revisão narrativa da literatura, traçar um panorama acerca da existência de projetos de extensão em Ortodontia, bem como ressaltar sua importância tanto para o ensino quanto para a sociedade. Foi realizada uma busca de estudos que abordassem projetos de extensão em Ortodontia nacionais, utilizando os descritores “Universidade”, “Ortodontia”, “Extensão”, “Saúde Pública”, nas bases de dados Lilacs, SciELO e BVS, dos últimos 20 anos (2000-2020). Foram recuperados 25 trabalhos inicialmente, sendo que após a exclusão dos artigos duplicados, 20 foram selecionados para leitura. Os documentos selecionados passaram por uma triagem final pela leitura completa com o intuito de verificar se atendiam aos critérios de inclusão e exclusão, resultando em 5 artigos. Dentro dessa análise, o que se conclui é que ações que integram extensão e Ortodontia são escassas, predominam nas universidades públicas e apresentam prioritariamente caráter assistencialista à população, embora o aluno participante tenha sua formação diferenciada tanto no quesito clínico quanto no acadêmico.
Objetivou-se investigar o impacto da suspensão do atendimento ortodôntico durante a pandemia de Covid-19 na ansiedade, no tratamento e na qualidade de vida de pacientes. Trata-se de um estudo transversal realizado a partir de dados coletados por meio de questionário online no Google Forms. Foram avaliados 65 questionários, sendo 37 de pacientes maiores de 18 anos (grupo adultos) e 28 de responsáveis por pacientes menores de 18 anos (grupo crianças/adolescentes). O questionário continha 27 questões, que abordavam sobre a ansiedade em relação à pandemia e ao tratamento após a suspensão dos atendimentos, e sobre o impacto de problemas bucais na qualidade de vida (OHIP-14). De acordo com a escala de ansiedade, adultos estavam mais ansiosos do que crianças/adolescentes em relação à pandemia (p=0,033). Adultos apresentaram maior necessidade de atendimento de urgência (p=0,002) ou manutenção do tratamento (p=0,040) do que crianças/adolescentes, e em ambos, a rede privada foi mais procurada do que a pública (p=0,038). Problemas na fala (p=0,043) e dores fortes (p=0,050) foram mais frequentes em crianças/adolescentes do que em adultos. Crianças/adolescentes relataram com mais frequência que a vida em geral ficou pior por causa de problemas com os dentes, boca ou aparelho, em comparação aos adultos (p=0,047). Conclui-se que adultos e crianças/adolescentes mostraram-se ansiosos quanto aos impactos da suspensão dos atendimentos durante a pandemia de Covid-19 no tratamento ortodôntico. A qualidade de vida dos pacientes foi afetada pela suspensão dos atendimentos, sendo mais relevante entre crianças/adolescentes.
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