This paper aims to study the cytogenetic characterization of Cattleya nobilior species and C. bowringiana and hybrids of orchids C. violacea type C. granulosa, C. violacea type C. harrisoniae perola, and C. violacea type C. nobilior amaliae. Cattleya nobilior has 2n=2x=30 metacentric chromosomes, with size ranging from 0.54 to 1.58 µm and an active NOR in the first chromosome pair, and C. bowringiana has 2n=2x=34 metacentric chromosomes, from 0.38 to 1.46 µm of size and an active NOR in the first chromosome pair. As for the hybrids, C. violacea type C. harrisoniae pérola has 2n=2x=32 metacentric chromosomes, with size from 0.47 to 1.73 µm and an active NOR in the second chromosome pair, C. violacea type C. nobilior amaliae has 2n=2x=66 metacentric chromosomes, with size between 0.22 to 1.48 µm and active NORs in chromosome pairs 1 and 3, and C. violacea type C. granulosa with 2n=2x=86 metacentric chromosomes, with size from 0.26 to 1.56 µm and an active NOR in chromosome pairs 3 and 23.
O presente artigo teve por objetivo, avaliar as possibilidades didáticas das aulas de campo e das coleções botânicas didáticas associadas ao uso de algumas tecnologias digitais para o enriquecimento do ensino de botânica. Para tanto, foi apresentado aos estudantes de uma escola estadual de ensino médio do município de Tangará da Serra, Mato Grosso, o projeto “Botânica no Cerrado”, que permitiu por meio da realização de aulas de campo e laboratório, aliado ao uso de um grupo de WhatsApp e uso do Qr code, a ressignificação do ensino de botânica. Os alunos participantes demonstraram maior interesse pelas plantas e curiosidade pelas técnicas de campo e laboratório com o uso de métodos alternativos de ensino. Além disso, os recursos digitais utilizados permitiram atingir as expectativas dos jovens inseridos na era da internet e demonstraram ser ótimas ferramentas para auxiliar no processo de aprendizagem botânica. A coleção botânica didática construída no projeto servirá como estímulo aos demais alunos e professores de outras escolas do estado e assim poder ajudar na discussão e aprendizagem sobre a importância das plantas e seu conhecimento.
Atualmente enfrentamos uma crise na biodiversidade, causado por vários fatores podendo ser citados, o desmatamento, a substituição da vegetação ativa, por monocultura, o uso da madeira de diferentes formas o que tem levado espécies de plantas a ameaça de extinção, e cerca de 380 espécies mundiais estão na lista de espécies ameaçadas, o que faz com que as demais espécies que dependem dessas para sobreviver também corram risco (HOEFFEL et al 2011). As plantas de uso medicinal também têm sofrido decréscimo tanto pela dificuldade em serem encontradas quando pelo menor número de pessoas que conhecem as formas de uso. No Brasil existem uma diversidade de uso e formas peculiaridades de tratamento com plantas, com concepções, opiniões, valores, conhecimentos, práticas e técnicas diferentes, que precisam ser incorporadas e respeitadas no cotidiano, influenciadas por hábitos, tradições e costumes (SILVA 2013). A utilização das plantas é um hábito que é passado de geração a geração ao longo do tempo e que tem como forma de perpetuação essa transmissão de conhecimento (ARAUJO & OLIVEIRA 2001). Este conhecimento vem, ao longo dos anos, se constituindo em um importante fator socioeconômico das comunidades rurais ARGENTA (2011). Em muitas comunidades, o conhecimento e utilização de plantas representam a única opção de tratamento ou de prevenção de enfermidades, em razão do restrito acesso aos programas de saúde (SILVA 2013).
A falta de capacitação docente na área de botânica pode contribuir para o apagamento da mesma nas escolas. O presente estudo teve por objetivo investigar o processo de ensino/aprendizagem de botânica. Para tanto, utilizou-se a estratégia de investigação por métodos simultâneos, pesquisa qualitativa e quantitativa, a coleta de dados foi feita através da aplicação de questionário semiestruturado a alunos e professores de biologia de uma escola da rede estadual de ensino de Tangará da Serra, MT. Os professores ressaltaram a falta de recursos para a realização de aulas de campo e de materiais para aulas práticas, mas, não demonstraram receio ou aversão aos temas botânicos. Quanto ao corpo discente, afirmaram achar interessante a forma como os vegetais são ensinados, porém pelo teste de “cegueira botânica”, demonstraram não enxergar os vegetais quando em interação com animais.
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