O estudo investigou o efeito da resposta de consumação sobre o desempenho em FI. No Experimento I, seis universitários foram expostos a um FI 30 s por três sessões de 20 minutos cada. Para metade dos participantes (Grupo SR-I) não foi exigida uma resposta de consumação para que pontos fossem creditados ao contador e para a outra metade uma resposta de consumação foi exigida e uma instrução “adicional” sobre esta resposta foi fornecida (Grupo CR-I). Os resultados não indicaram um efeito claro da resposta de consumação. No Experimento II oito universitários foram expostos a um FI 30 s por três sessões de 30 minutos cada. Ambos os grupos receberam a mesma instrução mínima sobre a tarefa experimental. O desempenho da maioria dos participantes do Grupo CR-II pareceu ficar sob controle do FI e a maioria dos do Grupo SR-II tiveram um desempenho em taxas altas. Os resultados sugerem que a interação entre a exigência de uma resposta de consumação e o tipo de instrução pode favorecer o responder em taxa baixa sob FI.Palavras-chave: esquemas de reforçamento; intervalo fixo; resposta de consumação; instruções; humanos.
O objetivo foi verificar o efeito da magnitude do custo da resposta e da consequência programada sobre o comportamento em FI, após uma história de FR. Participaram 10 universitários. A resposta foi pressionar o botão do mouse sobre um retângulo que aparecia em um monitor. Cumprida a contingência, um smile aparecia e uma única resposta em um segundo botão (resposta de consumação) produzia 100 pontos em um contador. Para os participantes do Grupo 1, as consequências programadas eram pontos trocados por dinheiro, e os do Grupo 2 recebiam uma quantia fixa de dinheiro, independentemente dos pontos ganhos. Todos foram expostos a 12 sessões de 15 minutos, na seguinte sequência: três sessões de FR 60, três de FI 15 s-custo 1 (perda de um ponto para cada resposta emitida durante o intervalo), três de FR 60 e três de FI 15 s-custo 10 (perda de 10 pontos para cada resposta emitida durante o intervalo). Quando expostos aos FIs, independente do custo, as taxas de resposta tenderam a diminuir em relação ao FR. Quando expostos ao FI-custo 10, a taxa de respostas diminuiu mais rapidamente em relação ao FI-custo 1. Essa relação (magnitude do custo e velocidade da mudança) foi mais clara no Grupo 1 do que no Grupo 2. Palavras-chave: esquemas de reforço, magnitude do custo da resposta, consequência programada, humanos.
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