The combination of cryosurgery and itraconazole was effective in treating cases of feline sporotrichosis and decreased the treatment length compared with protocols using only medication.
ResumoPela inexistência de trabalhos, enfocando a crioterapia em felinos domésticos, dispostos na bibliografia brasileira indexada, propôs-se avaliar a praticabilidade e efetividade da crioterapia no tratamento do carcinoma espinocelular em animais desta espécie. Cinqüenta animais foram submetidos ao procedimento, utilizando-se do nitrogênio líquido como criógeno (com auxílio de spray ou sondas). Observouse a completa remissão e cura em 80% das lesões, correspondendo a cura de 72% dos animais. A crioterapia revelou-se ainda um procedimento prático, seguro, e efetivo, nas condições da clínica veterinária paulistana. Palavras-chave:Crioterapia. Carcinoma. Felinos. Criocirurgia. IntroduçãoOs felinos podem apresentar diferentes tipos de neoplasias e, dentre estas, as mais comumente observadas são aquelas de origem cutânea. Podem-se encontrar neoplasias derivadas das diferentes camadas da epiderme; de glândulas anexas; dos folículos pilosos; de células responsáveis pela produção de melanina; de células mesenquimais ou do tecido linfóide e, finalmente, das células nervosas. As neoplasias cutâneas representam aproximadamente 30% daquelas dos felinos domésticos, na proporção de três blastomas malignos para um benigno. Dentre aquelas de origem epitelial, que perfazem 70% das neoplasias tegumentares arrolam-se: os carcinomas espinocelular (CEC) e carcinoma basocelular, o fibrossarcoma e o mastocitoma. , a freqüência de ocorrência do carcinoma espinocelular oscila entre nove e 25% de todas as neoplasias dos felinos. Sua causa não está totalmente esclarecida, porém, freqüentemente está associado aos efeitos deletérios causados pela exposição solar crônica. Geralmente, esta neoplasia é precedida por quadro de queratose actínica.Em felinos, ocorre preferencialmente em animais idosos, geralmente aqueles de pelagem branca ou amarela, instala-se em áreas pouco recobertas por pêlos, como narina, pavilhões auriculares, pálpebras e em região temporal. As lesões (isoladas ou múltiplas) caracterizam-se, normalmente, por exulcerações ou úlceras recobertas ou não por crostas. 1,2,3,4 O diagnóstico diferencial é amplo e inclui a esporotricose, criptococose, micobacteriose atípica e o complexo granuloma eosinofílico, o diagnóstico preciso e definitivo é firmado pela histopatologia.O CEC é uma enfermidade de difícil tratamento sendo citados na literatura tratamentos preventivos, pouco usuais, como a tatuagem das lesões e o uso de betacarotenos, que devem passar a ser utilizados quando do estabelecimento do diagnóstico de queratose actínica. Uma vez instalada a neoplasia, recomendam-se, ainda, protocolos de tratamento físico ou químicos, como crioterapia, radioterapia, hipertermia, quimioterapia e fotoquimioterapia. Afora
Interessa compreender a epidemiologia da imunodeficiência viral felina (FIV), leucemia viral felina (FeLV) eperitonite infecciosa felina (PIF). Para tanto, realizou-se estudo descritivo retrospectivo em gatos atendidospor um hospital universitário na cidade de São Paulo. Entre 4.357 atendimentos, foram confirmados 99 casos para uma das doenças infecciosas estudadas. Para o diagnóstico da infecção pelo FIV e FeLV, utilizou-se o teste imunoenzimático (ELISA). Consideraram-se positivos os gatos que apresentavam alterações observadas no exame clínico em pelo menos dois dos parâmetros considerados compatíveis com a doença, na eletroforese de proteínas e nos dados de necropsia. As prevalências de PIF, FIV e FeLV foram de 1,12%, 0,78% e 0,36%, respectivamente. As idades médias dos gatos acometidos pelas doenças infecciosas foram, respectivamente, 1,23 ± 1,07, 4,78 ± 4,53 e 8,04 ± 3,81 anos para os felinos com PIF, FeLV e FIV. Houve predisposição em fêmeas para FeLV (75%) e em machos para FIV (61,76%). As principais comorbidades encontradas foram estomatogengivite e infecções fúngicas sistêmicas nos felinos com FIV e linfomas e micoplasmose nos gatos com FeLV. Concluiu-se que as prevalências de FIV, FeLV e PIF foram baixas; a FIV teve maior prevalência em felinos machos e mais velhos; as fêmeas felinas com idade média de 5 anos tiveram maior prevalência de FeLV e a PIF foi a infecção mais prevalente em gatos jovens (cerca de 1 ano de idade); não houve predisposição por gênero ou raça.
Skin physiology in cats has received little attention. The aim of this study was to evaluate the long-term influence of sex, time and the level of dietary fat and energy on the dynamics and qualities of the hair coat. Twenty-four European short-haired laboratory cats were followed over a 1-year period. They were divided into eight groups of three, according to: sex (12 males and 12 females), sexual status (intact or neutered) and diets [(high energy 4300 kcal/kg as fed, 21% fat) vs. (moderate energy 3500 kcal/kg as fed, 10% fat)]. Both diets were fed for 6 months to all cats following a cross-over design. The following parameters were evaluated throughout the study: thickness of hair coat and hair lengths (neck, rump, lateral, flank), hair regrowth (after periodic clippings of 25 cm 2 areas), and telogen/anagen ratio. The thickness of the hair coat initially varied from 1.2-1.7 cm on the neck, 1-1.4 cm on the rump, 1.8-2.5 cm on the flank, and hair shaft lengths were 1.7-2.5, 3.7-3.9 and 2.5-3.2 cm, respectively. Comparison of values revealed few statistical differences: increase of the thickness of hair coat in neutered cats (male and female) during the study, and increase of the length of lateral hairs in all groups during the study. Over all periods and in all groups, the curve of growth was similar (rapid then slower). Some transient variations were attributed to temporary changes in ambient conditions. In conclusion, neither sex, nutrition or season (in housed cats) influenced the general quality of hair coat, in particular hair regrowth. Funding: Royal Canin. Veterinary Dermatology 2004, 15 (Suppl. 1), 41-69 Ó 2004 ESVD and ACVD 41 Poster Abstracts Poster Abstracts
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