O objetivo desta pesquisa visa analisar o efeito do clima motivacional e comportamental criado pelos professores de um projeto de inclusão social (PIS) por meio do esporte sobre a orientação de vida de seus alunos. Para esta análise foi utilizado o TEOSq aplicado em 42 jovens de ambos os sexos, na faixa etária de 10 a 17 anos, que participam dos PIS oferecidos pela Secretaria de Esporte e Lazer de São João de Meriti e sua Vila Olímpica, nas modalidades de dança, futebol, jiu-jítsu e vôlei. Estes 42 foram classificados em dois grupos: iniciantes, até seis meses de prática, e veteranos, acima de seis meses até setenta e dois meses de prática. Os resultados obtidos sugerem que não houve diferença relevante entre as sub-escalas ego-tarefa dos grupos; concluindo que os PIS aparentam não influenciar os indivíduos na construção de valores, como prevenção da adesão a criminalidade a que são expostos.
Este artigo tem como objetivo identificar as representações simbólicas do bullying atribuído às crianças e adolescentes que apresentam obesidade. Através de estudos socioantropológicos, é possível interpretar dados que sugerem o processo de criação do estigma por meio de sinais de depreciação, humilhação e preconceito no âmbito escolar a partir do excesso de gordura no corpo. Dessa maneira, é importante refletir sobre como os atores se situam nesta trama social e quais são as possíveis repercussões perante o aluno vítima, assim como o aluno agressor. O aluno inferiorizado tem sua identidade construída intersubjetivamente como estigmatizada. Concluímos que o preconceito atribuído às crianças com obesidade infantil é fundado em construções sociais e culturais em torno de padrões de beleza e da patologização do corpo. Cabe aos educadores e profissionais de saúde construir não formas de normatizar o corpo saudável, mas de intervir de forma ética e responsável nessas situações.
A doença de Parkinson (DP) se constitui por ser neurodegenerativa e progressiva, ao qual durante sua instalação, acomete os neurônios dopaminérgicos localizados na substância negra e estriada do cérebro causando redução dos níveis de dopamina, que por sua vez, cede início aos comprometimentos motores e emocionais, como: tremor, déficit da marcha, rigidez, bradicinesia, instabilidade corporal, depressão, alteração de humor e problemas no sono. O tratamento tradicional é medicamentoso pela ingestão de dopamina, contudo, a utilização da realidade virtual tem se destacado como um recurso complementar. Sendo assim, o objetivo da pesquisa foi verificar a eficácia dos jogos virtuais no tratamento da DP. Para isto, optamos por uma revisão integrativa de estudos publicados nos últimos 5 anos nas bases de dados: SciELO, PubMed, Lilacs e PEDro. Por considerações finais, foi possível perceber que os jogos virtuais são ferramentas importantes por propiciar ótimos resultados, ludicidade e assiduidade no tratamento.
O presente estudo tem como propósito investigar a influência da música como recurso ergogênico nas aulas coletivas de Jump em academias. Para tanto, contou com uma amostra de 22 indivíduos saudáveis, praticantes de exercícios físicos e que participavam de atividades em que a música era utilizada como um dos elementos principais da aula. Para analise do esforço foram coletadas a frequência cardíaca (FC) e a percepção subjetiva de esforço (E.BORG) em aulas com música (CM) e sem música (SM). Os avaliados completaram duas sessões (CM e SM) de testes, divididas em três etapas: metrônomo 120, metrônomo 140 e metrônomo 160 com execução continua no mini trampolim. As médias dos valores de FC e E.BORG apresentaram uma diferença gradativa no aumento da intensidade e queda na percepção subjetiva de esforço no grupo CM. Conclui-se que a música é um eficiente recurso ergogênico para praticantes de Jump, pois possibilita a diminuição da percepção de esforço e aumento da intensidade em diferentes ritmos motores.
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