INTRODUÇÃO: Nas regiões interioranas do Brasil o cataplasma feito com folhas de Passiflora edulis tem sido usado pela população como cicatrizante, para tratar infecções e inflamações cutâneas, sem a comprovação científica dos seus potenciais benefícios. OBJETIVO: Avaliar a cicatrização de feridas abertas em ratos com a aplicação tópica de extrato hidroalcoólico de Passiflora edulis. MÉTODOS: Foram utilizados 60 ratos da linhagem Wistar, machos, adultos, divididos em dois grupos: o grupo Passiflora e o grupo Controle. Os animais do primeiro grupo foram tratados com o extrato de Passiflora edulis, e os do segundo grupo, com água destilada. A aplicação diária do extrato e da água destilada foi realizada sobre ferida circular padronizada de 2cm de diâmetro na região dorsal de cada animal. A avaliação da ferida foi feita do ponto de vista macro e microscópico nos períodos pré-determinados (7º, 14º e 21º dias). Fez-se a análise macroscópica da evolução do aspecto da lesão e medida da retração cicatricial da ferida, por planimetria digital. O estudo histológico em lâminas coradas pela Hematoxilina-Eosina e Tricômico de Masson considerou os parâmetros de elementos celulares inflamatórios incluindo colagenização e reepitelização. RESULTADOS: Não houve diferença estatisticamente significante entre as áreas cirúrgicas das feridas tratadas com Passiflora edulis e o grupo Controle; entretanto, histologicamente houve colagenização significantemente maior no 14º dia de pós-operatório nos animais do grupo Passiflora (p = 0,012). CONCLUSÕES: O uso tópico do extrato de Passiflora edulis não apresenta macroscopicamente efeito significativo na cicatrização de feridas na pele de ratos; entretanto microscopicamente apresenta aumento da proliferação fibroblástica no 7º dia e colagenização maior no 14º dia de pós-operatório.
Background:
Opioid-free anesthesia (OFA) has gained popularity in recent years due to concerns about the abusive use of this drug but also due to the potential benefits of OFA for pain control and decreased side effects.
Objectives:
This trial aimed to study whether opioid-free anesthesia (OFA) benefits patients submitted to laparoscopic gastroplasty compared to anesthesia with fentanyl. The primary objective was to measure pain score and morphine use for rescue analgesia. The secondary objective was to evaluate the incidence of postoperative nausea and vomiting (PONV) and oxygen desaturation.
Methods:
Patients undergoing gastroplasty were randomized to receive general anesthesia with fentanyl (n = 30) or OFA (n = 30) according to a predefined protocol. They were assessed for pain using a verbal numerical scale (VNS), morphine consumption and PONV in the post-anesthesia care unit and on the first day after surgery. Besides, oxygen desaturation during the immediate postoperative period was also recorded. The study was blinded to the surgeon and postoperative evaluators.
Results:
The groups were comparable for all demographic data analyzed. A significance level of 5% was used, and no differences were found in the variables studied.
Conclusion:
The specific OFA protocol presented in this trial was safe and effective. However, this study did not find any benefit in using it compared with fentanyl anesthesia in videolaparoscopic gastroplasties.
Controlled-release of 50% enantiomeric excess bupivacaine-loaded microspheres showed similar results regarding analgesia and less motor blockade when compared to other anesthetic formulations.
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