Osteoartrite (OA) representa um processo destrutivo pelo qual as superfícies ósseas articulares do côndilo e da fossa articular se tornam alteradas. É considerada como uma resposta do organismo ao aumento da carga às estruturas articulares. Através da aplicação de um questionário estruturado, o objetivo deste trabalho foi avaliar a prevalência de pacientes com osteoartrite, que foram atendidos na Clínica Odontológica da Unipar em Cascavel, relacionar com alterações na articulação temporomandibular (ATM) e descrever como cirurgião dentista deve tratar essa desordem articular inflamatória. Dos 854 voluntários, 57,25% (n=489) não apresentaram alterações sistêmicas, 42,74% (n=365) apresentaram alterações sistêmicas, das quais 38 indivíduos possuíam alterações articulares sistêmicas. Pode-se concluir que o cirurgião dentista deve estar atento aos sintomas dessa desordem articular inflamatória, a fim de diagnosticá-la precocemente, evitando a necessidade de um tratamento mais invasivo, além de saber que o fármaco utilizado, poderá causar efeitos adversos.
A hipertensão arterial (HA) é uma doença crônica, determinada por níveis pressóricos acima de 140/90 mm/Hg. Dados do Ministério da Saúde (MS) revelam que mais de 30 milhões de brasileiros sofrem de HA diagnosticada e estima-se que mais da metade desconhecem a presença da doença ou não fazem tratamento. O presente trabalho se objetivou em avaliar a prevalência de pacientes hipertensos atendidos pelas clínicas odontológicas da UNIPAR, bem como revisar a literatura a respeito de alterações bucais ocasionadas pelo uso de anti-hipertensivos e o uso de anestésicos locais (AL) com ou sem vasoconstritor (VS). Estudo transversal/prevalência, onde a pesquisa foi realiza nas clínicas odontológicas da UNIPAR campus Cascavel, onde os voluntários foram orientados a preencherem um formulário estruturado referente à sua condição sistêmica, hábitos noviços e de higiene, os dados obtidos foram tabulados e submetidos à análise estatística. Dos 854 voluntários, 57,25% (n=489) não apresentaram alterações sistêmicas, 42,74% (n=365) apresentaram alterações sistêmicas, dos quais 38,22% (n=133) indivíduos possuíam hipertensão. Pode se concluir que o cirurgião dentista (CD) dentro deste contexto tem um importante papel no diagnóstico de pacientes com essa condição, visto que em sua grande maioria desconhecem serem portadores da doença. É relativamente alta a prevalência de hipertensos que procuram atendimento odontológico. Além disso, é importante controlar a ansiedade do paciente, seja de forma oral ou inalatória, ter boa técnica anestésica e cuidado na escolha das medicações que serão utilizadas no pós-operatório.
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