Objectives: to describe profile and spatial distribution on maternal mortality in a city in the North of Minas Gerais-Brazil. Methods: a descriptive, cross-sectional, documentary and quantitative study was carried out in 31 (100%) Fichas de Investigação de Óbito Materno do Comitê de Mortalidade Materna (Maternal Mortality Investigation Data Forms from the Maternal Mortality Committee) from 2009 to 2013. Results: prevalence is observed in women between 20 and 34 years old, mixed race, single and with low schooling. Of the deaths classified, 48.2% are direct obstetric death and 74.2% would be likely avoidable. The most prevalent causes of death were pregnancy-specific hypertensive disease; circulatory system disease; neoplasms; coagulopathies and post-abortion infection. In relation to prenatal care, only 20 women performed it, and most performed less than six prenatal consultations and in relation to the end of gestation, 68.1% underwent cesarean childbirth. Regarding to the descriptive spatial analysis, we identified a higher occurrence of maternal deaths in the areas of medium and high social vulnerability. Conclusions: maternal mortality is a strong indicator of women's healthcare, there is a necessity to readjust women’s healthcare in the puerperal pregnancy cycle. New healthcare practices for women are needed, due to the referred bond and responsible care.
Com o objetivo de discutir as possibilidades estratégicas quanto aos processos patológicos que envolvem o transtorno de ansiedade, para embasar os profissionais quanto à ansiedade e aos seus tipos, este estudo configura-se como uma pesquisa de caráter integrativo sistematizado, com uma busca on-line das produções científicas na base de dados Biblioteca Virtual de Saúde, utilizando os descritores “Transtorno de ansiedade”, “Ansiedade” e “Tratamento da ansiedade”, veiculados em periódicos de estratos de A1, A2, B1, B2, B3 e B4, disponíveis para download na íntegra, escritos na língua portuguesa. Os achados identificam que as possibilidades estratégicas perante esse transtorno se dão por duas categorias, a Terapia Cognitivo-Comportamental e o Tratamento Humanizado e Apoio Familiar, sendo este último mais eficaz quando associado ao uso de outros tratamentos para a ansiedade. Ressalta-se a importância de estudos e capacitação para atuar efetivamente na prevenção e no tratamento dessa patologia, além de mais estudos sobre a temática.
Introdução: As infecções relacionadas ao serviço de saúde são comumente denominadas infecções hospitalares. As Unidades de Terapia Intensivas são unidades onde as infecções hospitalares são frequentes e oferecem alto risco para pacientes, devido à presença de dispositivos invasivos e por estarem imunocomprometidos. Objetivo: Identificar a prevalência dos microrganismos que colonizam os colaboradores da saúde em um Centro de Terapia Intensiva. Métodos: Estudo quantitativo, descritivo e exploratório, realizado a partir da coleta de swabs estéreis das mãos dos profissionais do centro de terapia intensiva adulto, de um hospital da cidade de Montes Claros/MG. Participaram da pesquisa 23 profissionais, correspondendo a 46% da população total do estudo. Resultados: Foram analisadas 23 amostras, verificando o crescimento de um ou mais microrganismos em cada teste. Os microrganismos encontrados nas mãos dos profissionais do centro de terapia intensiva foram: Staphylococcus sp coagulase negativa (47,8%), Staphylococcus Aureus - MRSA (21,7%), Klebsiella pneunoniae (13,0%), Enterobacter sp (13,0%), Acinetobacter sp (8,7%), Escherichia coli (4,3%) e Staphyloccocus aureus (4,3%). Conclusão: Há a necessidade de implementação de políticas de saúde que impactem na padronização e uso criterioso dos antimicrobianos na prática clínica e a adesão dos profissionais às medidas de prevenção e de controle da cadeia epidemiológica.Palavras-chave: desinfecção, infecção hospitalar, unidade de terapia intensiva.
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