External and internal in vivo pelvic measurements were carried out in 110 Girolanda bovine females, using a tape measure, Hauptner pelvimeter and a Menissier-Vissac pelvimeter. Results were confronted with body biometric data and correlations were established between pelvic measurements and tocological conditions of each animal distributed into three groups (nuliparous, primiparous and multiparous) according to the occurrence and the number of parturitions. The variables corresponding to the general body measurements and to the external and internal measurements showed significant positive correlation (p= 0.0001) when individually confronted with each other. There was a positive correlation between mean external and internal pelvic diameters. The pelvic external variables were positively correlated with body measurements, but most of them were below 0.5 (p= 0.0001). The internal variables showed low correlations with height, length and thoracic perimeter and medium correlation with age and weight, except for the sacropubic with thoracic perimeter, coith which there was no significant correlation. It was concluded that pelvic measurements are correlated with body measurements and that they are influenced by the reproductive stage. Key words: biometry, bovine, pelvimetry, reproductionRelação entre medidas pélvicas e condições tocológicas de fêmeas bovinas da raça Girolanda R e s u m oMensurações pélvicas externas e internas foram realizadas em 110 fêmeas bovinas da raça Girolanda mediante a utilização de trena padrão, pelvímetro Hauptner e pelvímetro Menissier-Vissac. Os resultados foram confrontados com os dados biométricos corpóreos e estabelecidas correlações entre as medidas pélvicas e as condições tocológicas de cada animal, segundo a distribuição em três grupos, cuja referência foi a ocorrência e o número de partos (nulíparas, primíparas e multíparas). Existiu correlação positiva média dos diâmetros pélvicos externos com os internos. As variáveis externas da pelvis tiveram correlação positiva com as medidas corpóreas, porém a maioria esteve abaixo de 0,5 (p=0,0001). As variáveis internas apresentaram baixas correlações com
As veias hepáticas e seus setores de drenagem foram estudados em 40 fígados de ovinos. Em 35 órgãos o sistema venoso foi injetado com Neoprene Latex "650" e em seguida dissecado; nos outros 5 órgãos injetou-se acetato de vinyl (cores diferentes) para obtenção de moldes. Foram observados os lobos hepáticos e seus setores de drenagem das seguintes veias hepáticas e suas tributárias: veias hepáticas maiores (veia hepática esquerda, veia hepática média, veia hepática direita, veia hepática do processo caudado e veia hepática do processo papilar) e veias hepáticas menores. As veias hepáticas esquerda e médias.são os principais vasos de drenagem do sangue do fígado de Ovis aries, desembocando independentemente na veia cava caudal. A veia hepática direita termina na veia cava caudal como vaso único em 57,1% dos casos e junta-se à veia hepática do processo caudado ou veia hepática do processo papilar em 31,4% dos casos. A veia hepática direita ocorre em 88,6% dos casos, sendo em número de uma em maior frequência (51,4%), de duas (22,9%) ou de três (14,3%) veias. Em alguns casos a vaia hepática do processo caudado forma um tronco com a veia hepática direita e/ou a veia hepática do processo papilar (11,4%). Sozinha ou em conjunto com outras, a veia do processo caudado termina na veia cava caudal. A veia hepática do processo papilar chega independentemente na veia cava caudal em 71,4% dos casos. Sozinha ou em conjunto com a veia hepática do processo caudado e/ou a veia hepática direita, desemboca na veia cava caudal. Veias hepáticas menores chegam diretamente à veia cava caudal, completando a drenagem dos setores dorsal e medial do lobo direito e da porção supraportal do lobo caudado. Em grande maioria dos casos existem anastomoses entre veias de segmentos anatomo-cirúrgicos adjacentes, limitados por regiões avasculares ou paucivasculares. A drenagem venosa hepática é formada por vasos independentes mas, interpostos com os vasos integrantes da rede portobiloarterial. A drenagem venosa inclui na maioria dos casos os seguintes anatomo-cirúrgicos: a) segmento da veia hepática esquerda (lobo esquerdo); b) segmento da veia hepática média (lobo quadrado, porção supraportal do lobo caudado e setores intermédio e lateral do lobo direito); c) segmento da veia hepática direita, tipicamente representado pelo setor dorsal do lobo direito; d) segmento da veia hepática do processo caudado; e) segmento da veia hepática do processo papilar. O setor medial do lobo direito é drenado pelas veias hepáticas menores.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.