Introdução: A ciência aberta abre novos horizontes tanto para o pesquisador quanto para as atividades acadêmicas e científicas. Ela vem crescendo em todas as áreas do conhecimento e chega ao domínio da enfermagem como um grande desafio a ser enfrentado. Este artigo tem o objetivo de mostrar como os Programas de Pós-Graduação em Enfermagem, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro estão lidando com essa questão e a direção que vêm tomando para realizar a devida gestão dos dados gerados em suas pesquisas, no âmbito da ciência aberta. Revisão e Discussão: Para tal fim foi necessário; contextualizar o conceito de ciência aberta, enfatizando as práticas de gestão de dados; apresentar o ciclo de vida dos dados, os princípios FAIR e sua aplicação na rede GO FAIR Brasil Saúde -Enfermagem criada com a finalidade de elaborar estratégias para a implementação dos princípios FAIR no campo da enfermagem, visando o, compartilhamento e reuso desses dados em novas pesquisas. Considerações finais: A coordenação dos Programas de Pós-graduação em Enfermagem da UNIRIO e da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto, da Rede GO FAIR Brasil Saúde -Enfermagem representa um exemplo de adoção de práticas da ciência aberta dentro de cursos de pós-graduação. Portanto, espera-se que por intermédio dos estudos e eventos que se iniciam no âmbito da Rede GO FAIR Brasil Saúde -Enfermagem, realizados em 2020 e programados para os anos seguintes, responder à pergunta feita na introdução deste artigo e contribuir para a promoção e implementação de estratégias de capacitação de aluno e profissionais da área da saúde, em geral, sobre a gestão de dados de pesquisa na área da enfermagem.
Objetivo: Reunir informações disponíveis na literatura acerca da influência da iluminação natural, artificial e a arquitetura de ambientes de saúde, na saúde de pacientes de unidade de terapia intensiva (UTI). Métodos: Trata-se de revisão integrativa, nas bases de dados ScienceDirect e Scopus. Os critérios de inclusão foram: publicações relacionadas a arquitetura de ambiente de saúde, iluminação natural e iluminação artificial, especificamente em ambiente de UTI, em qualquer idioma, considerando somente trabalhos publicados nos últimos 5 anos. Já os critérios de exclusão foram os estudos duplicados e os que não corresponderam ao objetivo da revisão. Resultados: A amostra final contou com 19 publicações que foram analisadas e organizadas em três categorias (iluminação natural em UTI, iluminação artificial em UTI e arquitetura de ambientes de saúde (UTI). Considerações finais: Considera-se que a iluminação natural e artificial vai além do conforto do paciente, impactando também a qualidade de seu sono. Considerando tecnologias disponíveis, se aplicadas no espaço de UTI, isso poderá representar uma melhor resposta ao tratamento e uma diminuição no tempo de internação.
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