Objectives: to verify associations between presenteeism and safety culture among health workers. Methods: a descriptive, cross-sectional study with health workers from a teaching hospital in Rio Grande do Sul. Data collection took place through instruments of sample characterization, the Brazilian version of the Stanford Presenteeism Scale and the Safety Attitudes Questionnaire were analyzed using descriptive statistics and chi-square tests. Results: a total of 758 (48%) professionals participated; 330 (43.5%) presenteeism were identified, who evaluated the safety culture more negatively compared to non- presenteeism. The safety culture had a mean less than 75; associations between presenteeism and general safety culture were observed, and with the domains of teamwork climate, safety climate, stress recognition and working conditions. Conclusions: presenteeism was associated with a safety culture, which requires investment by hospital management, with consideration to the health of workers.
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Objetivo: verificar a correlação entre estresse ocupacional, concentração de cortisol salivar e dor musculoesquelética, em enfermeiros de hemato-oncologia. Método: estudo transversal com 28 enfermeiros de hemato-oncologia de uma instituição do sul do Brasil. Utilizou-se para coleta a Job Stress Scale e o Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares, e tubos Salivette® para coleta de saliva e análise do cortisol salivar em três momentos num dia de trabalho, e em dois momentos em um dia de folga. Empregou-se estatística descritiva e teste de Correlação de Spearman. Resultados: houve correlação significativa e positiva entre cortisol de início da folga com controle. Os valores de cortisol com o estresse ocupacional e com a dor musculoesquelética não foram significativos. Conclusão: os resultados contribuem para a compreensão do processo saúde-doença dos enfermeiros de hemato-oncologia, destacando a necessidade de avaliações fisiológicas e psíquicas concomitantes para melhor avaliação e definição de estratégias.
Objetivo: Avaliar o risco de adoecimento relacionado ao contexto de trabalho e ao prazer e sofrimento no trabalho de enfermeiros e médicos da Atenção Primária à Saúde. Métodos: Estudo transversal realizado com 76 profissionais médicos e enfermeiros de 34 unidades da Atenção Primária à Saúde de um município do Rio Grande do Sul, Brasil. A coleta de dados aconteceu de março a agosto de 2015, por meio da Escala de Avaliação do Contexto de Trabalho e da Escala de Indicadores de Prazer e Sofrimento no Trabalho. Para análise dos dados, utilizou-se estatística descritiva e analítica. Resultados: Os enfermeiros e médicos avaliaram o contexto de trabalho como crítico em dois fatores: “Organização do trabalho” e “Condições de trabalho”. O fator “Relações socioprofissionais” foi avaliado como satisfatório, somente pelos médicos. No que diz respeito à vivência de prazer e sofrimento, os fatores “Realização profissional” e “Esgotamento profissional” foram avaliados como críticos e “Liberdade de expressão” foi considerado satisfatório, para ambas categorias. O fator “Falta de reconhecimento” foi satisfatório somente sob a percepção dos médicos. Entre os fatores das duas escalas, ocorreu correlação forte e significativa entre o fator “Organização do Trabalho” e “Esgotamento profissional” e entre “Relações socioprofissionais” e “Falta de reconhecimento”. Conclusão: O contexto de trabalho reflete risco moderado para o adoecimento destes profissionais, em que enfermeiros sinalizaram, com avaliações mais críticas que os médicos, para os fatores de cada uma das escalas, exceto para o fator “Liberdade de expressão”.
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