O descarte domiciliar de medicamentos pode estar relacionado à falta de informação do consumidor, sendo importante pensar no destino final destes fármacos. Os medicamentos contêm substâncias que não se degradam naturalmente, podendo ocasionar a contaminação do solo e, consequentemente, dos lençóis freáticos, atingindo animais, vegetação e o homem. Assim, os objetivos deste projeto foram: discutir a gravidade de problemas socioambientais associados ao descarte indevido de medicamentos, sensibilizar a população sobre os efeitos e/ou consequências relacionados ao acondicionamento e descarte inadequado de medicamentos, coletar e destinar o material, buscando esclarecer dúvidas sobre os possíveis riscos ao meio ambiente e ao homem. Foram aplicados questionários semiestruturados, sendo que 658 pessoas responderam o questionário. A faixa etária dos que responderam o questionário ficou entre 15 e mais de 50 anos, sendo destes, 70% do sexo feminino. Dos entrevistados, aproximadamente 65% responderam que costumam descartar os medicamentos no lixo comum, 60% afirmaram que costumam se automedicar e a maioria (60%) afirmou que nunca recebeu orientações sobre como deveria descartar os medicamentos. Com base nos dados, percebeu-se que a falta de informação é um dos principais fatores que contribuem para o descarte incorreto de fármacos.
A presença de vegetação nas vias urbanas de uma cidade contribui para a melhoria do microclima e favorece a preservação da biodiversidade local. A arborização urbana em uma cidade não consiste apenas em plantar árvores; é indispensável um planejamento preliminar, um manejo adequado e um gerenciamento integrado, com a finalidade de alcançar melhorias para a comunidade. Este trabalho teve como objetivos construir um inventário da arborização urbana no município de Sananduva-RS e analisar a situação atual da arborização urbana. A pesquisa foi realizada em 16 ruas e 5 avenidas no centro da cidade de Sananduva/RS, tendo como base o inventário do tipo censo da arborização urbana. Foram contabilizados 517 indivíduos, distribuídos em 21 famílias e 44 espécies, sendo sete indivíduos não identificados. Em 52% dos espécimes foram observados problemas como: conflito com as calçadas e fiação e ocorrência de podas drásticas. Para evitar alguns problemas que foram observados será necessária uma fiscalização mais eficaz, com a criação e implantação de políticas públicas de planejamento e manutenção da arborização, para que a população possa aproveitar seus benefícios. Palavras-chave:Inventário. Planejamento urbano. Diagnóstico. Frequência relativa.
Introdução: As comunidades rurais são mais sujeitas a processos de empobrecimento, sendo visível que a vulnerabilidade social causa maior preocupação no meio rural do que no urbano. Neste contexto, os Povos e Comunidades Tradicionais apresentam necessidades de desenvolvimento de políticas públicas que envolvam os seus territórios. Objetivo: analisar a legislação que institui as políticas públicas, em âmbito nacional, direcionada para povos e comunidades tradicionais, em especial as comunidades quilombolas. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa documental, que buscou na web, as normas legais que tratam da questão ambiental no Brasil. Resultados: Foram encontrados 35 atos normativos, entre os anos de 1964 e 2019, sendo selecionados apenas os vigentes, compondo a lista de documentos: uma constituição, quinze decretos, três instruções normativas, quatorze leis federais e duas resoluções. Estas legislações foram discutidas no contexto dos Povos e Comunidades Tradicionais. Conclusão: Por fim, nota-se que as legislações ambientais que instituem as políticas públicas contemplam estes povos, por serem grupos que apresentam em seus traços culturais a conservação da biodiversidade, o uso sustentável dos recursos naturais e o equilíbrio ecológico. Entretanto não significa que estas regulamentações estejam implementadas e contribuindo para a proteção destas comunidades.
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