Agricultural chemicals pose health risks for farmworkers engaged in cultivating and harvesting crops. In a project to develop culturally appropriate interventions to reduce farmworker exposure to agricultural chemicals, formative research used in-depth interviews and focus groups to elicit beliefs and knowledge about exposure from farmers and migrant and seasonal farmworkers in North Carolina. Farmworkers were concerned about acute effects they attributed to exposure and had little knowledge of long-term effects of low-level exposure. They believe that some individuals are inherently more susceptibility to the health effects of exposure than others; most do not recognize the skin as a site of chemical absorption. They report instances of exposure that reflect the power relationships with farmers, indicating that lack of knowledge is not the only issue that must be addressed in an intervention. Farmers believe that farmworkers are not exposed to chemicals because they do not mix or apply chemicals. Such a belief is consistent with the training received by farmers. The PRECEDE-PROCEED planning model is used to identify predisposing and reinforcing factors on which an effective intervention should focus.
Farmworkers experience a lack of control over the conditions of their work environment. In trying to reduce the effects of exposure to pesticides, most health care providers give instructions to farmworkers about how to protect themselves. Outreach programs that target farmworkers focus on health education and recommend washing hands, wearing appropriate clothing, and avoiding direct contact. The research reported in this paper shows that farmworkers in North Carolina perceive many of these preventive measures to be outside their control. The ability of farmworkers to engage in safe practices depends on fair capability to communicate with their employer, have positive work relationships, and the availability of protective equipment. The perceptions of control identified in this paper are issues that service providers and policy makers should consider to provide programs that will effectively promote pesticide safety and healthier farmworkers.
Preventing or reducing exposure to agricultural chemicals is an important focus for health educators serving migrant and seasonal farmworkers and their families. The development of the US Environmental Protection Agency Worker Protection Standard requiring that farmworkers receive pesticide-related training created a demand for culturally appropriate and effective training materials, yet no compendium of such materials exists. This paper reports the results of a search for and evaluation of training materials designed for use with farmworkers. There is considerable redundancy in the training materials currently available to health educators. Few items address the health issue of chemical residues in the fields, an important source of low level chronic chemical exposure for farmworkers. There are no published evaluations of the effectiveness of any of the materials. Our review suggests the need for further development and testing of appropriate training materials to reduce the exposure of farmworkers to agricultural chemicals.
A prevenção da violência nas relações de intimidade juvenil foi, durante muito tempo, negligenciada no âmbito da intervenção e investigação sobre este tema. Todavia e não obstante o adiamento na proliferação destes esforços, o quadro científico internacional apresenta-nos hoje programas de prevenção exemplares, dirigidos à população juvenil, numa óptica de prevenção primária do problema, e com resultados muito promissores. Com este artigo, pretendemos precisamente analisar o estado da arte em termos das práticas internacionais e nacionais, em matéria de prevenção da violência nas relações de intimidade juvenil. Pretendemos ainda, e tendo por base aquele que é o conhecimento científico nesta área, esboçar algumas recomendações gerais neste âmbito e mais especificamente, as componentes a privilegiar na elaboração dos programas de prevenção. Por último, procuraremos ainda debater sobre os desafios futuros em matéria de prevenção. Palavras-chave:Intimidade, Jovens, Prevenção, Violência. INTRODUÇÃOAinda que o estudo da violência na intimidade tenha começado por privilegiar a violência marital, prevalece na actualidade uma consciência sólida da necessidade de estudar a violência nas relações amorosas juvenis. A proliferação da investigação científica internacional nesta área comprova isso mesmo e ilustra a dimensão preocupante do fenómeno. Um estudo intercultural (Straus, 2004), que envolveu 31 universidades de 16 países, apurou que a violência física ocorrida, no último ano, nas relações de intimidade poderá oscilar entre os 17% e os 45%.Em Portugal, o investimento científico no estudo deste fenómeno, embora mais recente, é igualmente manifesto e tem vindo a corroborar os resultados internacionais. A título exemplificativo, cita-se um estudo recente (Machado, Caridade, & Martins, 2010) que integrou uma amostra elevada (4667) de participantes, de diferentes grupos populacionais (ensino secundário, profissional e universitário) e de diferentes zonas geográficas (desde a zona Norte, Centro, Sul e ilhas). Os indicadores de prevalência apurados por este estudo indicam que 25.4% dos jovens relataram ter sido vítimas de pelo menos um acto abusivo durante o último ano e 30.6% admitiu ter adoptado este tipo de condutas em relação ao seu parceiro. Apesar de os actos mais frequente - 131A correspondência relativa a este artigo deverá ser enviada para: Sónia Caridade, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Fernando Pessoa, Praça 9 de Abril, 349, 4249-004, Porto. E-mail: soniac@ufp.edu.pt Este texto foi elaborado no âmbito do Projecto "Violência nas Relações Juvenis de Intimidade" financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (PTDC/PSI/65852/2006), coordenado por Carla Machado.
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