Resumo No Brasil, os edifícios de escritórios de planta livre têm se destacado pela utilização de fachadas totalmente envidraçadas, aspecto que pode impactar diretamente o consumo de energia do ar condicionado. O objetivo deste estudo é classificar e caracterizar o desempenho energético de edifícios de escritório de planta livre em três climas brasileiros. Simulações computacionais foram realizadas no programa EnergyPlus, a fim de verificar o impacto de vários parâmetros (clima, tipo de fachada, PAF, tipo de vidro, dispositivo de sombreamento e temperatura de setpoint) no consumo de energia do ar condicionado. Os resultados, classificados em faixas de desempenho energético, mostraram que alterar de uma fachada tradicional (alvenaria) para uma fachada cortina (totalmente envidraçada) elevou o consumo de energia do ar condicionado em média 25% para Curitiba e São Paulo e 15% para Manaus; que o PAF foi o parâmetro que mais impactou esse consumo, e o tipo de vidro teve mais impacto nas maiores aberturas; que utilizar um dispositivo de sombreamento sempre gerou economia e a elevação em 1 ºC do setpoint de resfriamento reduziu o consumo, em média, até 16,4%. Tais resultados geraram as melhores combinações desses parâmetros para cada clima, podendo servir de suporte aos projetistas, no sentido de se criar edifícios energeticamente mais eficientes.
Agradeço à Deus, em primeiro lugar, por ter me dado força e coragem de enfrentar todas as dificuldades e lutas que estariam por vir e por ter me proporcionado vida e saúde para que este sonho se concretizasse. Agradeço aos meus pais, Edgard e Rosilene, por todo o incentivo e auxílio no que foi necessário, sendo ambos um dos grandes motivos por eu ter chegado até aqui. Agradeço ao meu marido, Andrey, por todo carinho, amor, paciência e força que me proporcionou ao longo de toda essa caminhada, fazendo o possível e, muitas vezes, o impossível, para me ajudar a conquistar os meus sonhos, que na verdade são nossos. Agradeço à minha família como um todo, irmãos, cunhados, sobrinhas, sogros, tios que tanto se fazem presente em minha vida e que sempre me incentivaram a continuar, tendo sempre a paciência de entender que em muitos momentos eu tive que estar ausente, para que pudesse chegar aonde cheguei. Agradeço aos meus queridos amigos de muitos anos, e aos mais recentes (cujos nomes não vou citar senão posso me esquecer de alguém), por toda a força de sempre, ao pessoal do IAU como um todo que, de certa forma, fazem parte de tudo o que se passou ao longo dessa trajetória. Agradeço à Professora Karin Chvatal, por toda dedicação, incentivo e auxílio em tudo o que foi necessário ao longo deste mestrado e, principalmente, por ter acreditado que eu conseguiria atingir os meus objetivos e alcançar esta vitória. Agradeço aos Professores Victor Roriz e Kelen Dornelles, por toda disponibilidade e incentivo, para que este trabalho se concretizasse. Agradeço à FAPESP, pelo apoio financeiro concedido, que foi de grande importância na realização desta pesquisa.
Edifícios de modo misto (MM), os quais usam ventilação natural e resfriamento mecânico para proporcionar conforto térmico e economia de energia, tem um grande potencial em climas onde o uso da ventilação natural é favorável (ex. Brasil). Nesses edifícios, as janelas operáveis são fontes tanto de ventilação natural quanto iluminação e ganhos internos, e suas características podem influenciar no consumo de energia. Este trabalho tem como objetivo avaliar o desempenho energético e luminoso de edifícios de modo-misto com janelas operáveis em um clima tropical de altitude no Brasil. Considerando variações nos parâmetros do envelope (percentual de abertura na fachada e orientação solar), o desempenho é avaliado em relação à economia de energia, tempo de uso do ar condicionado, período de utilização da ventilação natural e o balanço entre a demanda de energia e os níveis de iluminância. O método é composto por simulações computacionais nos programas Daysim e EnergyPlus. Os resultados mostraram que a estratégia de modo-misto tem um grande potencial para reduzir o consumo do ar condicionado. As grandes reduções ocorreram nos maiores PAFs, atingindo 39,4% de economia de energia (fachada norte, PAF = 80%). Apesar disso, enquanto o maior PAF forneceu maior disponibilidade de ventilação natural, aumentou o desconforto devido a elevadas iluminâncias, atingindo cerca de 90% da área do escritório. Portanto, quando o modo misto foi usado, os casos com melhor equilíbrio entre níveis adequados de iluminância e baixo consumo de energia foram a fachada sul com todos os PAFs e as fachadas leste e oeste com PAF de 30%. É importante ressaltar que a adoção destas soluções depende dos requisitos de projeto do edifício.
Agradeço a Deus, pelo dom da vida e pela força que me concedeu ao longo dessa trajetória, me guiando e me provendo paz, sabedoria e paciência, para passar por todas as etapas que me trouxeram até aqui. Agradeço aos meus pais, Rosilene e Edgard, por todo o apoio e incentivo em toda a minha vida. Deixo aqui registrado uma homenagem ao meu pai que, em todas as vezes que me levava para escola, sempre se despedia de mim dizendo "Estude bastante, para um dia ser doutora!". De alguma forma essas palavras transcenderam o tempo e para cá me encaminharam. Agradeço ao Andrey, pelo amor, carinho, apoio e incentivo em todos esses nossos anos de caminhada, o qual tão pacientemente sempre me ajuda a enxergar o lado bom de tudo (nos erros e acertos), por sempre ter junto a frase "calma, tudo vai dar certo", para que eu conseguisse alcançar meus sonhos, que na verdade, são nossos. Agradeço à minha família, irmão e irmã, cunhados e cunhadas, sobrinhas, primos e primas, tios e tias, sogro e sogra, avôs e avós (in memoriam), que sempre me apoiaram, me ensinaram (e ainda me ensinam) o que há de melhor, aceitando muitas vezes a minha ausência, para que eu pudesse chegar até aqui. Agradeço à tantos amigos que Deus colocou no meu caminho ao longo dessa trajetória de vida. Aos queridos(as)
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