The osteoid osteoma is a benign primary bone tumor that affects mainly males in the second and third decades of life. Radiographic findings show a radiolucent nidus surrounded by reactive sclerotic bone, particularly in the long bones of the lower extremity. Clinically, it presents persistent pain, which is worse at night and improves with salicylates. It can be a self-limiting injury, with an average duration of three years, but because of pain intensity and intolerance to prolonged use of nonsteroidal anti-inflammatories, surgical treatment is an option. The diagnosis is suspected according to the history and radiographic findings, and the confirmation is made by histological analysis. The traditional surgical treatment is the complete excision of the nidus, but some disadvantages have been described, such as difficulties in localizing the lesion and risk of fracture during the procedure, hospital stay for pain control, and unfavorable esthetic outcome. The authors report a series of cases treated with thermal radiofrequency ablation guided by computed tomography in this service. It is a safe and an effective percutaneous method that aims to cure, minimizing the trauma and morbidity when compared with the conventional block-resection method.
Resumo Objetivo Avaliar quais as condições que o cirurgião de mão no Brasil tem encontrado na prática clínica para a realização de procedimentos microvasculares. Métodos Pesquisa clínica primária prospectiva, observacional, transversal e analítica; realizada no 37° Congresso Brasileiro de Cirurgia de Mão, de 30 de março a 1 de abril de 2017, em Belo Horizonte. Por meio de aplicação de questionário a médicos do Congresso, com 12 perguntas, respostas objetivas, fechadas ou de múltipla escolha; envolveram a região geográfica, o tipo de instituição, se pública e/ou privada, seu treinamento microcirúrgico, tempo de formação, condições técnicas, presença de equipe de retaguarda para urgências e remuneração. Resultados Um total de 143 médicos foram entrevistados, 65,7% atuavam na região sudeste;13,3% na região nordeste; 11,9% na região sul; 6,3% na região centro-oeste; e 2,8% na região norte. Do total de cirurgiões, 43,4%, atuavam há < 5 anos; 16,8% de 5 a 10 anos; 23,8% de 10 a 20 anos; e 23% há > 20 anos. Do total de cirurgiões, 7,0% não tiveram treinamento em cirurgias microvasculares; 63,6% realizaram treinamento na residência médica, 30,8% em outra instituição, e 7,7%, outro país. Do total de cirurgiões, 5,6% trabalhavam em hospitais públicos, 14,7% em hospitais privados, e 76,9% em ambos. Do total de cirurgiões, 1,8% consideravam adequada a remuneração nas instituições públicas e 5,0% nas instituições privadas; 98,2% consideraram inadequadas as remunerações nas instituições públicas e 95,0% nas instituições privadas. Conclusão A maioria obteve treinamento em microcirurgia, não fazia reimplantes, considerava a remuneração inadequada, e não dispunha de equipe de sobreaviso. Há escassez e má distribuição de cirurgiões de mão com habilidade microcirúrgica nas emergências e baixo valor de reembolso.
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