The method used in this study for measuring anomalous head position is reproducible, with maximum variations for AHPs of 2.88 degrees around the X-axis and 2.77 degrees around the Y-axis.
The aim of this study was to describe a simple, accessible, and reliable method using a smartphone for evaluating oblique muscle dysfunctions. Methods: The photograph rotation tool in the iPhone PHOTO app was used by 75 examiners to evaluate 22 photographs from only 9 patients, captured in infra-and supra-dextroversion, and infra-and supra-levoversion, as not all the patients were photographed in the 4 positions mentioned. Each patient received a score for the superior and inferior oblique muscle functions, ranging from -4 (hypofunction) to 4 (hyperfunction) or 0 (normal function), using preediting and postediting photographs. These values were compared with the scores previously given by trained personnel in strabismus screening. The difference in score between the two groups was expressed in natural (whole and non-negative) numbers. The mean and pattern deviation were then calculated. Results: The scores of most of the edited photos showed a lower mean than those of the unedited ones, except for a patient with left superior oblique hyperfunction. The patients with no oblique dysfunction and those with right superior oblique hyperfunction demonstrated (after editing the photograph) scores with greater similarity with their initial scores (p<0.05 and p<0.01, respectively). Similar results were found in the patients with oblique hypofunctions and right inferior oblique hyperfunction (p<0.01). Conclusion: The proposed method for assessing muscular function in vertical strabismus is reproducible, accessible, simple, and reliable, and provides better consistency to the admeasurement.
Cycloplegia is crucial for reliable pediatric ophthalmology examinations. This document provides a re commendation for pediatric cycloplegia and mydriasis for Brazilian ophthalmologists. This article was developed based on literature reviews; the clinical experience of Brazilian specialists, as obtained through questionnaires; and the consensus of the Expert Committee of the Brazilian Pediatric Ophthalmology Society. According to the best evidence and formulations available in Brazil, this committee recommends the use of one drop of 1% cyclopentolate plus one drop of 1% tropicamide in children older than 6 months and two drops of 1% tropicamide 05 minutes apart for those younger than 6 months. Mydriasis may be increased by a single drop of 2.5% phenylephrine. For retinopathy of prematurity screening, the recommendation is 0.5% or 1% tropicamide, administered two or three times, 5 minutes apart, and 2.5% phenylephrine, used preferably once. In all scenarios, we recommend the use of a prior drop of 0.5% proxymetacaine.
Objetivo: Desenvolvimento de metodologia para avaliar a torção ocular reflexa. Métodos: Modificações no ceratômetro de Hemholtz. que permitem a avaliação da ceratometria de ambos os olhos na posição primária do olhar e durante as inclinações laterais da cabeça, para a direita e para a esquerda a 30 graus. Foram examinados um total de 16 pacientes e 32 olhos com astigmatismo refracional de 0,50 a 3,50 dioptrias (média de 1,18 ± 0,61). Resultados: Registrou-se intorção reflexa semelhante no olho direito e esquerdo (5,22 ± 3,91 para olho esquerdo e 5,31 ± 4,23 para olho direito). O mesmo ocorreu com os valores de extorção reflexa (7,84 ± 4,79 para olho esquerdo e 7,78 ± 4,09 para olho direito). Conclusão: As modificações no ceratômetro de Helmholtz permitiram a observação e quantificação da torção ocular reflexa em pacientes com astigmatismo, através de metodologia inédita e de fácil reprodutibilidade. New metodology to measure ocular counterrolling INTRODUÇÃOA torção ocular classifica-se em verdadeira e falsa (1) . A torção verdadeira é a rotação do olho ao redor do eixo visual. A torção falsa é a observada quando o olho está numa posição terciária (oblíqua). Para melhor compreensão desse fato, imaginemos dois meridianos na face anterior da córnea, um horizontal e outro vertical. Assim sendo, partindo da posição primária do olhar para uma posição terciária, ter-se-á a impressão de que a cruz formada pelos meridianos, rodou (Figura 1), o que na verdade não ocorre. Tal fato não seria observado num sistema de referências esférico no qual o observador se deslocasse acompanhando o movimento do globo.A torção verdadeira não é um movimento voluntário, mas pode ocorrer fisiologicamente em determinadas circunstâncias. Diversos autores (2)(3)(4) observaram que as posições terciárias extremas são acompanhadas de torção verdadeira. A convergência também é acompanhada de rotação. Para cada 10 graus de convergência (5) registraram 1 grau de extorsão. A primeira referência a torção ocular reflexa foi creditada a Hunter* em 1786 (6) quando, diante do espelho, notou movimento rotacional dos olhos durante inclinação lateral da cabeça Em 1866, Javal** (6) , observou uma redução de acuidade visual com seus óculos para astigmatismo, quando inclinava a cabeça lateralmente. Durante certo período houve dúvida * Hunter (1786) apud Kushner BJ, Kraft S. Ocular torsional movements in normal humans. Am J Ophthalmol 1983;95:752-62. ** Javal (1866) apud Kushner BJ, Kraft S. Ocular torsional movements in normal humans. Am J Ophthalmol 1983;95:752-62.
Os autores relatam caso de uma criança de 2 anos com hipótese diagnóstica de paresia de VI nervo esquerdo, congênita. O paciente foi submetido a cirurgia no olho esquerdo, com amplo retrocesso do reto medial e grande ressecção do reto lateral, sendo que as características peroperatórias e resultado cirúrgico reforçam a hipótese diagnóstica inicial. Congenital I N T R O D U Ç Ã OA paresia de VI nervo é afecção bastante freqüente dentre as paresias oculomotoras, entretanto, as congênitas são pouco freqüentes (1)(2)(3) . Devese atentar para o diagnóstico diferencial com a síndrome de Duane tipo I que apresenta somente alterações discretas da rima palpebral, com a síndro-me de Ciancia muito assimétrica e com a síndrome de Moebius.A paresia pode ser congênita, devido a alteração do desenvolvimento do núcleo ou de fibras motoras do nervo, ou adquirida. O longo trajeto do nervo, que surge do assoalho do IV ventrículo na ponte, contorna o colícu-lo facial, emerge do sulco bulbo-pontino, penetra o seio cavernoso e entra na órbita através da fissura orbital superior, torna-o susceptível a variados insultos, quer sejam traumáticos, inflamatórios, vasculares ou tumorais. Em adultos, deve-se considerar em primeiro lugar causa microvascular, já em crianças, neoplasia (sobretudo glioma de tronco), trauma e causas inflamatórias (4) . Dentre as causas inflamatórias, destaca-se a síndrome de Gradenigo: paresia ou paralisia do VI nervo e nevralgia do trigêmio, decorrentes da propagação da inflamação causada por otite ou mastoidite. RELATO DE CASOPHJM, 2 a 3m, sexo masculino, procedente da Bahia, com história de desvio do olho esquerdo para dentro desde o nascimento.Antecedentes Pessoais: Criança eutrófica, criptorquidia esquerda. Antecedentes Familiares e Oculares: ndn. O exame oftalmológico revelou baixa hipermetropia na refração estática (+1,50 DE em ambos os olhos), oftalmoscopia e biomicroscopia normais em ambos os olhos.Quanto às condições motoras, ao Hirschberg, fixando OD (Figura 1):OT ET 40 DP ET> 80 DP (dextroversão) (PPO) (levoversão) RELATOS DE CASOS
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