As a growing option for small farmers, alternative food networks (AFN) have attracted the attention of researchers around the world. Nevertheless, not much focus is given to box-schemes as a format itself. The nomenclature is often associated with community-supported agriculture (CSA) and solidarity purchase groups (SPG), but many companies have reduced geographic and informational distances without demanding such a narrow relationship between collaborators. The aim of this article is to analyze the relationship between companies and their customers. A theoretical framework was built based on thoughts about economic integration and the relationship in the retail environment to examine the possibility of reciprocity and redistribution. The fieldwork was conducted in São Paulo, Brazil. Technology is found to be fundamental to the rise of such companies, but the Internet is not the only key, the telephone is also important for a warmer and closer relationship. The interviews revealed different signals of reciprocity supporting a trusting relationship while the occasional buyers demonstrate more opportunistic behaviors. Of the cases studied, one successful company demonstrated signs of reciprocity between companies and customers, as well as customer integration based on redistribution characteristics. This confirmed the possibility of the boxscheme contributing to rural sustainability, related to customers who have built a broader perspective, going beyond price and quality. The article concludes defending that this format of commerce should be further studied to confirm its capacity to support rural development and continue to deepen the understanding of the conditions that can make it successful.
Dedico esse trabalho àqueles que inspiraram a mim e a tantos outros na busca pelo conhecimento, na esperança de um mundo melhor, no auto-desenvolvimento contínuo, no trabalho árduo, no respeito aos limites, no amor ao ser humano. Aos meus pais, à minha esposa, aos meus filhos... AGRADECIMENTOS São tantos aqueles a quem agradeço que aqui fico um tanto desconfortável com citações e falhas da minha memória. Esse capítulo da minha vida começou de um resgate de um outro capítulo que, por muito tempo, pareceu ser o último de um livro que deixou saudades. E quando o livro que comecei a escrever desde então, também parecia estar chegando ao fim, por que não retomar o enredo anterior do qual gostava tanto e parecia inacabado? E assim foi: ressuscitei antigas personagens, escrevi alguns rascunhos, criei novos papéis, emprestei outros da obra mais recente. Descobri que tudo era um livro só. E esse livro foi ganhando novos capítulos até, finalmente, chegar aqui! Se, em alguns momentos, nos vemos em encruzilhadas nas quais temos que abrir mão do passado para construir o futuro, eu sou grato a Deus pelas confluências que me apresenta. Esse é mais um capítulo da minha vida que se encerra para abrir outro que ainda não sei muito bem como se desenvolverá, mas que irá carregar a oportunidade que tive de juntar as escolhas que fiz. Agradeço então principalmente a estas pessoas na minha vida que possibilitaram essa história: À Profa. Rozely Ferreira dos Santos por me acolher de volta e ajudar o Engenheiro Civil desgarrado em busca de um novo caminho. Ao Prof. Luiz Carlos Beduschi pela paciência e o tempo (sempre tão restrito e tão valioso) que me possibilitaram iniciar o caminho. Ao Prof. Eduardo Caldas, pela adoção de um aluno que não podia andar sozinho. À Profa. Carla Morsello pela rigidez, exemplo e disposição para ajudar. Ao Rapacci por acreditar que eu conseguiria conciliar dois caminhos. À minha mãe perante à lei, Nilde, pela correções e sugestões. À minha Raquel, tão resistente, tão companheira, tão influente. Ao Davi e à Elis, por me lembrarem que o caminho irá continuar... Aos meus pais por todo o amor que me permite crescer e sempre acreditar! RESUMO SOUZA, Ronaldo Tavares. ESQUEMAS DE CESTAS-O ENRAIZAMENTO SOCIAL DE UMA NOVA FORMA DE COMÉRCIO. 2017. 146fls. Dissertação (Mestrado em
Redes alimentares alternativas e potencialidade ao desenvolvimento do capital social Introdução A agricultura orgânica, no início da década de 1980, iniciou uma rápida expansão com taxas de crescimento anuais entre 10% e 30%, em diversos países desenvolvidos. O valor do mercado global de alimentos e bebidas orgânicas vendidas em 2012 ultrapassou US$ 64 bilhões (SOIL ASSOCIATION, 2014). No Brasil, em 2013, estima-se que esse mercado tenha atingido cerca de US$ 756 milhões de dólares (RESEARCH INSTITUTE OF ORGANIC AGRICULTURE, 2015), enquanto, em 2015, a revista Supermercado Moderno divulgou um crescimento de 20% comparado ao ano anterior. Colocada como uma variante de qualidade que permite auxiliar o desenvolvimento rural por meio de maior rentabilidade, a evolução do mercado de orgânicos pode resultar em uma convencionalização que, possivelmente, gera os mesmos problemas enfrentados pela agricultura convencional (BLANK; THOMPSON, 2004). Esse processo inclui a adoção de grandes propriedades, monoculturas industrializadas, mecanização, contratação de operários, integração vertical, contratos de produção, especialização regional, comercialização massiva e globalização. Entre muitas outras coisas, o desenvolvimento desse mercado implica a sua comercialização por grandes redes de supermercado (GOLDBERGER, 2011). É quando uma bifurcação se apresenta entre grandes produtores em larga escala e pequenos produtores representando um estilo de vida. Enquanto os primeiros se utilizam de uma rede de distribuição convencional, composta por super e hipermercados típicos, os segundos são mais dependentes de redes alimentares alternativas. E são essas formas alternativas que ganham força na comercialização de orgânicos. Na literatura, essas formas também são destacadas por
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.