O objetivo do presente estudo foi de avaliar a utilização da Baropodometria como instrumento de avaliação do equilíbrio em mulheres idosas. O estudo foi constituído por uma amostra de 26 mulheres idosas (66,38±4,65 anos), todas saudáveis. Foram realizados três testes para avaliar o equilíbrio, em dois momentos (teste e reteste): Timed Up-and-go (TUG), Escala de Equilíbrio de Berg (EEB) e Baropodometria. A análise estatística foi realizada por meio da estatística descritiva (média ± desvio padrão), comparações e correlações (SPSS, p≤0,05). Na comparação das médias entre teste e reteste, todas as variáveis da baropodometria apresentaram valores semelhantes entre os dois momentos, enquanto que os valores de correlação indicaram correlações significativas somente quando realizados com os olhos fechados. Na correlação da baropodometria com os demais testes de equilíbrio, somente três correlações significativas (p
Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar a influência do nível de atividade física no equilíbrio em mulheres idosas. A amostra foi constituída por 15 mulheres idosas, com idade entre 60 e 78 anos, aparentemente saudáveis. Para se avaliar o nível de atividade física foi aplicado o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ). Após responderem o IPAQ as idosas foram divididas em dois grupos: idosas sedentárias (GSED; n = 8) e ativas (GATI; n = 7). Para a avaliação do equilíbrio foram utilizados a Baropodometria, Escala de Equilíbrio de Berg e o teste Time Up and Go. Somente foram encontradas diferenças significativas (p ≤ 0,05) entre os grupos no teste Time Up and Go a favor do grupo GATI (6,03±0,48 vs 6,89±0,88 s). Concluímos neste estudo que o nível de atividade física tem influência no equilíbrio dinâmico e não no equilíbrio estático de mulheres idosas.Palavras-chave: Nível de atividade física. Idosas. Equilíbrio.
A população brasileira vem envelhecendo de forma rápida, sendo os idosos o estrato da população mais sedentária da sociedade, o que pode levar a um declínio na qualidade de vida. O objetivo deste estudo foi verificar a associação de equilíbrio e capacidade funcional em mulheres idosas. Método: Trata-se de estudo descritivo correlacional, constituído por uma amostra de 31 idosas, com idades entre 60 e 75 anos, todas saudáveis. Foram realizados dois testes para avaliar o equilíbrio: Escala de Equilíbrio de Berg – EEB e Baropodometria (em quatro posições); três para capacidade funcional: Timed Up-and-go – TUG; teste de subir degraus; teste de sentar e levantar em uma cadeira. A análise estatística foi realizada por meio da estatística descritiva (média ± desvio padrão) e correlação de Pearson (SPSS, p≤0,05). Resultados: Somente foi encontrada uma alta, negativa e significativa correlação entre TUG e EEB (r = - 0,710; p
Resumo: O objetivo do presente estudo foi identificar a influência do nível de atividade física na capacidade funcional de mulheres idosas. A amostra foi composta por 15 mulheres com idade entre 60 e 78 anos. Para o nível de atividade física, utilizou-se o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ, 2005), gerando dois grupos, nos quais as idosas foram caracterizadas como ativas (GATI; n = 7) e sedentárias (GSED; n = 8). A avaliação da capacidade funcional consistiu de três testes físicos, teste de subir degraus (DEG), teste de sentar e levantar em uma cadeira (CAD) e o Timed Up and Go (TUG). Houve diferença significativa (p≤0,05) entre os grupos, apenas nas variáveis do nível de atividade física e no teste TUG, sendo em ambas, uma superioridade em favor do grupo ativo. Concluiu-se que o nível de atividade física tem influência no TUG, porém não no DEG e CAD. Palavras INTRODUÇÃOO aumento da população idosa no Brasil tornou-se um assunto recorrente e sua discussão acelerou ainda mais a partir da década de 60, quando
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