O Ensino de Química está presente na Educação Básica, e tem como intuito promover ao aluno a compreensão e interpretação do mundo em que vive, suas propriedades e transformações, sendo o estudo dos modelos atômicos a base para se entender a constituição da matéria. Metodologias tradicionais de ensino, em alguns casos, dificultam a compreensão do conteúdo de modelos atômicos, visto que, as vezes, se utiliza apenas o material didático e analogias, que venham a ser errôneas, além da abstração do conteúdo. A utilização de recursos pedagógicos facilita o aprendizado, e aproxima a teoria da prática, sendo uma alternativa para sanar dificuldades e aprimorar a aprendizagem. Nesse contexto, o presente trabalho tem como objetivo refletir sobre o ensino de Química, promovendo o conhecimento sobre modelos atômicos por meio da construção de modelos utilizando materiais reaproveitáveis. O desenvolvimento do trabalho ocorreu em uma escola pública de Ensino Médio da cidade de Parnaíba-PI, sendo os sujeitos da pesquisa alunos de uma turma de 1º ano. Foram aplicados dois questionários abertos como instrumento de coleta de dados, sendo um anterior a construção dos modelos, e o outro posteriormente. Os procedimentos metodológicos necessários à realização desse trabalho foram baseados em uma abordagem qualitativa, com enfoque na Sequência de Ensino Investigativa (SEI). A análise dos dados, foi dividida em três tópicos principais, sendo estes: Perspectivas dos alunos com relação a disciplina de Química; Exposição dos modelos confeccionados em sala de aula; Contribuições da prática pedagógica proposta. Como resultado, foi possível observar que os alunos se mostraram adeptos de uma metodologia diferenciada, visto que foi notória uma melhoria no aprendizado, sendo possível uma nova visão sobre a utilização de diferentes práticas pedagógicas como alternativas para a construção do conhecimento e qualidade de ensino. A análise teórica foi subsidiada em trabalhos de Piaget (2005), Carvalho (2013), Silva (2013), Rufino (2014), dentre outros.
Visando promover uma Educação Inclusiva para alunos surdos é necessária uma reflexão sobre as perspectivas docentes, em busca de professores inclusivos, que estejam preparados para atender tais alunos, assim possibilitando a inserção e a permanência dos mesmos no âmbito escolar. Neste contexto, o presente trabalho tem como objetivo analisar as perspectivas de professores, da rede estadual de regular de ensino, na inclusão de alunos surdos. A pesquisa foi desenvolvida com três professoras graduandas de Licenciatura em Química. Como instrumento de coleta de dados foi aplicado questionário aberto a respeito das perspectivas docentes a diante da educação de tais alunos, sendo a pesquisa baseada em uma abordagem qualitativa. Como resultados, as professoras mostraram que estavam embasadas sobre o que se foi abordado, diferenciando alunos surdos de alunos que possuem deficiência auditiva, relatando as metodologias utilizadas para o repasse do conhecimento, além de citar dificuldades e propor melhorias para uma educação mais efetiva. Palavras-chave: Perspectivas docentes; Alunos surdos; Educação Inclusiva.
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